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Aprender, Debater e Praticar: temáticas para a disciplina de Língua Brasileira de Sinais no Ensino Superior é um livro de trocas de conhecimentos sobre assuntos presentes nas salas de aula. Ou fora delas. Nosso objetivo, no momento do convite aos colegas para a constituição desta obra, era compartilhar nossas produções e possibilitar a ampliação dos conhecimentos dos alunos em relação aos contextos em que a língua de sinais se movimenta. A obra se estrutura numa perspectiva cultural e linguística, compartilhando histórias que não apenas informam, mas constroem modos de ser e compreender os surdos e sua língua.
Aprender, Debater e Praticar: temáticas para a disciplina de Língua Brasileira de Sinais no Ensino Superior é um livro de trocas de conhecimentos sobre assuntos presentes nas salas de aula. Ou fora delas. Nosso objetivo, no momento do convite aos colegas para a constituição desta obra, era compartilhar nossas produções e possibilitar a ampliação dos conhecimentos dos alunos em relação aos contextos em que a língua de sinais se movimenta. A obra se estrutura numa perspectiva cultural e linguística, compartilhando histórias que não apenas informam, mas constroem modos de ser e compreender os surdos e sua língua.
Nas primeiras décadas do século XXI, houve um crescimento significativo de pesquisas voltadas ao uso das tecnologias relacionadas aos diversos contextos de ensino e aprendizagem de línguas. As tecnologias digitais, popularizadas no Brasil nos anos 1990, possibilitaram um movimento novo em direção à pesquisa e ao ensino. No campo da Linguística Aplicada, por exemplo, os estudos buscam investigar, testar e avaliar os impactos das novas tecnologias para o ensino. Diante disso, a obra aqui apresentada partiu do questionamento: Como as pesquisas em Linguística Aplicada estão se orientando na esfera educacional no tempo/espaço da contemporaneidade? Convidamos você, leitor, para juntos refletirmos sobre as vozes sociais voltadas para leitura e escrita no ciberespaço em tempos hipermodernos.
As tecnologias digitais estão presentes na comunicação de usuários de línguas de sinais surdos e ouvintes, facilitando a interação social e contribuindo para a difusão e o desenvolvimento de recursos e ferramentas em línguas de sinais, inclusive da Libras. Objetivando unir essas duas áreas e colaborar com sua maior integração, esta obra reúne capítulos escritos por pesquisadores, surdos e ouvintes, de diferentes áreas do conhecimento, como educação de surdos, linguística, design e informática na educação. Uso das tecnologias digitais para desenvolvimento, documentação, registro e divulgação das línguas de sinais; uso de redes sociais como ferramentas auxiliares na comunicação tanto em Libras como em língua portuguesa para surdos; diretrizes para projetos de recursos educacionais digitais e construção de ambientes virtuais de ensino e aprendizagem acessíveis para surdos; desenvolvimento de ambientes de design que possam facilitar a leitura em Libras; e aplicativos de tradução automática língua portuguesa-Libras são aqui abordados.
A journal dealing with financial, economic and shipping affairs.
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This book presents a ‘Traveller’s Guide’ to Deaf Culture, starting from the premise that Deaf cultures have an important contribution to make to other academic disciplines, and human lives in general. Within and outside Deaf communities, there is a need for an account of the new concept of Deaf culture, which enables readers to assess its place alongside work on other minority cultures and multilingual discourses. The book aims to assess the concepts of culture, on their own terms and in their many guises and to apply these to Deaf communities. The author illustrates the pitfalls which have been created for those communities by the medical concept of ‘deafness’ and contrasts this with his new concept of “Deafhood”, a process by which every Deaf child, family and adult implicitly explains their existence in the world to themselves and each other.
In the 1950s, television pushed filmmakers toward such processes as CinemaScope and the increasing use of color. Serials and B Westerns, two staples since the silent era, were no longer money-makers and vanished, while the new breed of producers began to challenge the censorship code, bringing an ever-increasing amount of more explicit movies to theaters. From Aaron Slick from Punkin Crick (Paramount, 1952) to Zombies of Mora Tau (Columbia, 1957), this comprehensive work provides full filmographic data on 3,078 American films of the 1950s. Each entry includes full cast and credits, songs, running time, alternate titles and availability on video. The entries conclude with a brief plot description. An appendix lists the award winning films from the decade.
First published in 2001. Routledge is an imprint of Taylor & Francis, an informa company.
A groundbreaking account of the development of Germany's first African community, which offers fascinating perspectives on transnational German history.