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How did Brazilian theater survive under the military dictatorship of 1964-1985? How did it change once the regime was over? This collection of new essays is the first to cover Brazilian theater during this period. Brazilian scholars and artists discuss the history of a theater community that not only resisted the regime but reinvented itself and continued to develop more sophisticated forms of expression even in the face of competition from television and other media. The contributors recount the struggle to stage meaningful plays at a time when some artists and intellectuals were exiled, others imprisoned, tortured or killed. With the return of democracy other important issues arose: how to ensure space for different practices and for regional theater, and how to continue producing international plays that could be meaningful for a Brazilian audience.
Revista Tpm. Entrevistas e reportagens sobre comportamento, moda, beleza, viagem e decoração para mulheres que querem ir além dos manuais, desafiando os padrões. Imagem não é tudo.
Este livro representa a continuidade de um trabalho iniciado pelas organizadoras com a publicação do primeiro Palhaças na universidade, editado em 2022. Ana Wuo e Daiani Brum há anos têm se empenhado no esforço de criar conteúdo bibliográfico em rede e dar visibilidade a pesquisadoras e palhaças que trazem perspectivas feministas para suas produções. Além disso, esta publicação oferece importantes reflexões sobre a necessidade de aliar tais perspectivas a trabalhos artísticos, uma vez que o cenário brasileiro destaca-se pelos índices nocivos de desigualdade de gênero, raça, etnia e classe, entre outros marcadores sociais. Assim, a obra figura como uma das primeiras, no Brasil, a relacionar a comicidade, os estudos de gênero e os feminismos.
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Menor que o Mundo registra o processo de criação e montagem pela Companhia Cênica Nau de Ícaros, com a colaboração do dramaturgo Leonardo Moreira, da peça que compila parte do universo da obra do poeta Carlos Drummond de Andrade, e que conta a história dos moradores de uma cidade fantástica que, para não serem levados pela ventania incessante, precisam viver amarrados ao chão.
O Dicionário do Teatro Brasileiro concretiza um projeto editorial e acadêmico. Editorial, porque a Perspectiva, cujo interesse pela arte cênica e particularmente pela produção teatral brasileira já se expressou em quase duzentos títulos dedicados aos diferentes aspectos e enfoques deste gênero de criação, tinha em mira desde há muito reunir um repertório que fosse acessível e confiável aos estudiosos e aos praticantes de nosso universo cênico. Acadêmico, porque, desde logo, os organizadores pensaram em trazer para esta obra a grande contribuição que as pesquisas e estudos universitários proporcionaram para a enorme ampliação e aprofundamento históricos e estéticos do que foi, tem sido e é a operação artística e a correspondente reflexão crítica neste domínio da cultura nacional. Conjugando esses dois planos, a presente obra, que colocamos à disposição de nosso público leitor, incorpora num volume abrangente, e à luz de uma cuidadosa filtragem acadêmica, o que de mais característico e significativo o moderno teatro brasileiro realizou.
Dança moderna 1992-2022 reúne textos do livro Dança moderna (1992) com escritos atualíssimos, incluindo imagens inéditas: as fotos da bailarina da Semana de Arte Moderna, evento que em 2022 teve seus cem anos festejados. Sob a curadoria editorial de Cássia Navas, os quatro artigos de 1922 permaneceram intactos: "As mães da modernidade" e "Klauss Vianna em São Paulo", de Cássia Navas, "As companhias estáveis" e "A experiência do Teatro de Dança no Galpão", de Linneu Dias. A eles juntam-se os capítulos: "Dança na Semana de Arte Moderna: importante desimportância", de Cássia Navas; "Dança em São Paulo hoje: continuidade e instabilidade, de 1992 a 2022", de Henrique Rochelle, ...