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Este livro tem como principais objetivos 1. Contribuir, diante da nova conjuntura política que se abriu no Brasil em 2023, para a reconceituação teórica, criação de novos dispositivos inovadores e para a retomada das lutas no processo de reforma psiquiátrica e de luta antimanicomial. 2. Subsidiar a formação crítica e politizada, bem como a educação permanente de estudantes, profissionais, gestores, trabalhadores e ativistas de diversos tipos que hoje atuam ou irão atuar no SUS e particularmente na rede de atenção psicossocial. 3. E, especialmente, prover um material para ser apropriado de forma cuidadosa em dispositivos de educação popular, para a formação de lideranças d...
O livro visa oferecer subsídios teóricos, conceituais e parâmetros analíticos, de inspiração sócio-histórica, para avaliações da política de saúde mental e do processo de reforma psiquiátrica no Brasil, como também para análises da conjuntura econômica, política e social que incide sobre o campo. Com isso, pretende contribuir não só para a construção de saber acadêmico sobre o tema, mas também para um conhecimento engajado tanto na gestão da política quanto no ativismo no campo, para formulação de respostas mais adequadas aos desafios colocados pela atual conjuntura de políticas neoliberais, particularmente subsidiando a ação política dos movimentos de reforma psiquiátrica e antimanicomial.
Este livro é um livro pequeno, mas bravo e militante, marcado pela urgência de graves desafios e riscos para a reforma psiquiátrica no Brasil, como o sub-investimento nas políticas sociais e em saúde, o desemprego, a violência, o abuso de drogas(crack) e a precarização do trabalho. Isso tem profundas repercussões na saúde e saúde mental da população, nos programas e serviços, além de dificultar a expansão dos serviços mais efetivamente substitutivos ao hospital psiquiátrico. A recente reorganização corporativa da medicina e da psiquiatria biomédica, e sua articulação com projetos políticos abertamente conservadores, também trazem fortes preocupações.
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“O marxismo, como teoria da revolução, sempre apresentou duas grandes carências: para com a filosofia e, sobretudo, para com a psicologia. Sabemos que não sobrava muito tempo para Marx se dedicar a estes temas, embora ele tenha nos concedido bom encaminhamento a respeito. Porém, mesmo assim, tais questões ainda não foram suficientemente digeridas e refletidas pelos marxistas contemporâneos. Faltam estudos críticos que nos permitam pensar adequadamente uma ontologia marxista em toda a sua extensão, e as contribuições existentes tem sido muito pouco duradouras. No caso dos estudos marxistas sobre a subjetividade, a carência de bons pensadores e teóricos é assustadoramente esca...