You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
One of the major tools of attaining proper development all around the world is creating wealth and economic inclusion, such that all classes of people can secure their lifestyles through access to financial services from formal sectors. Expanding access to resources and increasing self-employment opportunities help reduce poverty and improve social development. Wealth Creation and Poverty Reduction: Breakthroughs in Research and Practice examines trends, challenges, issues, and strategies related to the creation of livelihood options through the redistribution of resources, foreign aid, private sector activities, and other methods. Highlighting a range of topics such as microfinance, poverty alleviation, and socio-economic development, this publication is an ideal reference source for government officials, policymakers, executives, economists, analysts, researchers, academicians, professionals, and students interested in wealth creation in areas of extreme poverty.
The way we talk, work, learn, and think has been greatly shaped by modern technology. These lifestyle changes have made digital literacy the new written literacy, where those who are not able to use computers are unable to function and perform everyday tasks. The Handbook of Research on Comparative Approaches to the Digital Age Revolution in Europe and the Americas explores the new ways that technology is shaping our society and the advances it is bringing, along with potential drawbacks, such as human jobs being replaced by computers. This expansive handbook is an essential reference source for students, academics, and professionals in the fields of communication, information technology, sociology, social policy, and education; it will also prove of interest to policymakers, funding-agencies, and digital inclusion program developers. This handbook features a broad scope of research-based articles on topics including, but not limited to, computational thinking, e-portfolios, e-citizenship, digital inclusion policies, and information literacy as a form of community empowerment.
Drica Guzzi traz uma leitura importante dos movimentos de redes sociais no Brasil via Web 2.0 e sua relação com a participação pública eletrônica, a chamada e-participação. A partir de uma análise do continuum da participação pública, descreve como podemos caminhar progressivamente em ações democráticas através da internet. A autora ainda mostra como estão ligados o conceito de democracia e os dispositivos de participação ampla proporcionados pelas novas tecnologias de comunicação.
A educação abrange a comunicação e a informação. Em sentido amplo a educação é o meio fundamental para que os hábitos, costumes, comportamentos e valores de uma sociedade sejam transferidos de geração em geração, de acordo com a evolução da coletividade como um todo. Em geral, a educação como um todo engloba a aplicação de métodos de ensino que tem como objetivo assegurar a formação e o desenvolvimento pessoal e profissional de determinada pessoa. O processo educacional está diretamente ligado aos conceitos de pedagogia e didática, onde a ele é responsável diretamente pelo ato de educar, instruir, disciplinar e construir novos conhecimentos.
Este livro é original e inovador, dado que a comunicação participativa no marco das novas expressões e suportes discursivos facilitados pela Internet – e, em especial, no Twitter – não tem sido abordada até o momento mais do que por aproximações parciais e em excesso conjunturais, especialmente nos âmbitos da Análise Crítica do Discurso e da disciplina da minha competência: Comunicação/Sociologia da Mudança Social.
A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Este livro faz uma análise geral sobre a presença das tecnologias em atividades cotidianas, focando seu uso na educação, de forma integrada ao currículo. Dividido em oito capítulos, apresenta como principais objetivos: refletir sobre a relação existente entre as tecnologias digitais de informação e comunicação e a educação na sociedade atual; e discutir a visão desmistificada e abrangente do potencial de aplicação das tecnologias interativas na educação a partir da apresentação e da análise de seus recursos e ferramentas, a fim de compreender os impactos das tecnologias nos processos de ensino-aprendizagem.
A escola de hoje tem muitos desafios, todos sabemos. Um deles está em como otimizar a presença da tecnologia em sala de aula, especialmente dos equipamentos que já fazem parte da vida dos jovens, de diferentes classes sociais, como o telefone celular. Cabe ao projeto político pedagógico das escolas decidir se ele continua a ser usado clandestinamente e de maneira não construtiva ou ser apropriado nos planos de aula de forma emancipadora. Portanto, é uma escolha político pedagógica. Este livro, resultado da experiência do MvMob em mais de 800 escolas públicas e privadas de todo o país, mostra os caminhos para o uso do celular e das demais TiCs na educação. Promove a reflexão sobre a tecnologia em nosso dia a dia e mostra que existem ações concretas e criativas capazes de transformar professores e alunos em protagonistas do processo de apropriação das tecnologias com finalidades pedagógicas. O livro aborda também questões de ética no uso da tecnologia, reciclagem, um rico glossário das palavras usadas no mundo mobile, dicas de filmes para uso pedagógico e muitas outras dicas.
Do cultivo de si ao mundo distribuído. práticas políticas em rede parte da noção do cuidado de si desenvolvida por michel foucault, cujos desdobramentos das relações de poder e saber implicam a forma como o sujeito contemporâneo, por meio da tecnologia e facilidade de acesso aos dispositivos móveis, pode fazer escolhas que lhe permitem administrar sua vida e influenciar a dos outros. Entretanto, somos suficientemente livres para selecionar o que deve ou não atravessar nossa vida pessoal, social, política e econômica?
Um dos momentos políticos mais turbulentos do Brasil no início do século 21 é objeto de análise desta obra, que examina as opiniões de dois representantes da chamada "grande imprensa" acerca da derrubada da presidente Dilma Rousseff. A análise dos editoriais publicados entre novembro de 2014 e abril de 2016 por Folha e Estadão evidencia o caráter disciplinador e violento dos textos. Publicadas nos editoriais, expressões como "deplorável esperneio", "vexame", "sandice", "despautério" e outros exercícios retóricos borraram a fronteira entre análise, acusação, julgamento e sentença. O autor traça um histórico da criação dos jornais para mostrar que eles não nascem sem pro...