You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Em maio de 2018, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo e as Edições Sesc propuseram a professores, pesquisadores e jornalistas – alguns deles testemunhas oculares do período – uma reflexão sobre o histórico ano de 1968. Desse encontro surge a coletânea 1968: reflexos e reflexões, que apresenta análises dos impactos causados no campo das artes, do urbanismo, da política e do comportamento após os confrontos físicos e ideológicos, violentos e libertadores, que ocorreram neste que é considerado um momento de viragem no pensamento e contemporâneo ocidental.
A convivência de dois colegas de trabalho, nutrida por longas conversas sobre literatura e teatro, acaba numa estimulante amizade, resultando na produção e encenação de peças teatrais durante uma década.
Os textos aqui reunidos apontam para percepções multicêntricas da produção artística através de reflexões sobre outras histórias da arte, que salientam a diversidade de atores, tempos, geografias e abordagens, provocando olhares mais plurais e complexos. Pensar os fluxos e trânsitos na história da arte global possibilita voos e caminhadas entre territórios, de modo a propor flutuações, transposições e a abertura de passagens.
Este livro tenta compreender dúvidas e questionamentos por trás da aparente rebeldia e irreverência juvenil feminina. A desconstrução performativa, que envolve gestos, atitudes e roupagem, espelha a inquietação, ao mesmo tempo que atua como uma declaração da não sujeição. Atuação em processo. Há performatividade estética e busca pela consciência política da atuação corporal no mundo. A partir da experiência com a arte e dos saberes intra-extramuros, este livro é dividido em três capítulos. No primeiro, é preciso pensar a imagem através de gestos e atos de fala – fluxos entre imagem e sujeito que revelam o presente através do passado, a memória através da histó...
O debate que este livro suscita não é se o design afeta ou não a sociedade. Afinal, ele nasceu para criar e transmitir mensagens aos indivíduos ¿ consumidores, eleitores, espectadores ou as pessoas que o profissional queira atingir. A questão levantada é se o designer deveria se restringir aos interesses de seus contratantes ou expandir sua capacidade comunicativa à sociedade como um todo. Caberia ao designer fazer as pessoas refletirem sobre consumismo e sustentabilidade? Ou engajar-se em programas sobre prevenção ao crime, saúde pública, planejamento familiar ou direitos humanos?
Este livro marca o momento em que algo deixa de existir. Mas, a interface entre Artes, Educação e Psicanálise que nos constitui, fortalece a Associação Sociedade Cultura e Arte SOCA como locus de encontros, atravessamentos, afetos, descobertas e realização. Fora da universidade, um caminho de amplitude para uma trajetória de pesquisa.
Pequeno Sol - Um novo amanhecer em nossas vidas conta a história da família Rodrigues dos Reis, a partir da gestação do pequeno Ravi. Uma gestação tranquila que guardava uma surpresa no parto. Uma criança que superou a morte em decorrência de um sofrimento fetal, e hoje vive a cada dia vencendo todos os desafios inerentes à sua condição que é a paralisia cerebral aliada à uma epilepsia. O livro fala sobre a expectativa na maternidade, violência obstétrica sofrida no parto, a superação de um período em UTI, e no decorrer da leitura temos momentos de inspiração e quebra de paradigmas frente às pessoas com deficiência.
None
Algo terrible revivió de sus sueños y vendrá pronto en busca de ella. Pánuco Zacatecas, 5 de enero del 2005. La noche en que dos niños, Sofía y Ricardo, formarían parte de lo que sería la peor pesadilla que jamás habrían podido haber experimentado. Fuertes e inconcebibles manifestaciones que, rompiendo con todo paradigma, marcarían sus vidas por completo. La angustia y el terror se apoderarían de ellos, dejando en claro que no se encontraban solos en aquella casa.