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The Power of the Frame
Beauty is a subject that has obsessed man since ancient times. While the concept of "the beautiful" is true is relative and depends on each social group and each era, it is also true that our perception of beauty is subject to the harmony of the measures. In any facet of our life, we instictively seek harmony and balance. Why, before two seemingly equal or similar images, one attracts us more than the other? The information they transmit to us is the same but... one is better, we like it more... The answer is inside, in its geometry, in its structure, in short: in its composition. By studying the basic components of an image, the fundamental elements of visual communication, we find a univer...
O Evangelho marginalizado
É marginalou marginalizado aquilo que não é usado e não é útil. O marginalizado é o que não nos serve e o que nos impede, e é por isso que o separamos de nossa vida. Isto é o que a Igreja frequentemente fez com o Evangelho de Jesus. É claro que nas igrejas o Evangelho é falado, pregado e respeitado, mas elas não são organizadas ou administradas de acordo com ele; nem a grande maioria dos cristãos vive de acordo com ele. Além disso, em muitas questões vivemos contra o Evangelho. O que mais tem cuidado a Igreja não é da fidelidade ao Evangelho, mas da observância da religião. Portanto, o Evangelho foi tornado mais um ato de religião, sendo que esta é que matou Jesus, porque não apoiou o seu Evangelho. E por que isso aconteceu? Quais são as suas consequências? Que futuro pode ter uma Igreja vivendo em tal contradição? Jesus não era um homem profundamente religioso? Se sim, se Ele anunciava o Reino de Deus, se dizemos que Ele é o Filho de Deus, como podemos afirmar que a religião o matou? Estas e muitas outras perguntas tentam ser respondidas neste livro; com medo e tremor mas também com esperança. Possivelmente, a única que nos resta.
A humanidade de Jesus
Na história do cristianismo, a humanidade de Jesus, bem como suas consequências, foi mais difícil de ser aceita do que a divindade de Cristo. Esta dificuldade nos exige encarar a seguinte pergunta: Quem ocupa realmente o centro da vida da Igreja, Jesus e seu Evangelho ou São Paulo e sua teologia? Não se trata da velha questão sobre quem fundou a Igreja. A Igreja tem sua origem em Jesus. Ela, portanto, tem seu centro em Jesus, o Messias, o Senhor, o Filho de Deus. Porém, mesmo tendo isto por pressuposto, não se pode negligenciar esta pergunta imperativa. Na presente obra, José Maria Castilho busca respostas para as várias perguntas que surgem quando se tratada da humanidade de Jesus.
Vittime del peccato
«José Maria Castillo è il teologo dell’umanizzazione di Dio». El País «Le religioni hanno prodotto eroi e santi ma anche tiranni e carnefici». José Maria Castillo «Castillo è uno dei più profondi e stimolanti studiosi nel panorama teologico internazionale. Leggendo le sue pagine, il lettore si incuriosisce, si meraviglia, si indigna; molto spesso la lettura si trasforma in un sorriso». Alberto Maggi
Os últimos dias de Jesus e o nosso futuro
Sem dúvida, o terceiro volume de Teologia popular é o mais importante de todos, porque explica o que foi a vida de Jesus e os resultados que ela produziu. O relato está centrado no que foi e em como foi o final da vida de Jesus. Como sabemos, foi um final trágico, extremamente trágico. Mas o que importa é saber por que Jesus foi odiado, perseguido e condenado. O que mais interessa é ter claro se a morte foi o final ou o começo de uma vida nova e diferente. Inteirar-nos de como esse conjunto de dados tão importantes e extraordinários chegou até nós leva-nos inevitavelmente a falar do Espírito e da Igreja. Principalmente da Igreja, que tanta gente critica e que tantas vezes vemos tão afastada do Evangelho de Jesus. O que se pode — e se deve — pensar dessas questões tão sérias, das quais tantas pessoas dizem qualquer coisa que se lhes ocorra?
L’umanizzazione di Dio
Gesù Cristo è esistito? Che cosa ha detto e fatto? E che cosa rappresenta per ciascuno di noi? Questo libro cerca di rispondere a queste domande ponendo in rilievo la rivoluzione operata da un «ebreo sconcertante». Una rivoluzione che la religione prontamente ha controllato, addomesticato e ben integrato nel sistema attraverso le leggi, i sacerdoti, gli altari, le molte liturgie e i pochi sentimenti di umanità. In Gesù, spiega Castillo, Dio «si è spogliato del suo rango ed è diventato uno tra i tanti». Ed è proprio svuotandosi di tutto il potere e di tutta la gloria che è possibile trovare il senso della vita, un senso che abita oltre le rappresentazioni del trascendente che ci siamo costruiti e di cui ci siamo serviti in modo letterale per dividerci e farci male gli uni con gli altri.
Deus e nossa felicidade
Conforme o autor, Deus deve ser entendido com base no mistério da encarnação (e isso não apenas como a "divinização" do homem, mas também como a "humanização" de Deus). Assim, Deus se funde com o humano, sem, no entanto, diluir-se na humanidade. O que Deus quer é o mesmo que os seres humanos, a felicidade. É por meio desse delineamento que deverão ser interpretadas a espiritualidade cristã e a pregação que a Igreja faz sobre Deus.
Jesus
As cristologias costumam começar abordando a, já longa e enorme, controvérsia sobre o Jesus histórico e o Cristo da fé. Segundo o autor: "Este livro mostra que aquele judeu desconcertante que foi Jesus, levou a cabo a revolução mais assombrosa que se produziu na história das tradições religiosas da humanidade. Uma revolução que foi imediatamente controlada, domesticada e bem integrada no sistema pela religião."
