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Woman-Centered Brazilian Cinema highlights the bold, inspiring, and diverse work of female filmmakers—including directors, screenwriters, and producers—and female protagonists in the twenty-first-century Brazilian film industry. This volume examines the diverse production and distribution spaces these filmmakers are working in, including documentary, experimental, and short filmmaking, as well as commercial feature films. An intersectional approach runs throughout the chapters with complex considerations around gender, race, sexuality, and class. The book features a mix of research methods and genres, with macro-level political, economic, and industry-wide views of gender disparities appearing alongside in-depth conversations with contemporary filmmakers Maria Augusta Ramos, Petra Costa, Mari Corrêa, and Paula Sacchetta, focused on micro-level personal experiences. In bringing together original essays and interviews, the volume provides valuable information for students of Brazil in general and of Brazilian film in particular.
Crossing Racial Borders: The Epistemic Empowerment of the Subaltern explores critically the racial, socioeconomic, historical, and political contemporary conditions of the lived experiences of the subaltern, the oppressed. Through the lens of the decolonial school of thought developed by Latin American thinkers and scholars, this text focuses on the identification and analysis of the subalterns’ praxis of living, thinking, knowing, and doing. The contributors delve into the subalterns’ agency at work and how their [inter]subjective/reflective actions, gestures, and thoughts are deep-seated in subverting and resisting the material and symbolic coloniality of power's exploitation, categorization, and oppression. Drawing from sociological, anthropological, literary, and historical approaches, a new set of ideas and rationalities uncovers and challenges the complicities of modernity/coloniality (power-pattern-matrix) through new narratives and discursive epistemic-frames of empowerment and agency.
Os estereótipos na literatura de cordel são tema relevante nas pesquisas que buscam pensar a representação feminina nessas produções. Fazendo uso da interseccionalidade, a seguinte pesquisa busca transitar sobre a representação das mulheres negras na literatura de cordel, mas não se atém apenas a isso, a obra apresenta a construção dos estereótipos no imaginário brasileiro em diversas formas de produções como: pensamento social brasileiro, literatura, cinema e televisão. Chegando assim às representações das mulheres negras pelos homens e, por fim, a autorrepresentação com a presença das poetas no século XXI.
Publicado em 1985, Annie John é um romance intimista e poderoso sobre relações familiares, autodescoberta e identidade. Ao narrar a trajetória da jovem Annie para a vida adulta em Antígua, Jamaica Kincaid — um dos maiores nomes da literatura caribenha — usa sua prosa lírica e marcante para tratar de temas universais, de feminismo e de colonialismo. Filha única, Annie John vive uma infância feliz e repleta de brincadeiras em uma casa construída pelo pai, com jantares em família, patos e galinhas d'angola no quintal. A mãe, uma presença poderosa, é o centro da existência da menina, e as duas são inseparáveis neste pequeno paraíso. Tudo muda radicalmente quando Annie comple...
Uma narrativa sutil e múltipla, revelando aos poucos o que se esconde sob a superfície da normalidade, seja na intimidade da casa de uma adolescente, na vida de uma roteirista no início da carreira ou na legitimação profissional de uma atriz veterana. Paula e Blake não se conhecem, mas dividem traumas e frustrações em comum. Uma foi atriz de novela no passado; a outra é uma roteirista buscando o seu espaço na indústria cinematográfica no presente. São duas mulheres de gerações distintas, estão em momentos diferentes de suas carreiras, e, no entanto, algo terrível as une: ambas se relacionaram com Wagner, ator e diretor de sucesso, cuja carreira caminha em paralelo a uma série de casos de assédio sexual. Ao se encontrarem no Café Majestic, suas histórias serão finalmente contadas. Entrelaçando narrativas, Stéfanie Sande cria um romance perturbador e tocante, no qual as aparências do cinema mascaram terríveis verdades sobre ambição, desejo e poder.
O presente volume se propõe a contribuir com os estudos literários no que tange à necessidade de colocar em pauta a produção de autoria negra brasileira contemporânea modulada sobre questões, temas, linguagens e estéticas cruciais para que se reflita acerca das relações étnico-raciais no âmbito do imaginário literário. Neste sentido, estudos de diversos especialistas que se debruçaram sobre a literatura brasileira mais recente compõem o livro, apresentando análises transversais da produção de escritores e escritoras que publicaram toda ou parte de sua obra neste século.
“Ensino e Aprendizagem: novas práticas, novos saberes – Volume 2” é uma obra fundamental que se aprofunda nas inovações e estratégias no campo da educação. Este livro reúne uma série de estudos que não apenas examinam os desafios contemporâneos enfrentados por educadores e alunos, mas também apresentam soluções criativas para superá-los. O livro começa explorando a crucialidade do ensino de geografia para a formação de cidadãos conscientes e engajados, seguido por um estudo de caso sobre a gestão pedagógica em uma instituição de ensino superior, destacando a importância do planejamento educacional e da formação docente. A educação ambiental é um tema recorr...
Relato emocionante e único sobre a relação de um dos maiores escritores da atualidade com seu pai e a história de seu país. " Acho que eu estava nos primeiros anos do ensino fundamental, então devia ser em meados ou no final da década de 1950. Perto de casa havia uma agência bancária destruída pelos bombardeios do exército americano. As marcas da guerra ainda eram frescas." Ao lembrar cenas corriqueiras de sua infância e juventude, Haruki Murakami, um dos mais conhecidos autores japoneses contemporâneos, traz à tona traumas familiares e de guerra. Esmiuçando sua relação com o pai, com quem passou anos sem contato, o autor fala também sobre a história de um país. Honesto e brutal, Abandonar um gato é um relato ímpar não só sobre a formação de um escritor, mas também de relações familiares complexas e dolorosas. "Murakami é um gênio." — Chicago Tribune
O presente livro faz uma reflexão sobre como as práticas de leitura contribuem para significar as experiências de mulheres em privação de liberdade. A análise, de caráter qualitativo-interpretativista, considera as práticas sociais contextualizadas no âmbito das ciências sociais. A abordagem teórico-metodológico se ancora na concepção dialógica da linguagem, elaborada pelo Círculo de Bakhtin. Os resultados da análise revelam que a leitura, em ambientes de privação de liberdade, não só promove um ordenamento do caos em que vivem as mulheres, como também se constitui em exercício de liberdade, apesar da restrição espacial. As relações intertextuais, a dubiedade de intenções das leitoras e a alteridade recuperam a dimensão interativa da ação humana e promovem a produção de sentidos em um processo permanente e descentralizado, que proporciona a experiência estética e a expressão da liberdade em um contexto marcado pelo controle estatal.
Elas mudaram (e estão mudando) a nossa história. Mas você conhece a história delas? Dandara foi uma guerreira fundamental para o Quilombo dos Palmares. Felipa de Souza foi a primeira mulher das Américas a assumir sua homossexualidade e sofreu nas mãos da Inquisição por isso. Bertha Lutz foi a maior representante do movimento sufragista no Brasil. Niède Guidon descobriu os registros rupestres mais importantes do nosso território. Indianarae Siqueira é uma das lideranças mais atuantes da comunidade trans. Essas e muitas outras brasileiras impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas é raro que apareçam nos livros. Este volume, resultado de uma extensa pesquisa...