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De Belém do São Francisco, cidade pernambucana banhada pelo Velho Chico, cruzando todo o estado de Pernambuco e chegando a Monteiro, na Paraíba, histórias reais são contadas no livro-reportagem São Francisco, um projeto que une quadrinhos e fotografia em uma narrativa jornalística que aborda três aspectos: água, seca e obra. Durante 15 dias, a jornalista-quadrinista Gabriela Güllich e o fotojornalista João Velozo percorreram mais de 1000km para a produção da reportagem, passando por todas as cidades do Eixo Leste da Transposição do São Francisco para a construção deste projeto, que resultou em um livro-reportagem com mais de 100 páginas. A obra foi vencedora do Troféu HQMix em 2020 na categoria Publicação Independente de Autor, e chega agora em versão digital pela Conrad.
Bringing together ten chapters by some of the most important scholars of literary journalism around the world, this book covers a range of topics that are key to understanding the role of literary journalism as both a practice and a topic of academic study. Beginning with an introduction that situates literary journalism in its historical context, the chapters go on to address the basic definitional problem of literary journalism; the rhetorical strategies of literary journalists; the negotiated roles of subjects and storytellers; gender; geography; the role of literary journalism in fostering the public imagination; and the role of literary journalism in education. The chapters draw on contemporary and relatable case studies, which help readers link broader themes with their practical applications. This volume concludes with an Afterword by Bill Reynolds, editor of Literary Journalism Studies, which reflects on the preceding chapters and critically on the direction in which the field is heading in the near future. Insights on Literary Journalism is highly recommended reading for advanced scholars and researchers of Literary Journalism as well as Literature and Media History.
Uma parceria entre os selos HQ para Todos e HQ de Fato, da Conrad Editora e Revista O Grito! respectivamente, o livro traz duas histórias dedicadas ao Jornalismo em Quadrinhos e publicadas originalmente de forma digital no site revistaogrito.com, que chegam agora em versão impressa. Em Luto é um lugar que não se vê, de Gabriela Güllich, temos uma reportagem sensível sobre o luto e tudo que o envolve. O cemitério é muito associado à morte, mas é também um lugar de vida. Em nossa procura por eternizar quem já se foi, buscamos uma representação palpável – lápides, estátuas, enfeites – para preencher a saudade. A história que a história não conta. Já em O Novo Sempre Vem, de Carol Ito, você encontra um novo olhar sobre a relevância e o impacto cultural de Belchior, um dos maiores artistas da música brasileira, morto em 2017. Ali Vannick, sua filha, trilha os passos do pai para manter acesa a poética única do cantor para além do tempo.
Billie Scott é uma artista. Sua exposição de estreia começa em alguns meses. Dentro de duas semanas ela estará completamente cega. Enquanto Billie luta para lidar com sua cegueira iminente, ela sai em uma jornada de Middlesbrough a Londres, em um mundo de pós-austeridade na Grã-Bretanha e dos problemas enfrentados pelos que foram deixados para trás. Seu objetivo é encontrar dez pessoas para retratar em sua exposição, assim como a inspiração para continuar fazendo sua Arte e a força para seguir com sua vida.
Em 1582, 10 dias foram pulados na mudança do calendário Juliano para o Gregoriano. Em um mundo onde magia e ciência se confundem, humanos e deidades estão sendo congelados, Sophya, uma jovem astróloga, reúne um pequeno grupo de entidades mitológicas para salvar a humanidade. Circe propôs que Sophya se tornasse sua aluna, mas a jovem não pretende aceitar tal oferta depois de descobrir o verdadeiro objetivo da feiticeira. A astróloga se vê num beco sem saída, mas Otto aparece para ajudá-la! Será que o mundo ainda tem esperança? São 31 páginas no 7o capítulo de 10 Dias Perdidos de Sam Hart, não perca.
Amarelo Seletivo conta a história de André, um garoto nipo-brasileiro que questiona o preconceito que sofre por sua origem, enquanto busca aprender mais sobre si mesmo e sobre a terra dos seus avós: Okinawa. Uma história em quadrinhos nipo-brasileira, escrita em estilo mangá por Ricardo Tayra e ilustrada por TalessaK, agora em versão digital pela Conrad Editora. História premiada com a categoria Bronze no 16th Japan Internacional Manga Award, premiação japonesa para mangás produzidos fora do Japão.
Márcio Moreira entrega prosa como quem dança com a pessoa amada: dois pra lá, dois pra cá, na precisão científica do compasso, no soar desembestado do coração. -- Fernanda Castro, autora de "O Fantasma de Cora" e "Lágrimas de Carne" A esposa do Cientista o deixou, mas ele não sabe bem como sofrer (e olha que ele sabe muita coisa). Então, ele decide construir uma Máquina do Tempo para resolver a questão, pois não é Ele que cura todas as dores? No entanto, o Tempo não pretende facilitar a situação, e faz o Cientista seguir numa jornada de descobertas, do início dos dias ao fim do mundo. E nessa viagem, o cientista experimenta a mecânica dos desacontecimentos, a arqueologia dos desejos e a mágica do Magnífico Bizu, tudo para responder a maior questão de todas: como desatar o nó de seu destino com a linha da vida de sua amada.
Nesta obra singela de Bianca Pinheiro e Greg Stella, o cotidiano é influenciado por forças sobrenaturais em duas histórias divertidas e absurdas. Em O Menino de Ouro, acompanhamos a vida e carreira de Jimmy McRow, que sonha em se tornar um jogador de beisebol tão bom quanto seu ídolo e não poupa esforços para realizar seu sonho. Já em A Caixa de Alcebias, conhecemos Pedro de Bragança & Magalhães, um garoto comum que recebe uma herança inusitada cuja posse lhe dá poderes terríveis sobre o futuro da humanidade. Aproveite o melhor do humor nonsense nessa edição da coleção HQ Para Todos.
Ambientada nos anos 90 em uma noite de apagão no brejo, o quadrinho começa com Cícera sugerindo ao irmão mais novo e à avó usar uma vela para um jogo de sombras, buscando uma distração do escuro. Entre vultos e contornos na parede de taipa, a família descobrirá que nem toda sombra é projeção. Jogo de Sombras mostra que uma boa história de terror não precisa ser contada apenas nos grandes centros urbanos, e nos leva para a claustrofobia de uma casa pequena do interior. Além disso, é feita inteiramente em preto e branco, simulando as luzes e sombras da brincadeira, e agora, você poderá ler em versão digital pela Conrad Editora.
Ato 5, de André Diniz e José Aguiar, conta a história conturbada de duas pessoas envolvidas com o teatro, com a luta contra a repressão durante a ditadura e uma com a outra. Esta história em quadrinhos mostra como o regime militar no Brasil modificou a vida dos habitantes de toda a nação, em especial os envolvidos com a arte, no caso, o teatro. Ato 5 mostra também a história de pessoas que, de alguma forma, lutaram contra esta opressão, e em meio a esta luta desenvolveram afetos e amizades rigorosamente duradouras.