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Does reading shape who we are? What happens to the relationship between reading and subject-formation as methods of interpretation travel globally? Yael Segalovitz probes these questions by tracing the transnational journey of the New Critical practice of close reading from the United States to Brazil and Israel in the mid-twentieth century. Challenging the traditional view of New Criticism as a purely aesthetic project, Segalovitz illustrates its underlying pedagogical objective: to cultivate close readers capable of momentarily suspending subjectivity through focused attention. How Close Reading Made Us shows that close reading, as a technique of the self, exerted a far-reaching influence on international modernist literary production, impacting writers such as Clarice Lispector, Yehuda Amichai, William Faulkner, João Guimarães Rosa, and A. B. Yehoshua. To appreciate close reading's enduring vitality in literary studies and effectively adapt this method to the present, Segalovitz argues, we must comprehend its many legacies beyond the confines of the Anglophone tradition.
A detailed up-to-date survey of the most important woman writer from Greco-Roman antiquity. Examines the nature and context of her poetic achievement, the transmission, loss and rediscovery of her poetry, and the reception of that poetry in cultures far removed from ancient Greece, including Latin America, India, China, and Japan.
Discover the power of Greek lyric with essays from some of the foremost scholars in the field today Recent decades have seen a strong resurgence of interest in Greek lyric, resulting in this topic becoming one of the most dynamic areas of Classical scholarship. In A Companion to Greek Lyric, renowned Classical scholar Laura Swift delivers a collection of essays by international experts and emerging voices that offers up-to-date approaches on the methodology, contexts, and reception of Greek lyric from the archaic to the Hellenistic period. This edited volume includes detailed analyses of the poets themselves, as well as a reflection of the current state of play in the study of Greek lyric. I...
This book offers an unprecedented look into the field of translation studies (TS) in Brazil, placing emphasis both on the conflict theory vs. practice and on the reception of poststructuralist thought. The implied debate between the voices heard in the book represents a wide-ranging spectrum of viewpoints not only in TS in Brazil, but also in the humanities in general. Addressing issues such as the institutionalisation of translation, the aim of translation theory and translator training, the impact of poststructuralist thought on TS and the role of multilingualism in the area, this work offers an overview of the field of TS today, while proposing new strategies for translators and translation scholars that go beyond the conflicts between theory and practice and between structuralism and poststructuralism.
Os conceitos de "novo" e "tradicional", muito usados nas décadas de 1970 e 1980, estabeleceram uma oposição de padrões de saberes pedagógicos. Esta obra acompanha as discussões sobre esse conflito de visões em três revistas de circulação nacional especializadas em Educação: Cadernos de Pesquisa, Educação e Sociedade e Revista da Ande, órgãos divulgadores das idéias e pesquisas desenvolvidas, respectivamente, na Fundação Carlos Chagas, na Unicamp e na PUC-SP. Reflete, ainda, sobre a distância entre o discurso pedagógico acadêmico e a prática dos professores que trabalham no cotidiano escolar.
Der in englischer Sprache verfasste Forschungsbericht zu Ovids Metamorphosen wurde von einem Forscher:innenteam der Universität Huelva unter Leitung von Antonio Ramírez de Verger und Luis Rivero García erstellt und arbeitet die schier unüberschaubare Literatur zu diesem gegenwärtig wohl meistgelesenen und meisterforschten Werk der römischen Dichtung kritisch auf. Im Zentrum des zweiten Teils stehen Arbeiten zu Sprache und Stil der Metamorphosen, außerdem Arbeiten zu Quellen und Vorbildern sowie zur Rezeptionsgeschichte.
Se Eurípides,que viveu no século V a.C., encena sua tragédia num espaço marcadamente ateniense,no horizonte da sofística e do conceito de glória viril,Eros assume,entretanto,a regência desse teatro das paixões,desde Sêneca - Ffilósofo contemporâneo de Nero - até Jean Racine,poeta da corte de Luís XIV,deslocando a figura da grande amorosa para o centro do palco,num jogo de textos que se interpelam,se negam e se espelham uns aos outros; e isso infinitamente,caso o expectador queira mover,com sapiência e cuidado, o calidoscópio dos discursos,metáforas e silêncios do grego,do latim,e do francês.
Datada de 1914, depois de completar o Retrato e antes de começar a escrever Ulisses, essa é a única peça de James Joyce que chegou a nós. Exilados é composta por três atos, essa obra desenvolve alguns temas peculiares a Joyce — exílio, adultério —, e revelam as influências de Ibsen sobre o autor.
Este trabalho escrito nos inícios dos anos 1990 [defendido como tese de doutoramento em 1991] é precursor no uso da narrativa, entre nós, como forma de investigação em educação. [...] Onde situar este trabalho inaugural de Maria do Rosario que teve a coragem, num ambiente ainda dominado pela vontade de verdade moderna, de expor sua própria história, criar a personagem MR, aquela que viveu o que se narra, mas consciente de que a narradora não é mais aquela que foi? Penso que nos encontramos aqui diante da mais profunda narrativa possível, aquela que não sendo memória nem autobiografia, tem como compromisso, ao se narrar, encontrar nesta narrativa o Outro, em seu sentido coletivo...