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In 2019, World Health Assembly resolution WHA72(8) Improving the transparency of markets for medicines, vaccines, and other health products requested the WHO Director-General, among other requests, “to continue WHO’s efforts to biennially convene the Fair Pricing Forum with the Member States and all relevant stakeholders to discuss the affordability and transparency of prices and costs relating to health products”. The 2021 Forum was held under this mandate to continue the tradition of encouraging rich dialogue among various stakeholders, following the first Forum in Amsterdam (The Netherlands) in 2017, and the second Forum in Johannesburg (South Africa) in 2019.
Nos dias 27 e 28 de maio de 2019, foi realizado no Rio Grande do Sul o VI Congresso Internacional de Propriedade Intelectual, Inovação e Gestão do Desenvolvimento. Sob o tema "Propriedade intelectual, novas tecnologias e privacidade", professores, pesquisadores e estudantes de várias regiões do Brasil e da América Latina se encontraram em Passo Fundo/RS, movidos pelo interesse do diálogo e debate sobre os desafios e implicações do novas tecnologias para a propriedade intelectual, com particular referência ao campo da biotecnologia e da privacidade. Este livro é apenas uma amostra dos principais tópicos e trabalhos desenvolvidos em painéis, conferências, reuniões de grupos de p...
Dentre os muitos direitos da personalidade colocados em crise pelo intenso avanço das tecnologias digitais sobre as relações humanas, a intimidade e a privacidade são os que mais sofrem com violações e falta de proteção. E isso não se encerra com o fim da vida. Diversos meios digitais já existentes possibilitam a continuação da presença de pessoas falecidas entre os vivos, seja no plano virtual ou físico. Inteligência artificial, robótica, realidade virtual e hologramas são exemplos de ferramentas tecnológicas que, alimentadas pelos dados de uma pessoa falecida, são capazes de manter a presença antes mencionada. Tal presença, anteriormente incogitável, agora é algo real e traz profundos questionamentos éticos e jurídicos.
A atual crise da sensibilidade dos direitos fundamentais torna prudente questionar o direito de propriedade como um direito fundamental no Brasil, pois cabe ao direito se adequar a realidade da sociedade que o produz e que também o acata. Esta obra verifica os direitos fundamentais, bem como aborda o direito de propriedade (que não pode ser confundido com função social da propriedade) e examina duas teorias que versam sobre a propriedade na órbita dos direitos fundamentais, uma elaborada por Luigi Ferrajoli e outra concebida por Gregorio Peces-Barba Martínez. Este livro, que é uma adaptação da dissertação de Mestrado em Direito apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Direit...
A propriedade intelectual nos remonta muitas vezes a uma definição pouco clara, na qual ainda se debate sobre sua gênese, na qual não se vê claramente onde está situada, tampouco se vislumbra um entendimento transparente, o que apenas fomenta um debate prolífico no compasso do avanço dos novos tempos. No que existe uma opinião unânime é no fato de que os eventos que acompanharam o nascimento dos Acordos ADPIC ou TRIPS no final do século passado e o que foi desenvolvido em torno da proteção da criação do intelecto, do ponto de vista do direito, justificaram , merecidamente, a presença e o respeito da propriedade intelectual pela doutrina como um ramo do direito autônomo. É ...
Como acertadamente refiere el Doctor Francisco José Infante Ruiz, quien se encarga de realizar el prólogo de esta obra, el presente libro coordinado por las profesoras Grisel Galiano Maritan y Teresa Delgado Vergara y, en el que participan una serie de abogados y profesores, trata del Derecho de contratos en el Código Civil de Ecuador. Pero no sólo eso, hay más. También se mueve en la encrucijada de un Derecho cambiante, que debe responder a una realidad social y económica muy diferente a la que conformó el Código civil de Ecuador en el siglo XIX, el cual casi no ha merecido la atención del legislador sobre este tema en sus sucesivas reformas. Estamos ante un Derecho elaborado t...
El libro es una obra imprescindible en el panorama jurídico contemporáneo, en la que se entrelazan dos elementos cruciales: la inteligencia artificial (IA) y los Métodos Alternativos —Adecuados— de Resolución de Conflictos (MASC o ADR, por sus siglas en inglés, Alternative Dispute Resolution). Este trabajo abre una ventana al futuro de la justicia, explorando cómo las nuevas tecnologías pueden transformar y mejorar los mecanismos tradicionales de resolución de disputas. El desarrollo de investigaciones como la que se presenta permite una absorción inteligente y dinámica de la experiencia europea, y particularmente española, en el campo de la mediación, el arbitraje y la IA. Esta es, sin dudas, una contribución valiosa para académicos y profesionales del derecho que deseen explorar cómo la innovación tecnológica puede, y debe, ser utilizada para construir un sistema de justicia más accesible, eficiente y justo para todos.
El proceso judicial, pese a ser concebido por la mayoría de procesalistas como “lo mejor” -el método más depurado, garantista y “confiable” para la obtención de la respuesta mejor adaptada al ideal Justicia- se ha mostrado, sin embargo, en los últimos tiempos, como una herramienta insuficiente -tal vez también, en unas ocasiones, ineficaz y en otras, ineficiente- para sortear airosamente toda la inmensa -en creciente progresión- litigiosidad que asfixia a nuestros Juzgadores. Y de tanto aspirar a “lo mejor” hemos venido perdiendo el pulso de “lo bueno”: en paralelo a la Jurisdicción de forma alternativa -muy pronto, complementaria- venían desarrollándose -en el plan...
ÍNDICE DE ABREVIATURAS I. DOCTRINA Novedad y actividad inventiva en patentes de invención, Diego Chijane Desequilibrios de poder en los mercados digitales: plataformas y dependencia, Carmen Estevan de Quesada La adopción de medidas razonables para mantener secreta la información como requisito para la existencia de un secreto empresarial, Rafael García Pérez Derechos de propiedad intelectual y Big Data: una propuesta para un justo equilibrio entre los intereses legítimos de las empresas y el intercambio de datos a la luz de la Ley de Datos de la UE, Francesca Giordanelli Transparencia y publicidad de la declaración de infracciones antitrust y de las resoluciones en los procesos de in...