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A segunda edição do livro conta com colaboração de grandiosos extensionistas da UFGD, UFC, UEG, UFU, UESC, UCDB e UEMS, eles escreveram a partir de suas experiências, reafirmando em seus capítulos como a universidade se encontra plugada na comunidade em suas respectivas territorialidades, geograficamente distantes, mas que mantêm o mesmo da temática exposta neste livro e o da extensão universitária, são abordados por áreas temáticas da extensão à Educação, Comunicação, Meio Ambiente, Tecnologia e Produção, o objetivo é a propagação deste rico conteúdo de forma gratuita, disseminando os conhecimentos trazidos aqui e reafirmando a importância da extensão universitária, não como assistencialismo, mas como plugue direto da universidade para os anseios das comunidades, bem como para sua autossuficiência
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O caminho para a construção do conhecimento jurídico na formação em Direito é o tema que este livro se preocupa em explorar, com o auxílio das demais ciências sociais. Discuto as práticas dos atores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem que envolve o Direito. Analiso ainda as prováveis circunstâncias que sustentam o sistema de pensamento do ensino jurídico em curso hoje. Ao descrever os elementos que vão aparecendo na pesquisa, destaco o deserto do conhecimento jurídico colonizado pelos manuais, doutrinas e compêndios legais de abstrações utilizado por tribunais, mas que não administram os conflitos oriundos da realidade social.
Coletânea de artigos de pesquisas empíricas sobre o Direito e Segurança Pública
A taxa de crescimento constante de matrículas na educação superior, fruto de contribuições das políticas públicas "de inclusão" adotadas no Brasil nas últimas décadas, como também da privatização exacerbada que a legislação brasileira tem possibilitado, não resultou em um processo de democratização, mas sim em um processo de massificação caracterizado pela mercantilização e privatização desse nível de ensino. O acesso foi facilitado e a população de estudantes de graduação tornou-se heterogênea sob o ponto de vista socioeconômico e cultural, o que representa um avanço civilizatório. Entretanto, as possibilidades de acesso, antes não existentes, não têm se ...
Em 2024, das 8.987 mil matrículas registradas no Ensino Superior brasileiro, 6.908 mil estão em instituições privadas, segundo o Mapa do Ensino Superior. Depois de uma queda de 5,8% no total de instituições de ensino superior no país em 2020, em virtude do impacto da pandemia da Covid-19, o setor voltou a crescer em 2021 com um aumento de 4,8% no total de IES. Com 87,8% das IES brasileiras, a rede privada cresceu 5,0%, contra de 3,0% de aumento na rede pública. A classe trabalhadora em busca de qualificação para inserção no mercado de trabalho é formada majoritariamente pelo Ensino Superior privado, oferecido em grande medida pela maior empresa de educação com operações no Brasil e capital aberto na Bolsa de Valores: o Grupo Kroton – Cogna Educacional. Com lógica de dominância financeira em que se produz cada vez mais mercadorias com o mínimo de custos e de investimentos no setor produtivo, o negócio da educação compromete as bases da emancipação humana e consolida a subserviência da classe trabalhadora às demandas do poder econômico. Neste livro discuto como esse fenômeno se torna possível e quais as suas repercussões mais preocupantes.
O rádio local na era da informação; Da política ao negócio: a evolução do rádio no oeste catarinense; O rádio local e os desafios dos novos tempos; A construção da informação no rádio local.
Este livro discute as relações entre a música popular urbana e a sociedade de Mato Grosso do Sul, envolvendo o impacto da globalização, as trocas culturais com os países vizinhos e seus reflexos sobre as políticas de segurança nacional implementadas pelos governos federais desde Getúlio Vargas. A criação de MS durante a ditadura militar em 1977 é compreendida como decorrência de tais políticas, visando ao desenvolvimento capitalista e ao fortalecimento da hegemonia dos grandes centros nacionais na região, como forma de prevenir supostas ameaças externas.
Os problemas do ensino superior no Brasil causaram intensas discussões sobre seu processo de expansão no início do século 21. Nesse período, foram propostas sugestões e soluções para massificar o ensino mediante a participação do setor privado a partir da constante influência dos organismos multilaterais. Essa massificação ? que serviu como estratégia para qualificar a mão de obra brasileira ao mesmo tempo em que o Estado promovia políticas públicas de acesso ao ensino superior, tais como o Programa Universidade para Todos (PROUNI), o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) e o programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) ? fez com que institu...
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