You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Este livro trata do luto na trajetória da carreira de trabalhadores paulistas, concebido como um sentimento de pesar frente às perdas, como as que ocorrem diante de mudanças estratégicas na empresa ou por consequência de alterações na carreira.. Ele é fruto de um estudo realizado para fins de pós-doutoramento no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP). Amplia o conceito de luto, seus tipos, suas fases, como também denuncia as frágeis condições de elaboração do luto dentro do mundo organizacional. Foram entrevistados gestores e trabalhadores em empresas nacionais, familiares e multinacionais. As vozes dos trabalhadores revelam o alto sofrimento a que ficam expostos, sem espaço e tempo para vivenciar a perda, fator propulsor ao luto complicado. Há urgência de políticas públicas voltadas à promoção da saúde nesse campo.
None
“Mídia, experiência e interação: leituras críticas sobre a comunicação" reúne grande diversidade de objetos e abordagens na leitura crítica da comunicação, de seus processos e de seus produtos. Da interatividade na televisão digital ao uso educativo de vídeos na web, passando pelo cinema, pelo telejornalismo, pelo marketing e pelo universo dos talent shows, os textos lançam olhares sobre diferentes níveis do processo comunicativo, contribuindo, no todo, para a construção de uma nova linha de análise, múltipla e difusa como o mundo observado pelos autores.
Rio de Janeiro, 2015. Val Ricci, experiente e respeitada inspetora da Polícia Civil, está aproveitando um raro dia de folga, depois de atuar em um complexo caso de sequestro. O merecido descanso, no entanto, é interrompido por uma ligação da 16a delegacia de polícia, convocando-a para investigar um homicídio. O corpo de uma mulher sem identificação tinha sido encontrado em um motel da Barra da Tijuca. Sem testemunhas, sem impressões digitais, a única pista encontrada pela perícia na cena do crime foi algo bastante incomum: uma folha de árvore seca marcada com a sequência numérica 1178. Logo a polícia consegue identificar a vítima e mesmo vasculhando sua casa, seu passado e i...
Antes de mais nada, é para nós mesmos que escrevemos, testemunhando as lutas que travamos para resolver as dificuldades do encontro analítico. Tornamo-nos psicanalistas, entre outras coisas, por causa da relação entre psicanálise e verdade. De um modo geral, Tiago Mussi nos mostra que a interpretação psicanalítica é necessariamente terapêutica. A verdade é o alimento da alma. O relato das relações trânsfero-contratransferenciais fazem objeto de uma descrição clara e detalhada, mostrando que sempre que possível deve-se fazer um esforço nesse sentido. A linguagem poética do autor e a leveza das suas expressões nos fazem mergulhar no universo dessa constatação da sua vivência psicanalítica. Somente a vida psíquica e o pensamento podem nos retirar da rotina do ódio. Acredito que tornar-se psicanalista foi para o autor um ato de fé. Admar Horn
Esta obra sensível e primorosa surgiu das inquietações suscitadas em Alexandre Patricio de Almeida após o debate envolvendo a formação psicanalítica com o surgimento de uma graduação em psicanálise online. Alexandre, mais uma vez, fugiu do básico e convidou psicanalistas de vários cantos do nosso país e de distintas linhagens teóricas para, de maneira democrática, desvelando a importância de um convívio de respeito às diferenças, escreverem cada um dos capítulos deste livro. Todos os textos aqui reunidos reafirmam a solidez e a atualidade da psicanálise, reforçando a importância do tripé preconizado por Freud – a análise pessoal, o estudo permanente da teoria e a supervisão –, para a ética e a qualidade da formação de um psicanalista. É uma leitura que não pretende dizer o que é melhor ou pior, mas que nos leva a refletir, de forma crítica e bem fundamentada, sobre o "ser psicanalista". Eu, particularmente, fui digerindo cada ideia, sensibilizando-me, emocionando-me e inquietando-me, da primeira à última página. Imperdível e ousado para seguirmos avante. Samantha Dubugras Sá Psicanalista e doutora em Psicologia pela PUC-RS
Não Desista de Você: Uma Abordagem Compassiva sobre o Tabu do Suicídio Em Não Desista de Você, o renomado autor Hernandes Dias Lopes mergulha corajosamente em um tema complexo e desafiador: o suicídio. Este é um assunto permeado por incompreensões, mitos e tabus, tornando-se um grande desafio para a sociedade contemporânea. A obra não apenas explora o fenômeno do suicídio, mas também oferece uma perspectiva clara e compassiva, discutindo suas causas, mitos e prevenção. O suicídio, por sua natureza, é um tema delicado e muitas vezes incompreendido. Aqueles que enfrentam essa realidade, seja pessoalmente ou por meio de entes queridos, frequentemente se veem diante de perguntas...
This collective volume contributes to a growing debate concerning the extent to which we are now living in a global society shaped by sport in addition to economy, technology and so on. It covers 36 countries from five continents, analyzed by 87 contributors, so it offers a large comparative study. It is also a data bank of national information resources for students, researchers, policy-makers, sports leaders and managers. By means of a standard framework used in all chapters, the collected data from national cases on history, management and culture of sport provide interpretations of marketing, sponsorship, finance, target groups, settings for activities, strategy of promotion and social changes as related to Sport for All. This cross-national approach seeks to offer adequate meaning to the practices of each country, stimulating further research on specific themes of physical activities for health and leisure, either in affluent or poor social conditions. The concluding chapter lays the groundwork of Sport for All.
Este livro preenche uma lacuna existente na literatura da psicologia analítica no que se refere ao atendimento de casais. A coletânea aborda, entre outros assuntos, o histórico da abordagem no Brasil, a conjugalidade, o sonho como recurso terapêutico, o uso do sandplay e o processo de individuação. Textos de Adriana Lopes Garcia, Aurea Afonso M. Caetano, Cláudia Nejme, Deusa Rita Tardelli Robles, Irany de Barros Agostinho, Isabel Cristina Ramos de Araujo, Jane Eyre Sader de Siqueira, Liriam Jeanette Estephano, Maria Beatriz Vidigal Barbosa de Almeida, Maria da Glória G. de Miranda, Maria Silvia C. Pessoa, Marli Tagliari, Olga Maria Fontana, Susan Carol Albert e Vanda Lucia Di Yorio Benedito.