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This book analyses the struggle for social justice in São Paulo, Brazil. It takes the wave of protests that began in the city in 2013 as a starting point, and grounds them in the history of social movement mobilisation in urban Brazil. Drawing on ethnographic fieldwork with a federation of housing movements, this work demonstrates the ongoing relevance of the concept of the right to the city for social movements of the urban poor, and examines these movements’ creative interpretation of national legislation to support their claims for housing and urban citizenship.
Why some cities are more effective than others at reducing inequalities in the built environment For the first time in history, most people live in cities. One in seven are living in slums, the most excluded parts of cities, in which the basics of urban life—including adequate housing, accessible sanitation, and reliable transportation—are largely unavailable. Why are some cities more successful than others in reducing inequalities in the built environment? In Urban Power, Benjamin Bradlow explores this question, examining the effectiveness of urban governance in two “megacities” in young democracies: São Paulo, Brazil, and Johannesburg, South Africa. Both cities came out of periods...
This handbook provides a comprehensive global survey and assessment of the law and policy relating to homelessness prevention. Homelessness is regarded internationally as one of the most pressing issues facing humanity and one of the greatest social challenges of our times. This has been further amplified as a result of the Covid-19 pandemic. Across the globe, there is an enormous divergence in both experiences of and responses to homelessness from governments and state actors. This handbook examines how different jurisdictions from across all five continents of the world have encountered, framed and responded to homelessness. Written by expert scholars and leaders in their field, the book e...
Os múltiplos testemunhos relatados estão carregados de fatos concretos, dolorosos, mas também preciosos, que somados à descrição das mudanças ocorridas na vida dessas pessoas, além de tocarem fundo o nosso pensar e sentir, alicerçam a proposta de acesso à moradia como base estruturante da vida, intimando-nos à luta por políticas habitacionais ininterruptas. (Cristina Bove) A pesquisa empírica feita com a população de rua nos surpreende porque ela vai além dos números revelando detalhes das vidas das pessoas entrevistadas. O sofrimento humano intenso salta aos olhos. Encontramos aqui personagens que viveram mais de duas décadas nas ruas. Encontramos aqui mulheres que deram à luz nas ruas em decorrência de estupros sofridos pela condição de absoluta vulnerabilidade. Transitamos nesse livro das informações sobre números, índices demográficos, processos históricos, propostas de políticas públicas até aspectos de dramas pessoais sem nunca perder a referência do contexto social. (Ermínia Maricato)
Esta coletânea trata das experiências de vida de diferentes grupos de refugiados no Brasil, a partir de etnografias. O resultado é a antropologia do refúgio no Brasil, com destaque para as diferentes experiências dos diversos grupos, oferecendo um cenário complexo e crítico da situação do refúgio no Brasil. Experiências de venezuelanos, senegaleses, sírios, colombianos e outras nacionalidades africanas são colocadas lado a lado numa análise sofisticada e cuidadosa.
"A cidade murada e protegida por alarmes eletrônicos, a cidade globalizada, trancada em seus imóveis inteligentes, a arrogância da riqueza encarnada no biquíni à venda nos Jardins que custa o mesmo que uma moradia numa favela do subúrbio. Cada habitante sabe disso e vive com aquilo que está ao seu alcance." Assim começa a apresentação de Saídas de emergência, livro organizado por Robert Cabanes, Isabel Georges, Cibele S. Rizek e Vera da Silva Telles, que tem como foco as relações entre os habitantes da maior cidade brasileira. Os textos de diversos autores que compõem a coletânea - resultado de longas pesquisas publicadas originalmente na França, em 2009, e agora em portugu...
A ideia dessa obra surgiu através da experiência profissional como Defensor Público, ao ouvir um desabafo de uma apenada que dizia estar presa por ter ceifado a vida do seu companheiro, mas que, em consequência disso, havia se livrado da violência que sofria. O paradoxo da mulher presa, mas com sentimento de liberdade, instigou o autor a pesquisar sobre a influência da violência doméstica para o cometimento do crime de homicídio pela mulher vítima, buscando, portanto, conhecer a história de vida de mulheres encarceradas. A obra traz uma abordagem sobre patriarcado, feminismo e violência doméstica, fazendo o(a) leitor(a) refletir acerca destes temas. Espera-se que este livro seja útil para servir como base para estudos sobre violência doméstica e criminalidade feminina, vindo a enriquecer esse campo de pesquisa.
Este livro é mais um fruto do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Trabalho Escravo Contemporâneo - (GPTEC), talvez a mais importante contribuição da Academia na luta contra o trabalho escravo. Os tópicos abordados nos diversos textos produzidos pelo grupo, divididos em seis seções temáticas, vão dos aspectos jurídicos da definição brasileira de trabalho forçado, passando pelos migrantes bolivianos escravizados no Brasil, pela especificidade do trabalho escravo nas áreas rurais, à questão da terceirização, entre muitos outros aspectos importantes para o entendimento desse que é o mais terrível efeito colateral do capitalismo. Um livro fundamental para qualquer pessoa que se interesse por entender o porquê de, em pleno século XXI, ainda haver no mundo 21 milhões de homens, mulheres e crianças submetidos ao suplício da escravidão. (fragmento do texto da quarta-capa, por Wagner Moura, autor e embaixador da OIT contra o trabalho escravo)
Dieser Band behandelt das urbane Imaginäre in Sprache, Literatur und Film. In den letzten Jahrzehnten sind viele der sogenannten ›secondary‹ oder ›peripheren‹ Metropolen aus dem Schatten der Hauptstädte herausgetreten, die seit der Moderne städtebaulich, ökonomisch und ästhetisch im Fokus standen. Folglich geraten gerade diese Stadttexte und -filme der Romania in den Blick wie etwa die faschistischen Neugründungen in den Pontinischen Sümpfen, Neapel, Mailand und Turin, sowie Marseille, Barcelona und Jerez de la Frontera, als auch die außereuropäische Romania mit Tanger, Montréal und São Paulo. Es sind diverCities und ihr transkulturelles Auftreten geht eng einher mit Frage...