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Reports of scandal and corruption have led to the downfall of numerous political leaders in Latin America in recent years. What conditions have developed that allow for the exposure of wrongdoing and the accountability of leaders? Enforcing the Rule of Law examines how elected officials in Latin American democracies have come under scrutiny from new forms of political control, and how these social accountability mechanisms have been successful in counteracting corruption and the limitations of established institutions. This volume reveals how legal claims, media interventions, civic organizations, citizen committees, electoral observation panels, and other watchdog groups have become effective tools for monitoring political authorities. Their actions have been instrumental in exposing government crime, bringing new issues to the public agenda, and influencing or even reversing policy decisions. Enforcing the Rule of Law presents compelling accounts of the emergence of civic action movements and their increasing political influence in Latin America, and sheds new light on the state of democracy in the region.
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This field guide to oral history in Latin America addresses methodological, ethical, and interpretive issues arising from the region’s unique milieu. With careful consideration of the challenges of working in Latin America – including those of language, culture, performance, translation, and political instability – David Carey Jr. provides guidance for those conducting oral history research in the postcolonial world. In regions such as Latin America, where nations that have been subjected to violent colonial and neocolonial forces continue to strive for just and peaceful societies, decolonizing research and analysis is imperative. Carey deploys case studies and examples in ways that will resonate with anyone who is interested in oral history.
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(FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2011) O tema violência e indisciplina tem sido recorrente nas referências aos problemas atuais que a escola vem enfrentando. Sua discussão apresenta-se, em alguns espaços, de forma banalizada, em outros de forma sensacionalista. O problema não se restringe ao âmbito escolar, no entanto afeta diretamente este espaço, considerado privilegiado a partir da modernidade como responsável pela formação de novas gerações. Orientadas por tais percepções, as organizadoras intentaram ampliar a compreensão da questão a partir da apresentação dos múltiplos olhares sobre o tema, exigidos pela sua complexidade.
Includes entries for maps and atlases.
Bia Minha, Isaque Teu conta a história de uma turma que atravessa a adolescência na cidade de Porto Alegre durante os movimentados cultural e politicamente anos 80 e chega à idade adulta na década de 90. Como é crescer, amar, ter amigos, ingressar na tal universidade pública e gratuita, fazer política, fugir do determinismo que persegue os filhos da classe trabalhadora, enfrentar o patriarcado que mora (ou assombra) quase todos, entrar no mundo do trabalho no cenário da redemocratização do Brasil marcada, entre outros fatos, pelo surgimento do Partido dos Trabalhadores e pelas eleições ocorridas entre 1982 e 2002, quando Lula consegue chegar à Presidência? Aos personagens, estu...
A obra aqui apresentada é resultado de duas ações no campo da história pública: a exposição "Anistia: um passado presente?" e um ciclo de conferências que reuniu especialistas sobre o tema, fruto da parceria entre a Escola de Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e o Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul. Os textos resultantes do ciclo de conferência integram esta coletânea. Ambas as ações estiveram centradas no debate acerca da cidadania, dos direitos humanos e das lutas pela democracia, no entanto, não deixaram de destacar as derrotas em decorrência de uma Lei parcial e que até hoje garante a impunidade de crimes cometidos na Ditadura, mas que garantiu que reconhecêssemos a manutenção da luta pela adoção de uma justiça de transição.Ainda que tardias e limitadas, foram essas ações que inviabilizaram o silêncio, trazendo para o espaço público uma memória subterrânea que impede que o terrorismo de Estado seja esquecido.
Finalista do Prêmio Jabuti 2009, categoria Reportagem. Finalista do Prêmio Açorianos de Literatura 2009. Este livro trata de um tempo em que adversários eram punidos com a tortura, o desaparecimento e a morte. O seqüestro dos uruguaios Lílian Celiberti e Universindo Díaz em 1978, numa ação dos órgãos de repressão do Uruguai e do Brasil, expôs as vísceras da sinistra Operação Condor à opinião pública brasileira e internacional. Fundada em 1975 no Chile de Pinochet, a Condor era uma vasta ação terrorista de Estado que atropelava fronteiras nacionais e afrontava direitos humanos, forçando o desaparecimento de quem ousasse contestar os regimes de força dos generais. Dissid...