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In the past four decades or so, the so-called psychology of religion – after having been deemed extinct, impossible or unlikely – has risen to prominence again: the number of publications is rapidly growing, an impressive secondary literature (handbooks, introductions, etc.) is available already, infrastructure has been developed (a number of new journals devoted to the subject have been founded, organizations have been established, increasingly funding is going to the area), attracting many new researchers. Organizations like the American Psychological Association are now publishing in the field of psychology of religion (and its Div. 36 [“psych of rel”] with almost 3,000 members is already midsized among the APA-divisions). This book documents this re-emergence and development.
Os autores deste livro propõem-se a discutir os paradigmas de seus trabalhos e suas práxis de maneira isenta de corporativismos e preconceitos. Esta obra torna-se, assim, um marco nesses campos de estudos, porque anuncia a necessidade de pensarmos a separação que a cultura ocidental fez entre filosofia e ciência, arte e religião em termos da valorização do pensar, fazer e sentir.
Este livro é fruto de uma elaboração profissional advinda de observações realizadas no decorrer de 15 anos de trabalho em psicologia. Esse nos convida didaticamente a compartilhar e apresentar novas possibilidades de escuta corporal para uma aceitação amorosa total e irrestrita de si mesmo. A aceitação das histórias que o seu corpo tem para contar. Escutar o que ele diz não para julgar, mas para observar as manifestações do corpo em seus aspectos fisiológicos, psicológicos, simbólicos. Por meio de diversas técnicas expressivas coligadas ao trabalho corporal, muitas delas prazerosas, relaxantes e artísticas, a autora vai mostrando ao leitor, passo-a passo, como ouvir a história que seu próprio corpo narra. A técnica da calatonia é descrita no DVD que acompanha o livro.
O segundo volume da Coleção Gerontologia reuniu vários textos, todos desafiadores, frutos de pesquisas, ensaios, reflexões, opiniões de professores e pesquisadores. Primam pela simplicidade, apesar de tratarem de questões complexas numa abordagem multidisciplinar, e levam o leitor a ver as várias faces, ainda pouco conhecidas, da complexidade do envelhecimento. Trata-se de questões de grande importância para idosos e seus familiares, professores, pesquisadores, responsáveis por políticas públicas relativas ao envelhecimento, que atinge todo o Brasil.
O livro Corpo em Jung: estudos em calatonia e práticas integrativas retrata, de maneira admirável, parte importante do legado de Pethö Sándor, doutor honoris causa pela PUC-SP. Seus ensinamentos já atravessam gerações de profissionais da saúde e da educação. Foi um visionário ao reconhecer, há décadas, a importância da neurobiologia nas bases da psique. Generosamente, com as traduções das obras de Jung do alemão para o português, presenteou seus alunos com leituras não disponíveis, naquela época, ainda em nenhuma outra língua. Dr. Sándor ensinou, junto com a calatonia, os toques sutis e a descompressão fracionada, técnicas descritas neste livro – a necessidade da ressonância emocional, do respeito ao paciente, do amor à profissão, da curiosidade pelo novo e da abertura à construção do conhecimento que sempre se renova. Atualmente, o mestre vive na alma de seus discípulos e nas técnicas aprendidas por eles, e certamente seus ensinamentos de vida estão indelevelmente impressos na memória implícita de cada um.
Acesso à justiça: democracia e desenvolvimento traz à tona a reflexão sobre a importância de se ter um acesso à justiça célere e igualitária, tratando sobre a desburocratização do judiciário e carregando um olhar social sobre o tema. O livro é escrito de forma leve e muito profunda sobre a necessidade de se ter uma justiça que atenda a todos de forma eficiente, cobrindo toda a gama de necessidades no que concerne aos direitos sociais, civis e políticos. Ao tratar da desburocratização dos processos, do direito à alimentação, da proteção da criança e do adolescente, da manutenção dos direitos dos idosos, além do Sistema Único de Saúde e direitos humanos, a obra tende a ser leitura fundamental tanto para os agentes do direito, quanto para os estudantes e interessados no assunto.
Esta obra teve sua escrita iniciada em setembro de 2019 a partir de um tema que brotou da visão da autora sobre um mundo perturbado pelas imensas desigualdades da globalização, pela deterioração da vida pública, pela vertigem da ascensão de forças políticas manipuladoras dos descontentamentos e destruidora da vida em nosso planeta, manifestada nas queimadas da floresta Amazônica. Ao olhar esse cenário, Olga entendeu que teria que ser como uma sentinela à escuta dos sinais dos tempos. Tendo trabalhado por mais de cinquenta anos como psicóloga, concluiu que o lugar dessa escuta deveria ser o de sua espiritualidade alicerçada pelo conhecimento da psicologia, por isso centrou o tema do livro sobre "Psicologia e Espiritualidade num mundo em crise".
Arte como um método terapêutico representada pelas Mandalas Terapêuticas, numa abordagem Junguiana , se obtendo uma abordagem simbólica , bem como suas mais diversas ramificações, técnicas e recursos. A escolha dos materiais, e a função que cada um exerce sobre a psique humana, decifrar o que as imagens querem nos dizer com o emprego da cor na amplitude de percepção, efeitos físicos e suas emoções, para então imergirmos nas singularidades e pluralidades das mandalas Terapêuticas, fazendo desta forma uma breve viagem histórica, sobre sua origem, utilização e benefícios. Quando desenhamos, pintamos, construímos com os mais variados recursos e a colorimos com a intenção d...
Esta obra foi originalmente apresentada como tese de doutorado ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, por suas características de originalidade, no que se refere tanto ao estudo do envelhecimento, sob a luz da psicologia analítica, quanto à sistematização teórica de uma nova modalidade de aplicação da Psicologia Analítica – a psicoterapia grupal breve –, traz uma contribuição de importância significativa para a psicologia junguiana e para a compreensão da velhice e do processo de envelhecimento.
Análise iconográfica dos símbolos alquímicos imersos nas iluminuras do Livro Vermelho de C. G. Jung, as quais foram elaboradas a partir do conceito da arte medieval.