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Sem perda de rigor e graças a seu profundo conhecimento desse filósofo, Ivo Ibri torna Peirce acessível. [...] essa obra é do interesse tanto do especialista em Peirce até daquele que busca aproximação necessária ao pensamento de um filósofo do qual é difícil nos aproximarmos sem um guia que nos conduza com rigor, mas de modo acessível. [...] Mas Ivo Ibri não é apenas um Peirce Scholar, o que já seria muito, mas também um pensador cujas ideias tomam muitas vezes Peirce como ponto de partida para o desenvolvimento de um pensamento próprio, amadurecido por suas reflexões e interlocuções ao longo de várias décadas.”
Estudos interdisciplinares sobre implicações éticas, epistemológicas, estéticas e políticas do desenvolvimento e uso de recursos de tecnologias de comunicação informacional (TIC), na ciência e na ação cotidiana, estão na agenda quase que obrigatória de cientistas, filósofos e artistas contemporâneos. No universo acadêmico brasileiro, estudos sobre essa problemática vêm sendo desenvolvidos, não sem controvérsia, há mais de duas décadas. Por um lado, os recursos da tecnologia, dentre os quais se destacam atualmente os de Big Data, propiciam a comunicação sem fronteiras e o acesso a fontes informacionais relevantes, outrora inacessíveis e quiçá inimagináveis. Por outro lado, esses mesmos recursos tecnológicos vêm conduzindo à aceleração vertiginosa das ações humanas, com consequências (muitas vezes indesejáveis) políticas, ambientais, éticas, psicológicas, entre outras.
A necessidade do cuidado vem reaparecendo em estudos e em instituições. A pandemia escancarou a necessidade de sua presença. Desse modo, em caráter prioritário e iniciário, Leonardo Rangel e Sueli Lago Pinheiro resolvem assumir, de forma clara, a importância dessa questão no nosso país. O livro que escrevem nos indica pensamentos e práticas que não nos permitem mais “fingir que não sabemos” Nilda Alves
Os benefícios da atividade física na saúde mental das pessoas têm tomado cada vez mais destaque nas investigações científicas. Cenários, anteriormente não ocupados pela atividade física, passam a tê-la enquanto estratégia fundamental para promoção da saúde mental. Além disso, a atividade física vem compondo intervenções e/ou terapias para pessoas em sofrimento psíquico ou com transtornos do neurodesenvolvimento. Portanto, este livro tem a missão de congregar o debate e ampliar as discussões sobre atividade física e saúde mental, aproximando o leitor desse campo em ascensão. Por meio de investigações teóricas e baseadas em resultados de pesquisas de campo, a proposta deste livro é aproximar cada vez mais o leitor que estuda e/ou atua com atividade física das discussões relacionadas à saúde mental. Ao longo dos sete capítulos deste livro será possível dialogar sobre as principais implicações que motivaram o crescimento dos estudos e intervenções com atividades físicas, não somente como uma possibilidade de alcançarmos um corpo saudável, mas também uma mente saudável, na perspectiva de que o indivíduo é um ser biopsicossocial.
Que vivemos hoje a Idade Mídia, não se pode negar. Aprender e comunicar são componentes de um mesmo processo cognoscitivo que se penetram e se necessitam. Os profissionais da educação não podem relevar que os discursos emitidos pela mídia fazem parte do cotidiano dos alunos e que quando eles chegam à escola estão impregnados da educação midiática. Não há como se negar, também, que a agenda da mídia influencia a agenda da escola. O estudo de mídia em sala de aula pode garantir uma prática pedagógica que envolve construção de significados como parte central do processo ensino-aprendizagem. Nele são trabalhados conceitos abstratos, mas plenos de realidade, como verdade, manipulação, justiça, solidariedade, ética. Por tudo isso, fica o desafio: "OS INCOMODADOS NÃO SE MUDEM, OS INCOMODADOS QUE FAÇAM MUDAR"
Em Educação Vegana: a urgência de novos olhares, os leitores e leitoras encontrarão reflexões sobre as práticas culturais humanas que se naturalizaram com o passar dos tempos na sua vivência interespécies. O modo como nós, seres humanos, nos relacionamos com a nossa própria espécie, e mais ainda, com as outras espécies animais e com meio ambiente, precisa de uma urgente releitura genuinamente ética.Em Educação Vegana: a urgência de novos olhares, somos convidados a refletir sobre o fato de que nem tudo que a tradição nos legou é ético e justo. Tradições, costumes, hábitos, precisam ser revistos, buscando sempre desfazer pregas, vincos e rugas morais tão naturalizadas por nossas práticas culturais. A releitura proposta aqui é a partir dos princípios éticos que fundam o modo de vida vegano abolicionista e do olhar interdisciplinar entre a filosofia e as mais diversas ciências.
A partir de dados historiográficos sobre como as epidemias e pandemias assolaram as populações e como foram tratadas nos diferentes momentos históricos, a autora estabelece um paralelo com a forma de tratamento da COVID-19 por parte do governo brasileiro, apontando erros e acertos do passado que estão ou não estão sendo observados hoje. A partir desta análise, evidencia a compreensão do tempo histórico e do movimento fascista que ressurge na atualidade.
Hoje está mais do que claro que o veganismo é uma ideologia política por justiça social e ambiental. A radicalidade ética dessa ideologia está na defesa da dignidade dos outros animais. Veganismo é um movimento político radical por ir à raiz da injustiça milenar sustentada pelo especismo, ou seja, pelo preconceito que nossa espécie tem para com as outras espécies. Veganismo exige que no dia a dia, a pessoa humana que escolheu deliberadamente adotar esse modo de vida busque abolir os usos de produtos de origem animal. Uma exigência que impacta profundamente a maneira tradicional de nos relacionarmos com os animais não humanos, com os humanos e com os ecossistemas naturais.
A presente obra é marcada por um estilo de reflexão temática, que ressalta a preocupação dos autores com os rumos do avanço exponencial da tecnologia na vida humana. Essa preocupação está aqui delimitada aos estudos nas áreas de Filosofia da Mente, Ciência Cognitiva, Semiótica e Filosofia da Informação. alguns dos pesquisadores dessas áreas têm verificado, com surpresa, recentes aplicações de teorias, hipóteses e conceitos desenvolvidos durante anos de pesquisa na elaboração de projetos que parecem escapar do controle de seus idealizadores. Exemplos dessa experiência surpreendente podem ser constatados nas recentes aplicações de pesquisas da Ciência Cognitiva no projeto transhumanista, que visa à realização de um suposto aprimoramento da condição humana, através de recursos de computação inteligente, da bioquímica, da nanotecnologia e da genética. No campo político e ético constatam-se aplicações bélicas, altamente polêmicas, por exemplo, como a aeronave autônoma de bombardeio Taranis.
Caos é um livro de poemas que retrata as dores e as alegrias daquele que ama. "Eu rasgo a carne, a minha carne chamada poesia A mesma poesia que me eleva É a que me condena Me condena a ser chamado de ''apaixonado'', ''deslumbrado'' Me condena a ser reduzido Induzido E por fim, jogado na prateleira da vida como um livro perdido." (POESIA - Carlos Andrade)