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The Ego and the Id: 100 Years Later revisits Freud’s classic 1923 essay, which developed key psychoanalytic concepts and presented a radical revision of his earlier theory. International contributors explore the themes of this remarkable work from their own perspective, with novel and surprising results. There are mysteries uncovered, questions raised about the validity of Freud’s perspective, problems in psychoanalytic technique based on those clinging to Freud’s earlier model of the curative process in psychoanalysis, cybernetics as a way of evaluating Freud’s model, and many other gems. With contributors highlighting the significance of the essay and offering critiques based upon new understanding gathered over the last century, The Ego and the Id: 100 Years Later offers a fresh, international perspective on this classic paper. This book will be essential reading for psychoanalysts in practice and in training and of great interest to scholars of psychoanalytic studies.
As ideias aqui tecidas são um convite ou, ainda, uma convocação para nos debruçarmos sobre a problemática das identificações, conceito imanente que se mantém permanente como delineador central na constituição do sujeito. Nesse processo, tomamos como ponto de abertura o pensar freudiano e buscamos fazer um diálogo indagativo e investigativo com o nosso tempo. Tempo que nos tem propiciado a possibilidade de conhecer e/ou reconhecer as diversas formas de apresentação e configuração da sexualidade infantil que nos constitui. Trabalhando essa proposição, endereçada a todo aquele que tenha a curiosidade de saber um pouco mais sobre si mesmo, percorremos os caminhos tortuosos, mas fascinantes, da metapsicologia, da clínica e da cultura, em seu trânsito identificatório, entre contínuo e descontínuo do pensar e do fazer psicanalíticos.
Por ocasião da pandemia da Covid 19 e a obrigatoriedade do isolamento social, os psicanalistas estiveram céleres e atentos às novas condições de sociabilidade tecnodigitais e foram capazes de promover a implantação do dispositivo clínico virtual. Os psicanalistas à escuta do seu tempo forjaram uma clínica digital que pôde acolher o sujeito sofrente em uma modalidade clínico de atendimento virtual e ainda sustentar o rigor dos fundamentos basais da psicanálise nesse novo setting digital. Os autores descrevem com sensibilidade e rigor teórico suas experiências como clínicos.
Conexão Fepal foi desenvolvido pela Diretoria de Publicações (gestão 2022 – 2024) como um projeto editorial virtual, com base em um boletim informativo já existente e com o mesmo nome, que decidimos manter, e continuando com a numeração, mesmo que esta publicação foi tomando um rumo diferente do que teve nas duas gestões anteriores. Na árdua tarefa de divulgar notícias sobre eventos futuros, bem como de projetos e atividades realizados pelas diferentes áreas da Fepal, nos deparamos com situações que mereciam ser recuperadas da velocidade e da fugacidade, próprias das notícias, a fim de dar-lhes o espaço e o tempo necessários para pensar sobre elas. O desafio editorial foi o de estabelecer uma conexão com os acontecimentos políticos, sociais e culturais, incentivando sua leitura desde a óptica da psicanálise.
É premente que a psicanálise se debruce sobre as heranças do colonialismo, sobre aquilo que nos constitui enquanto sujeitos latino-americanos. Assim, este livro se apresenta não apenas como um convite ao diálogo, mas como uma ação em direção ao letramento racial tão necessário em nosso meio. Que estas páginas inspirem novas investigações, agucem a escuta e ampliem as fronteiras de de uma psicanálise ainda bastante branca e eurocêntrica.
Conexión Fepal se fue gestando desde la Dirección de Publicaciones (gestión 2022–2024) como un proyecto editorial virtual, a partir de un boletín informativo ya existente y con el mismo nombre, que decidimos conservar, continuando la numeración, aun cuando esta publicación fue tomando un rumbo diferente del que tenía en las dos gestiones anteriores. En la ardua tarea de difundir novedades de próximos eventos, como así también proyectos y actividades realizados por las diferentes áreas de Fepal, nos encontramos con situaciones que ameritaban ser recuperadas de la velocidad y fugacidad propias de las noticias, a fin de darles un espacio y un tiempo necesarios para pensarlas. El desafío editorial fue plantear una conexión con los acontecimientos políticos, sociales y culturales, propiciando su lectura desde el psicoanálisis.
Este livro trata do luto na trajetória da carreira de trabalhadores paulistas, concebido como um sentimento de pesar frente às perdas, como as que ocorrem diante de mudanças estratégicas na empresa ou por consequência de alterações na carreira.. Ele é fruto de um estudo realizado para fins de pós-doutoramento no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP). Amplia o conceito de luto, seus tipos, suas fases, como também denuncia as frágeis condições de elaboração do luto dentro do mundo organizacional. Foram entrevistados gestores e trabalhadores em empresas nacionais, familiares e multinacionais. As vozes dos trabalhadores revelam o alto sofrimento a que ficam expostos, sem espaço e tempo para vivenciar a perda, fator propulsor ao luto complicado. Há urgência de políticas públicas voltadas à promoção da saúde nesse campo.
Este livro compila textos de psicanalistas que se debruçam sobre o tema da atualidade. Os sofrimentos se apresentam de diversas formas, as manifestações são complexas e cabe à psicanálise dar sentido ao que muitas vezes se mostra sem sentido. As mudanças que ocorrem na cultura vão modificando o cenário, que se apresenta por meio do inominável, do estranho que nos habita. O setting analítico muda sua configuração durante o traumático de uma época pandêmica. A partir disso, como preservar o método? Quais flexibilizações são possíveis sem infringir os fundamentos psicanalíticos? As intervenções, interpretações, diante de cada estrutura psíquica, procuram uma sintonia mais aproximada entre a dupla analista-analisando, em busca da atenuação da dor humana. O desencontro do corpo biológico e do pulsional é assunto também abordado nesta obra, que se propõe a ressaltar a importância das identificações do narcisismo, da presença do terceiro, da recusa e suas reverberações na constituição do psíquico.
Os textos deste livro se baseiam num consistente estudo de conceitos como vida operatória, depressão essencial, procedimentos autocalmantes e masoquismo guardião de vida, bem como na vivacidade da clínica da criança e do adulto. O propósito é o de sensibilizar o leitor para o corpo teórico-clínico da psicossomática e os remanejamentos necessários do enquadre psicanalítico no tratamento dos pacientes portadores de transtornos somáticos. De forma mais ampla, os conceitos da Escola de Paris de Psicossomática foram tomados como operadores de inteligibilidade da clínica contemporânea e dos limites do analisável, aportando uma contribuição inestimável à comunidade psicanalítica em geral.
É raro encontrar escritos de um psicanalista que, essencialmente, trabalhe com base na perspectiva winnicottiana. E, ainda mais raro, é que tais textos combinem em si mesmos, rigor teórico e sensibilidade clínica, de modo pessoal e não dogmático. Pois são escritos desta natureza, justamente, que aguardam o leitor em Veredas psicanalíticas: à sombra de Winnicott, de Alfredo Naffah Neto. Publicados em diferentes contextos, ao longo dos últimos 25 anos, os artigos redigidos pelo autor vem uma vez mais a público, agora reunidos nesta coletânea. Nos onze capítulos que a compõem, todos eles consagrados a temas fundamentais da psicanálise, Naffah Neto retoma e desdobra o legado de Winnicott, fazendo-o ressurgir com vitalidade e atualíssimo. Ricardo Telles de Deus