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As Memórias de Krzysztof Arciszewski possibilita ao público o acesso a uma fonte singular de informações e torna o nosso conhecimento sobre o Brasil holandês mais abrangente. Arciszewski foi recrutado pela Companhia das Índias Ocidentais, em 1629, e enviado ao Brasil como comandante das tropas que conquistaram a Vila de Olinda e o Recife, em 1630. Deixou um registro de quem participou da fundação e consolidação da colônia neerlandesa no Brasil entre os anos de 1630 e 1637. Em suas memórias, além de descrições detalhadas de aspectos administrativos, políticos, militares e geográficos das capitanias ocupadas – Rio Grande do Norte, Paraíba, Itamaracá e Pernambuco –, trouxe seus conflitos individuais, escolhas e dilemas. As Memórias de Krzysztof Arciszewski constituem um documento de interesse para historiadores e amantes da História que se dedicam ao estudo da presença neerlandesa no Brasil e a temas relativos à história do Brasil Colonial e à expansão ultramarina europeia. O texto evidencia também antigos vínculos históricos do Brasil com os Países Baixos e a Polônia no século XVII.
O Guarani (1857) foi um dos mais importantes romances publicados no Brasil no século XIX. Seguindo o sucesso das produções de Walter Scott e Fenimore Cooper, José de Alencar tinha em mente a criação de uma narrativa histórica que mostrasse a formação da nação brasileira. Esta coletânea propõe-se a analisar os diálogos entre o clássico de Alencar e seus antecessores, bem como os ecos dessa obra desde o Oitocentos até os dias de hoje, além de abordar outras narrativas históricas brasileiras. Por outro lado, um livro que trata da representação da História do Brasil na literatura oitocentista não poderia deixar de fora o mais importante escritor brasileiro desse período: Machado de Assis. Apesar de não ter escrito narrativas históricas propriamente ditas, é na obra de Machado que provavelmente se encontra o olhar mais arguto sobre a nossa nação e suas condições históricas no Oitocentos.
Contos de Quase Amor, de autoria de Márcio Rabelo, traz uma narrativa que apresenta diferentes realidades e maneira de viver a vida, mesmo que traçando diferentes caminhos. Com a escrita de forte e profunda e um olhar cuidadoso, o autor acaba propiciando sentimentos diversos e ao mesmo tempo dirige seu olhar atento para os meandros do mundo.
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History and Truth deals with the epistemological premises and the objectivity of historical truth as well as the social conditioning of historical cognition. Both the problem of the model of cognitive relationship and the problem of truth are discussed in the context of true cognition. Comprised of eight chapters, this book begins with an overview of historians' conflicting interpretations regarding the causes of the French Revolution to highlight the tendency of historians to differ in their visions of the historical process, resulting in different and sometimes even contradictory representations of one and the same fact. The discussion then turns to three models of the process of cognition...
Native texts of the Amazonian rain forest have been viewed as myth or ethnographic matter-the raw material of literature-rather than as significant works in their own right. But in this unprecedented study, Lzcia Sa approaches indigenous texts as creative works rather than source material. Disclosing the existence and nature of longstanding, rich, and complex Native American literary and intellectual traditions that have typically been neglected or demeaned by literary criticism, Rain Forest Literatures analyzes four indigenous cultural traditions: the Carib, Tupi-Guarani, Upper Rio Negro, and Western Arawak. In each case, Sa considers principal native texts and, where relevant, their public...
From Amanda Lovelace, a poetry collection in four parts: the princess, the damsel, the queen, and you. The first three sections piece together the life of the author while the final section serves as a note to the reader. This moving book explores love, loss, grief, healing, empowerment, and inspiration. the princess saves herself in this one is the first book in the "women are some kind of magic" series.
First published in 2002. The doctor patient relationship starts with a story. Doctors' notes, a patient's chart, the recommendations of ethics committees and insurance justifications all hinge on written and verbal narrative interaction. The practice of narrative profoundly affects decision making, patient health and treatment and the everyday practice of medicine. In this edited collection, the contributors provide conceptual foundations, practical guidelines and theoretical considerations central to the practice of narrative ethics.