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Die Differenz im Ursprung
Dass Nietzsche den Begriff der Genealogie in die Philosophie eingeführt hat, ist keineswegs verbrieft. War der Begriff für Nietzsche selbst so wesentlich, wie seine spätere Rezeption es nahelegt? Diese rezeptionsgeschichtliche Untersuchung zeigt, wie der Begriff «Genealogie» in Gilles Deleuzes 1962 erschienenem Werk Nietzsche et la philosophie entstanden ist. Der Autor erhellt die philosophiehistorischen Zusammenhänge, die einerseits Deleuzes Entscheidung, Nietzsche im Zeichen des Genealogiebegriffs zu interpretieren, verständlich machen und die andererseits die außerordentliche Wirkung dieses Werks erklären. Er geht den Quellen nach, die Deleuzes Auffassung der Philosophiegeschichte sowie seiner Perspektive auf Nietzsches Philosophie insbesondere zugrunde liegen, und rekonstruiert die intellektuelle Atmosphäre, in der Nietzsche et la philosophie erschienen ist.
Sobre a vontade na natureza
"Estou convencido de que Schopenhauer é o homem mais genial de todos. (...) Ao lê-lo não posso compreender como o seu nome pôde permanecer desconhecido. A única explicação possível é a que ele mesmo repete tantas vezes, que há quase só idiotas no mundo." Tolstói Em sua obra magna, O mundo como vontade e representação (1818), o filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) expôs a ideia de que o mundo que vemos e percebemos é apenas a manifestação, o "lado exterior" de uma essência única, a vontade. Em Sobre a vontade na natureza (1836), texto que o próprio autor considerava o "complemento essencial" à sua metafísica, ele percorre o vasto campo das ciências da natu...
Aforismos para a sabedoria de vida
Nestes ensaios, Arthur Schopenhauer (1788-1860) se dirige ao leitor com uma linguagem clara e acessível, deixando de lado terminologias filosóficas, para refletir sobre os principais fatores que influenciam a busca humana pela "boa vida" – uma existência agradável e moralmente justa. Um dos introdutores da filosofia oriental e budista aos pensadores europeus, o filósofo discorre sobre a amizade, a simplicidade, a felicidade, a vida, a morte, a honra, sempre com um olhar sereno e estável.
Sobre o sofrimento do mundo e outros ensaios
Os sete ensaios aqui reunidos estão entre os textos mais conhecidos de Arthur Schopenhauer (1788-1860). Publicados originalmente em "Parerga e paralipomena" (1851) – a obra magna do filósofo alemão –, são parte de sua obra tardia, a que lhe garantiu o reconhecimento buscado durante mais de três décadas. Trata-se de uma coletânea eclética, que reflete sobre questões universais como a ideia de existência após a morte, o sentido da vida e o sofrimento a ela inerente, o suicídio e o valor da religiosidade. Mais de um século e meio após sua publicação, estes ensaios continuam a nos provocar e inspirar.
Nietzsche and the Politics of Difference
The question of Nietzsche’s use of political theory has a long and vexed history. The contributors of this book re-situate debates around the notion of difference, in relation to historical and scholarly concerns, but with a view to the current political context. Given that today we are faced with a host of political challenges of domination and resistance, the question raised in this volume is how Nietzsche helps us to think through and to address some of the problems. The authors also discuss how his writings complicate our desire for swift solutions to seemingly intractable problems: how to resist slavishness in thought and action, how to maintain hard-won civil liberties and rights in the face of encroaching hegemonic discourses, practices and forces, or how to counteract global environmental degradation, in short, how to oppose ‘totalitarian’ movements of homogenization, universalization, equalization, and instead to affirm, both politically and ontologically, a culture of difference.
A Filosofia na era trágica dos gregos
Escrito entre 1873 e 1874, "A filosofia na era trágica dos gregos" é um texto fundamental do primeiro período do pensamento nietzchiano. Ao lecionar uma disciplina sobre filosofia pré-socrática na Universidade da Basileia, na Suíça, Nietzsche se sentiu fascinado pelo modo como esses filósofos aliavam o pensar e o viver. Remontando ao berço da filosofia ocidental, Nietzsche resgata a visão de mundo pré-socrática e a contrapõe à visão de mundo moderna, um tempo que, segundo o filósofo, sofre de uma "formação universal, mas [é] desprovido de cultura e de qualquer unidade de estilo". Em "A filosofia na era trágica dos gregos", Nietzsche reflete sobre o espírito filosófico de seu tempo, sobre a ciência e o homem, e reafirma que o maior legado dos pré-socráticos é a liberdade de pensar por si mesmo.
Assim falou Zaratustra
"Deus está morto" Amado, odiado, incompreendido, mal-interpretado – mas jamais ignorado. Essa é a sina não apenas do personagem principal de "Assim falou Zaratustra", mas também do próprio livro – a mais célebre obra de Friedrich Nietzsche (1844-1900). Aliando poesia e discurso filosófico e sedimentando alguns dos conceitos centrais do pensamento de Nietzsche – tais como o super-homem, a vontade de poder e o eterno retorno –, "Assim falou Zaratustra" foi considerado pelo próprio autor seu trabalho mais importante e íntimo. Esta nova tradução, diretamente do alemão, mantém a musicalidade e a verve do original e convida o leitor brasileiro a mergulhar nesta que é uma das mais enigmáticas e fundamentais obras filosóficas de todos os tempos.
Cultural Psychology as Basic Science
This book provides an overview and discussion of Cultural Psychology of Semiotic Dynamics (CPSD) as a general developmental science. It discusses the challenging interplay between the sophisticated abstract concept of a holistic-dynamic understanding of the psyche and the concrete human experience. Chapters begin by framing the specific topics discussed in the book and elaborating on the border “zone” in between individual and collective-societal meanings. Subsequent chapters and a final conclusion discuss CPSC as an abstractive conceptual enterprise. The book is divided into sections, each beginning with a chapter written by Jaan Valsiner. The individual sections focus on (I) the nature...
Afilosofia na era trágica dos gregos
Nesta obra, o autor busca revelar a polifonia que vê no pensamento grego a partir de pequenos ensaios sobre filósofos como Tales de Mileto, Anaximandro, Heráclito, Parmênides e Anaxágoras. Este livro apresenta a reflexão de Nietzsche sobre o espírito filosófico de seu tempo, sobre a ciência e o homem, reafirmando que o maior legado dos pré-socráticos é a liberdade de pensar por si mesmo.
Kant and the Metaphors of Reason
In den vergangenen Jahrzehnten hat die Metapher in der Philosophie zunehmend Beachtung gefunden und wurde zu einem zentralen Thema, mit dem Kant sich in seiner kritischen Philosophie in Begriffen von Analogie und Symbolisierung beschäftigt. Sein Beitrag zur Entwicklung unseres Verständnisses der Rolle, die Bilder, Metaphern und Symbole in theoretischer und praktischer Hinsicht leisten, ist bedeutend; zudem ist Kant selber auch als Schöpfer von Metaphern weithin bekannt. Symbole, Analogien und ästhetische Ideen sind unleugbar metaphorische Verfahren, die eine ebenso grundlegende wie systematische Funktion in Kants philosophischer Sprache einnehmen. – Dieser Sammelband ist das Ergebnis e...
