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"[Nós, jornalistas] armados de ceticismo, teremos que reconhecer os limites de nosso poder como fiscais ou ditadores da verdade; será melhor nos reservar a condição de intérpretes, observadores e críticos vulneráveis, com poucas certezas; e, como os malabaristas, artistas de teatro e professores primários, assumir a condição de servidores público, entre os estafetas e os faxineiros de ideias." Nilson Lage
A chegada das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs) às redações jornalísticas, a partir do início da década de 1990, exigiu uma rápida transição das ferramentas analógicas para as digitais e foi decisiva para transformar o dia a dia dos profissionais. Os jornalistas que têm mais de 60 anos e que vivenciam intensamente esse processo, que é contínuo, precisam não apenas se adaptar às mudanças nas rotinas produtivas, mas a movimentos de mercado relevantes para redefinir as relações de trabalho. O que dizem sobre esse cenário? Quais os desafios enfrentados e as oportunidades encontradas? Treze jornalistas 60+, que geralmente abrem os microfones e os ouvidos para os mais diversos tipos de reivindicações, aceitaram se colocar no lugar de entrevistados, emprestando suas vozes para uma análise interdisciplinar sobre os rumos tomados pela imprensa, caminhos possíveis a partir de agora e intervenções necessárias para que os jornalistas envelheçam de forma saudável e ativa.
Um mundo de plataformas. Assim pode ser definido o nosso tempo, no qual grande parte das esferas da vida é percebida ou experienciada por meio de dispositivos digitais conectados, materializados na forma de aplicativos, artefatos, serviços on-line ou softwares. Falar em processos de plataformização é reconhecer a presença onipresente das plataformas em nossas vidas. Do acordar ao dormir, somos permeados por elas. Neste quarto livro do Nephi-Jor/UFSC, o Núcleo de Estudos e Produção Hipermídia Aplicados ao Jornalismo, do Grupo Hipermídia e Linguagem/CNPq, reunimos 15 pesquisadores preocupados em desvendar alguns temas necessários para entender a plataformização e sua conexão com o Jornalismo. São 11 artigos que apresentam, discutem e analisam pesquisas em andamento relacionadas ao tema e que, pretendemos, configuram uma amostra do trabalho realizado pelo Grupo de Pesquisa Hipermídia e Linguagem/Nephi-Jor, neste ano de 2021.
Based on a quantitative and qualitative analysis of 8227 coin types, this book describes and interprets the diachronic development of the representation of Roman emperors on imperial coins issued between 193 and 284.
A tour of the multiple usages and systems that each historic period puts forth in the name of communication. This genealogy maps the many means by which humans interact - from cataloguing others, to asserting power over them, to working together with them to build new forms of community. Included are topics such as the elaboration of warfare as a logistic; the rise of professional societies of propaganda and national propagation; the history of universal expositions and world fairs; the birth of documentary and film out of physiological investigations in the 19th century; the development of press and the popular novel; and the origins of American social science. The history runs from the circuits of exchange to the circulation of goods, people and messages, from the construction of railroads to the emergence of long-distance communication. The author brings a clarifying perspective to the ideologies and theories that accompany these transformations.
This textbook provides students with a concise introduction to the development of communication theory. Written in an engaging style, it offers an account of the development of all the major theoretical approaches in communication and media studies. The book summarizes clearly and methodically the range of existing theories; explains how and why the diverse currents and schools of thought emerged; and contextualizes all the major approaches, including those of cultural studies and political economy, in their historical, social and intellectual setting. Theories of Communication is an essential text for all students of media, communication and cultural studies. It will also be welcomed by anyone seeking to understand the changes that have accompanied the rise of the so-called information society'.
This book examines the current state of the technologically-caused unemployed, and attempts to answer the question of how to proceed into an era beyond technological unemployment. Beginning with an overview of the most salient issues, the experts collected in this work present their own novel visions of the future and offer suggestions for adapting to a more symbiotic economic relationship with AI. These suggestions include different modes of dealing with education, aging workers, government policies, and the machines themselves. Ultimately, they lay out a whole new approach to economics, one in which we learn to merge with and adapt to our increasingly intelligent creations.
Building the Fourth Estate reveals the crucial part played by the Mexican media in the country's remarkable recent political transformation. Based on an in-depth examination of Mexico's print and broadcast media over the last twenty-five years, Chappell Lawson traces the role of the media in that country's move toward democracy, demonstrating the reciprocal relationship between changes in the press and changes in the political system. In addition to illuminating the nature of political change in Mexico, Lawson's findings have broad implications for understanding the role of the mass media in democratization around the world. -- from back cover.