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Línea de Fondo
Línea de fondo es quehacer cotidiano. No es libro con una estructura preconcebida, es un monumento a la creatividad. La unidad temática la da la espontaneidad y la inventiva misma. Es movimiento consciente y magnético hacia la belleza, llámese "esteticismo" o "preciocismo". Estilísticamente hablando, el esqueleto de Línea de Fondo es la voluntad de corrección, de depuración. No se puede hablar de un "asunto" como si fuera una obra narrativa o una poesía narrativa porque no lo es. No hay más argumento que el anhelo de perfección poética unido a un intento de sublimación anímica que se intenta trasmitir al lector. Es "comunicación" si consideramos que el lenguaje ha sido modificado, la arquitectura de la palabra reconstruida, la ortografía remodelada y la semántica sumergida en un catalizador que la renueva. La vieja retórica emerge con vida del oscuro experimentalismo y las constantes referencias arrojan sabor, color y recuerdos táctiles. Poesía desnuda, que no admite fronteras ni tabúes. Poesía automática, fantástica, cuyo tema es el mismísimo azar, el amor, el amor como línea de fondo... ¿Estamos por arriba? ¿Estamos por debajo? Esa es la cuestión...
Barros precolombianos del Ecuador
Descripción de distintas piezas arqueológicas recogidas por el autor en Maichinguí, pequeño pueblo al norte de la capital del Ecuador, entre los años de 1914 y 1915.
A CONSTITUIÇAO DA HISTORIA COMO CIENCIA
'A constituição da história como ciência' apresenta, num giro de mais de um século, uma seleção de dez autores que representam a invenção dos fundamentos modernos da história.
A consciência de um império: Portugal e o seu mundo (sécs. XV-XVII)
Graças às suas conquistas em África, na Ásia e na América, o reino de Portugal tornou-se o primeiro império ultramarino da Europa Moderna. Senhorio sobre terras e homens até então ignotos, domínio dos mares, guerras, escravidão, monopólios comerciais: baseado numa cuidadosa pesquisa em fontes da época, o livro apresenta a primeira reconstrução das reacções jurídicas, políticas e culturais dos portugueses face às dúvidas abertas por um poder inédito, sublinhando a importância da circulação de ideias e propostas entre o reino e o império. Por que é que em Portugal não houve um debate sobre as conquistas como o que inflamou Castela? Qual era a relação entre religião e comércio numa cultura que descrevia as especiarias como sagradas? Que herança deixou a reflexão sobre o império português no grandioso processo da mundialização ibérica que se realizou sob a dinastia dos Habsburgos entre os séculos XVI e XVII? Ao responder a estas e outras perguntas, o livro reflete sobre modos e tempos em que, no mundo português, se formou a consciência de um império.
Vinicius de Moraes
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