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Com o olhar do leitor, mas também com o olhar do escritor e do clínico, Hélio Strassburger nos conduz por caminhos que ajudam a explorar cada vez mais o território sagrado das poéticas da singularidade – nossa, dos outros, dos nossos partilhantes –, ao passo que, neste diálogo entre Filosofia Clínica e Literatura, aparece uma faceta de sua própria singularidade. Dessa paixão dominante pelas leituras, nascem esses ensaios, semiose escrita a denunciar o quanto isso importa e alimenta o ser cuidador no trabalho clínico. Diante da vida que volta e meia nos surpreende e nos entedia, os ensaios do Hélio revelam como a Literatura – sustentada pela perspectiva da singularidade em Fi...
A filosofia clínica é filosofia ou uma técnica de ajuda pessoal? Como os métodos filosóficos são utilizados nesta técnica e quais resultados propiciam? O que fundamenta o uso dos métodos filosóficos para lidar com as questões existenciais? Como constituir um corpo teórico, com fundamentos e crítica, para a prática da Filosofia Clínica? Há conversações possíveis entre Filosofia Clínica e filosofia acadêmica? E como são os diálogos entre Filosofia Clínica, Psicologia, Psiquiatria, Psicanálise, Ética, Ética Profissional, Educação? Estes são alguns dos temas abordados por José Maurício de Carvalho em Diálogos em Filosofia Clínica. Além dos Diálogos Temáticos, o autor estabelece Diálogos com autores, propiciando a reflexão sobre as publicações da primeira geração de filósofos clínicos.
ENTRETONS reúne poemas que mostram uma incansável Busca motivada por inquietações interiorizadas no eu- lírico. Um olhar diferenciado sobre questões existenciais apresentadas por meio de captura de palavras poéticas.em figuras de linguagem.
Essa obra introdutória, convida o leitor a saber mais sobre a nova abordagem terapêutica da Filosofia Clínica. Nesse texto que inaugura a coleção, tem-se um vislumbre sobre o cotidiano dos aprendizados, intervenções, partilhas, desde o instante das aproximações e inseguranças do aprendiz até o fazer clínico mais experimentado. A obra busca mostrar que o conhecimento da Filosofia Clínica criada por Lúcio Packter e da Psicologia Analítica de Jung tão diferentes em seus fundamentos e prática podem conviver e orientar as buscas íntimas do psicoterapeuta.