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Eis o admirável mundo novo! A epidemia nos trouxe um festival de incertezas. Não temos certeza de nada. É uma doença fabricada? Irá regredir? Permanecerá endêmico? O confinamento resolveu alguma coisa? Pelo que se vê pelo mundo, não resolveu nada. Os impedimentos, as restrições os racionamentos que sofremos induz a algo mais sério? Se sim, o que se espera dos gestores políticos? Não sabemos quais serão as consequências políticas, econômicas, nacionais e planetárias das restrições trazidas pelos confinamentos. Não sabemos se devemos esperar o pior, o melhor, ou uma mistura dos dois: estamos indo rumo a novas incertezas. Essa crise sanitária planetária é uma crise da c...
A gente vê o tempo se esvair e as pessoas sem nos entender. Parece a lei da vida. É o inexorável das horas. O tempo é inexorável e lento. É imutável. Não posso, no entanto, perder a essência que mora em mim. Fui e sou feliz...
Minha poesia não mostra vulnerabilidade, ao contrário, mostra a força e o domínio que tenho para não armar uma briga. Minhas brigas são através das letras. Com elas extingo e extirpo qualquer tumor que esteja me causando problema.
Não é um livro de poesias preso a qualquer religião ou culto, mas uma fala intimista onde imploro e confesso minha fé, e, que poderá ser lido e abraçado por qualquer irmão desta senda. Assim, convido o meu leitor a reflexão quando peço e agradeço.
Neste singelo livro, A Paz Se Aprende, encontramos poemas e aldravias de crianças e jovens sedentos de um mundo em que a paz reine. São escritos que nos trazem a emoção e o desejo de vivermos uma realidade amena em que todos, unidos em uma única voz, conjunguemos o verbo “Pazear”, isto é, vivenciemos a experiência de uma realidade sem fome, sem violência, sem conflitos, através de um comportamento que reflita o mundo ideal .(Joseani Neto)
“Mesmo que a gente não queira. Não tem mais senões... E nem razões... Apenas a lembrança daquilo que já terminou. Uma longa esperança balançou as cortinas E perfumou a sala. Depois, foi esbarrar no biombo de seda, Desfolhou as rosas preguiçosas, E, arrependida de haver sonhado outra vez, Saiu pelo mesmo lugar por onde entrou. Uma carícia morna, Arrependida de ter sonhado. Nada mais”.
Nancy Cobo convidou-me a apresentar o seu mais recente livro, cujo o título é: “SENTIMENTOS” Convite, que me fez muito honrada e agradecida. Ao ler com cuidado os seus textos, constatei não ser assim tão simples, escrever sobre esse tema, pois retratam suas emoções em forma de: Pensamentos, Poemas, Crônicas, Trovas, Poetrix e Acrósticos. Nancy, rende homenagens à família e aos amigos, celebrando o amor, uma abordagem, em forma de admiração. A autora traz a convergência e, escreve sobre o amor de todas as formas, do pueril ao erótico, e passeia pelo amor fraternal e a amizade. Seus textos abrem-se em leques de uma maneira simples, porém, ela cria um relicário de emoções,...
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Este livro, pequeno no formato, tem a grandiosidade das palavras. Faça dele seu amanhecer.
Resolvi escrever este livro no início do mês de janeiro de 2014, quando, em apenas dez (10) dias, 10 (dez) mulheres foram agredidas, algumas mortas...