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A primeira edição da obra "Bioética e Covid-19" foi um sucesso absoluto e a rapidez com que as questões bioéticas foram sendo alteradas nos últimos meses tornou imprescindível uma nova edição dessa obra, com novos artigos e atualização dos artigos anteriores. Hoje, a Bioética não está mais negligenciada na pandemia da Covid-19. Comitê Internacional de Bioética e a Comissão Mundial sobre Ética do Conhecimento e da Tecnologia, ambos da UNESCO já reconheceram o papel de destaque da bioética no contexto da Covid-19. Institutos bioéticos de renome internacional como o Berman Institute e o Nuffiel Council on Bioethics assumiram um papel central na discussão dos dilemas pandê...
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In Brazil nothing is more important than football. If England is the birthplace of football then Brazil – the five-time World Cup winners and home of Pelé, Romário, Ronaldo, Neymar and the rest – is the heart and soul of the game. Jogo Bonito – meaning ‘the beautiful game’ – takes you on a journey through the Wild West of Brazilian football. On the way we meet an eclectic cast of characters, such as Mario Zagallo, the four-time World Cup winner; the long, lost son of Garrincha; Brazil’s best-loved bad boy player turned politician, Romário; and many more. We take a trip to an away game with the country’s most violent hooligans, visit the home of the world’s largest amateur football tournament and enjoy a boozy dinner with South America’s most famous commentator – he of ‘goooooooool’ fame. Jogo Bonito is a history, a travelogue and a gonzo-style report into a country which has the sixth biggest economy in the world and yet questionable records on education, healthcare and corruption. The result is a book that not only tells the story of Brazilian football, but also of today’s Brazil.
O Jornalismo de Patrícia Galvão apresenta pela primeira vez de forma integral o vasto trabalho jornalístico da autora, resultado de uma produção enorme e surpreendente. Este terceiro volume traz os textos que escreveu sobre teatro, uma série de mais de 270 reportagens e crônicas que publicou de 1954 a 1961 no jornal A Tribuna, de Santos. Neles, notam-se o clamor pela evolução e a profissionalização do teatro brasileiro e evidencia-se a experiência da autora como tradutora e produtora de peças de vanguarda, atividades incentivadas por sua passagem pela Escola de Arte Dramática (EAD) em São Paulo. Também se observa um retrato do teatro amador da época, do qual Patrícia era grande incentivadora. A obra ainda conta com prefácio de Geraldo Galvão Ferraz, também jornalista e filho da autora, que descreve suas lembranças sobre a relação da mãe com o trabalho jornalístico.
Organizado pelo pesquisador norte-americano Kenneth David Jackson, professor da Yale University, este livro reúne os desenhos apresentados na Revista de Antropofagia (1929) e os textos mais abertamente políticos ou de crítica social de Patrícia Galvão (1910-1962) publicados em diferentes periódicos brasileiros: O Homem do Povo (1931); Diário de Notícias (1933); A Noite (1942); Vanguarda Socialista (1945-1946); Diário de S. Paulo (1946-1948); Jornal de São Paulo (1949-1950); Fanfulla (1950); A Tribuna (1954). O volume também inclui documentos do processo a que Patrícia respondeu no Tribunal de Segurança Nacional (1936-1940) e trechos do documento de expulsão da escritora do Partido Comunista (1939). A obra ainda conta com prefácio de Geraldo Galvão Ferraz, também jornalista e filho da autora, que descreve suas lembranças sobre a relação da mãe com o trabalho jornalístico.
Este segundo volume de O Jornalismo de Patrícia Galvão inclui as crônicas de crítica literária e estética que publicou em diferentes periódicos, incluindo dois capítulos especiais: um exclusivo com textos sobre o escritor português Fernando Pessoa e outro dedicado aos poemas de autoria de Patrícia publicados em vida ou postumamente. O leque de interesses da autora é vasto, descrevendo encontros com artistas, falando sobre a antropofagia, discutindo música dodecafônica, analisando autores consagrados da literatura contemporânea, especialmente da literatura brasileira, e também da literatura estrangeira, particularmente a francesa, a russa e a portuguesa. Kenneth David Jackson, organizador da obra, observa que Patrícia escrevia numa época em que a boa crítica se publicava nos jornais, e talvez por isso não se considerasse uma profissional da crítica literária, mas, ao mesmo tempo, acreditava em sua capacidade como leitora.