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Em "Educação, Dialética e Horizonte CrÃtico em Theodor Adorno: A pedra que caiu no rio" reúne ensaios que têm em comum a intenção de cumprir uma exigência de transmissão e de escritura, de não esquecer dos mortos, dos vencidos e não deixar calar a voz dos excluÃdos. O autor resgata a teia adorniana da constatação dos efeitos da razão instrumental; destaca o conceito adorniano da Dialética Negativa, retoma as ideias adornianas em favor de uma educação contra a barbárie; e mapeia a defesa de Theodor Adorno de uma educação emancipatória. Esta publicação é destinada a pesquisadores, professores, profissionais e interessados pelo tema
A formação docente e as questões relacionadas ao ensino vem sendo cada vez mais pontuadas no cenário educacional brasileiro, sobretudo nos programas de pós-graduação. As inquietações que permeiam o fazer do professor em sala de aula no inÃcio do século XXI são inseridas na temática desta obra em que os(as) autores(as) partilham diálogos formativos intercalando teoria e prática, seja por meio dos ensaios teóricos ou da aplicabilidade de suas pesquisas, fundamentalmente daquelas relacionadas à s metodologias voltadas para o uso de recursos tecnológicos aplicados ao ensino. Nessa dinâmica observa-se que os estudos põem em movimento a necessidade de os professores estarem em c...
O "Direito", assim como o "Estado" e a "Sociedade", é uma imensa avenida por onde passa grande parte das questões da humanidade. Isso não significa dizer que essas avenidas não possuem cruzamentos, intersecções. Pelo contrário, é nos pontos de encontro que se manifesta a maior profusão de sabores, de cores, de conhecimento. Destarte, relacionar Direito, Estado e Sociedade não é tarefa fácil. São muitos cruzamentos possÃveis! E é bom que se tenha a premissa ou compreensão de que é necessário entrelaçar estes conceitos ou destacar as suas intersecções ou locais em que se tocam e se encontram para melhor dimensionar várias questões tão caras para a contemporaneidade. A presente obra tem o mérito de discutir sobre múltiplas questões, notadamente marcadas pelo campo jurÃdico ou, como na metáfora por nós empregada, pela avenida do Direito, que indubitavelmente tocam a avenida do Estado e da Sociedade, em um desses cruzamentos.
Neste volume, o autor inicia análise sobre as "Jornadas de 2013", época das manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus em São Paulo. Os protestos espalharam-se por todo o PaÃs e o exterior, abarcando temas variados, e posicionaram--se contra a impunidade dos polÃticos, em prol do poder de investigação do Ministério Público e contra a corrupção governamental. Os anseios do povo, então adormecidos, afloraram com as jornadas. A vasta pesquisa bibliográfica propicia reflexões sobre a democracia direta e representativa, os rumos, sob um prisma evolutivo, da constituição e do constitucionalismo, além de asseverações quanto à natureza e à s tendências da atual Constituição brasileira, por isso um estudo dedicado também à noção de constituição dirigente sob a perspectiva de seu idealizador, o jurisconsulto português J. J. Gomes Canotilho, e perante a perspectiva de outros estudiosos do Direito. Finaliza-se com crÃticas gerais à Constituição Cidadã vigente, com destaque à tragédia constitucional brasileira que sempre tentou implantar uma democracia, mas acabou em equÃvocos e autoritarismos.
Este volume compreende uma regressão histórica à s raÃzes da democracia no mundo e ao surgimento das legislações e Constituições nos principais paÃses do planeta, cujos modelos também permitem compreender a organização dos Estados, da Justiça e da Constituição. Nos capÃtulos, são enfocadas as iniciativas práticas em benefÃcio das liberdades e dos direitos das pessoas que compõem e compuseram as diferentes sociedades em destaque. A partir de uma perspectiva histórica, foram enaltecidos paÃses como Grécia, Roma antiga (e Itália), SuÃça, Inglaterra, França, Estados Unidos da América, Alemanha e Rússia. No âmbito de cada paÃs, discute-se a ideia da liberdade, sua história, sua legislação, suas tradições e constituições, merecendo destaque a abordagem sobre os reflexos das ideias filosóficas aplicadas a diversos paÃses, com o intuito de consolidar a igualdade e, portanto, a democracia.
Por que o PaÃs se encontra tão combalido e impassÃvel, sem capacidade de reagir ao atual cenário, pois, num processo de autofagia, observa gradativa ruÃna em diferentes cenários de crise? Em parte, talvez se explique essa impassibilidade a partir dos fatos que se sucederam após o desembarque de Tomé de Souza na Bahia, em março de 1549. Ele trazia consigo as disposições expressas sobre o Regimento do Governo e, entre outras iniciativas polÃtico-administrativas, preparou o terreno para pôr fim ao descentralismo senhorial das capitanias hereditárias, além de implantar a ordem jurÃdica portuguesa na Colônia. Diante de tal cenário, este volume discorre sobre os antecedentes à Ã...
Para tentar encontrar respostas ao que acontece no Brasil e no mundo de hoje em relação à democracia, à Constituição e à s leis, o autor recorre ao que aconteceu e acontece no pensamento mundial, desde a antiguidade até o perÃodo contemporâneo, por influir no panorama polÃtico, social, econômico e comportamental vigentes. No caso do Brasil, o PaÃs utilizou-se de princÃpios e conceitos que foram extraÃdos de outras constituições para o seu "pacto social", de 1824 a 1988. Ocorre que os anseios de sua população não foram plenamente atendidos, na prática, ao longo da história das Constituições brasileiras. Quais foram esses princÃpios e conceitos? Este volume é dedicado ...
Is philosophy, as the love of wisdom, inherently tragic? Must philosophy abolish its traditional modes of thinking if it is to attain the wisdom of tragedy? Sharing a common origin, even direction, does philosophy move beyond tragedy, epitomizing it? Is the action of tragedy analogous to the activity of philosophy? Have Hegel and Nietzsche distorted the tragic? Can there be a philosophy of the tragic? It is with such questions that the essays of this volume become involved, coming up with original interpretations of tragedy, new approaches to traditional views, and novel conceptions of philosophy. Their diversity and novelty emerge out of a common problematic, a theme they all address: the relation between philosophy and tragedy. By exploring this relation, this volume adds to our comprehension of both..
This open access book discusses how the involvement of citizens into scientific endeavors is expected to contribute to solve the big challenges of our time, such as climate change and the loss of biodiversity, growing inequalities within and between societies, and the sustainability turn. The field of citizen science has been growing in recent decades. Many different stakeholders from scientists to citizens and from policy makers to environmental organisations have been involved in its practice. In addition, many scientists also study citizen science as a research approach and as a way for science and society to interact and collaborate. This book provides a representation of the practices as well as scientific and societal outcomes in different disciplines. It reflects the contribution of citizen science to societal development, education, or innovation and provides and overview of the field of actors as well as on tools and guidelines. It serves as an introduction for anyone who wants to get involved in and learn more about the science of citizen science.