You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
James Joyce's astonishing final text, Finnegans Wake (1939), is universally acknowledged to be entirely untranslatable. And yet, no fewer than fifteen complete renderings of the 628-page text exist to date, in twelve different languages altogether – and at least ten further complete renderings have been announced as underway for publication in the early 2020s, in nine different languages. Finnegans Wakes delineates, for the first time in any language, the international history of these renderings and discusses the multiple issues faced by translators. The book also comments on partial and fragmentary renderings from some thirty languages altogether, including such perhaps unexpected languages as Galician, Guarani, Chinese, Korean, Turkish, and Irish, not to mention Latin and Ancient Egyptian. Excerpts from individual renderings are analysed in detail, together with brief biographical notes on numerous individual translators. Chronicling renderings spanning multiple decades, Finnegans Wakes illustrates the capacity of Joyce's final text to generate an inexhaustible multiplicity of possible meanings among the ever-increasing number of its impossible translations.
Organizadores: André Cechinel, Rafael Rodrigo Mueller A educadores e artistas deve caber mais uma vez o direito de (e a coragem para) errar. Sem o erro, não se recupera a capacidade de criar imagens para o desconhecido. A literatura é o terreno da dúvida, não das certezas, e a educação, o terreno em que se lida com o inacabamento. Sendo assim, por que tanto melindre em errar? Que os escritos deste livro fortaleçam dúvidas. Sem isso, não ressignificamos nada. Cristiano de Sales ISBN: 978-65-88285-82-4 (eBook) 978-65-88285-81-7 (brochura) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.824
O ensino de literatura passa hoje por uma grave crise. Paralelamente à crescente perda de espaço curricular na educação básica, as obras literárias têm sido deixadas em se-gundo plano ou simplesmente abandonadas em sala de aula. A dinâmica dos cursinhos e vestibulares adentra a escola, projeta uma imagem distorcida da literatura e burocra-tiza o contato com os objetos. Já os estilos de época se antecipam à leitura, controlam o campo conceitual das obras e acabam por prescindir dos próprios materiais que bus-cam descrever. O cenário não é necessariamente mais auspicioso na universidade. Não bastasse a constante substituição das disciplinas específicas de literatura por cont...
Haben wir (noch) eine (offene) Zukunft? Diese Frage drängt sich angesichts komplexer Krisen wie Pandemien, Klimawandel und Kriegen wieder verstärkt auf. Die Beiträger*innen gehen von der These aus, dass Erzählmuster, die Zukünfte entwerfen, unsere Erwartungen zwischen Sorge und Zuversicht machtvoll prägen. Sie gehen verschiedenen Zukunftsnarrativen nach: in Gegenwartsliteratur(en), im Film, in Coronadebatten, in der Klimapolitik, im Kontext von KI, in Formen der Zukunftsprophetie, in Utopien und in eschatologischen Traditionen. Dabei wird das menschliche Potential, kreativ die Zukunft im Medium der Sprache zu konstruieren und damit Wirkmacht in der Gegenwart zu entfalten, eindrücklich sichtbar.
O propósito desta coletânea é de colaborar para o ensino de literatura na escola, tanto discutindo elementos teóricos e institucionais quanto sugerindo possibilidades práticas. Perseguindo essa meta, o livro se divide em duas partes: numa, são abordados tópicos vinculados à leitura literária e suas políticas públicas; noutra, propostas de trabalho com literatura criadas no âmbito do PROFLETRAS são trazidas à luz.
O livro que aqui apresentamos foi pensado e veio tomando corpo em um ano que nos marcou enquanto humanidade pelas duras vivências pelas quais muitas pessoas em diferentes lugares do mundo experimentaram em decurso da pandemia e do modo como ela foi enfrentada, sobretudo no Brasil, pelo governo federal. Propor e ocupar-se da organização e escrita que compartilhamos com vocês foi uma das experiências felizes e edificantes nesses tempos cinzentos que nos espreitam, mas que teimamos em não nos deixar tomar. O livro não apenas abarca algumas questões que têm sido parte de debates sobre a infância e a Educação Infantil, mas possui o intuito central de tomá-las por meio de estudos de p...
Crítico e cronista, Victor da Rosa vem despontando como uma das presenças mais animadoras das novas gerações. Bastante desenvolto para sugerir diálogos entre fragmentos da cultura erudita ou não e registros de toda ordem da experiência social e pessoal, conhecendo a tradição do gênero crônica no Brasil, Victor da Rosa assina há tempos uma coluna no Diário Catarinense em que mistura crônica, crítica, diário e ensaio, cobrindo um arco que vai desde os acontecimentos mais comezinhos aos grandes temas que mobilizam a sociedade. E isto tudo com singular humor.
Este ensayo renueva las miradas históricas sobre la novela Don Quijote. Supone un cambio de paradigma. Su punto de partida son las interpretaciones románticas alemanas de la novela Cervantes. Su tesis más relevante es la unidad ideal del caballero y el escudero. En lugar de encerrar la novela en las fronteras del nacionalismo católico castellano, las expande a la espiritualidad judía e islámica de Al-Ándalus, al cristianismo medieval de Ramón LLull, a la cosmología de Leone Ebreo, y a un amplio espectro de obras literarias y filosóficas que comprende desde la épica de Gilgamesh y la poesía de Virgilio, hasta el tratamiento literario del trickster en Grimmelshausen, Dostoyewsky, M...
Vols. for 1963- include as pt. 2 of the Jan. issue: Medical subject headings.