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Even though much has been said and written about 9/11, the work developed on this subject has mostly explored it as an unparalleled event, a turning point in history. This book wishes to look instead at how disruptive events promote a network of associations and how people resort to comparison as a means to make sense of the unknown, i.e. to comprehend what seems incomprehensible. In order to effectively discuss the complexity of 9/11, this book articulates different fields of knowledge and perspectives such as visual culture, media studies, performance studies, critical theory, memory studies and literary studies to shed some light on 9/11 and analyze how the event has impacted on American social and cultural fabric and how the American society has come to terms with such a devastating event. A more in-depth study of Don DeLillo’s Falling Man and Jonathan Safran Foer’s Extremely Loud and Incredibly Close draws attention to the cultural construction of catastrophe and the plethora of cultural products 9/11 has inspired. It demonstrates how the event has been integrated into American culture and exemplifies what makes up the 9/11 imaginary.
The Biography includes a Preface by Cuban Commander Fidel Castro Frei Bettos roles as a revolutionary Christian, popular educator, social movement articulator, and journalist/writer provide insight into the political and religious history not only of Brazil, but of Cuba and former socialist countries of Eastern Europe. His lifepath is one of engagement with the revolutionary struggle against the Brazilian military dictatorship in favor of social transformation. His arrest in 1969 for coordinating the safe departure of political militants from Brazil, and his concern to eliminate hunger and suffering from the poorer classes, were strong credentials as he promoted dialogue between political bo...
This book offers the reader a critical and interdisciplinary introduction to Brazilian history. Combining a didactic approach with insightful historical analysis, it discusses the main political, cultural, and social developments taking place in the Latin American country from 1500 to 2010. The historical narrative leads the reader step by step and in chronological succession to a clear understanding of the country’s three main historical periods: the Colonial Period (1500-1822), the Empire (1822-1889), and the Republic (1889-present). Each phase is treated separately and subdivided according to the political developments and successive regional forces that controlled the nation’s territory throughout the centuries. At the end of each section, an individual chapter discusses the foremost cultural and artistic developments of the period, engaging perspectives on literature, music, and the visual arts, including cinema. Through its multifaceted approach, the book explores economic history, foreign policy, education and social history, as well as literary and artistic history to reveal the multiethnic and culturally diversified nature of Brazil in all its fullness.
Né dans le bocage vendéen en 1938, Robert Ageneau, après ses premières années de séminaire, s’engage dans la congrégation missionnaire du Saint-Esprit et dirige la revue Spiritus de 1969 à 1974. Revenu à l’état laïc, il fonde l’Harmattan avec Denis Pryen en 1975, puis crée en 1980 les éditions Karthala. En forme d’autobiographie, ce livre cherche à raconter un itinéraire et une histoire à cheval sur les XXe et XXIe siècles. Deux axes principaux traversent ces mémoires d’un éditeur de l’ombre. D’abord l’écho des recherches et débats sur les mouvements de libération des peuples dits du Tiers-monde, à travers les luttes, les guerres et le grand phénomène...
Raconter l’histoire de Tito, c’est revenir sur la dictature militaire mise en place au Brésil en 1964. Installée sous le nom de « révolution rédemptrice », la dictature supprima le Parlement, gouverna par des actes institutionnels et mit en prison les opposants politiques. À cette opposition, va alors s’associer cette partie de l’Église catholique qui avait choisi le christianisme de la libération. Des laïcs, des prêtres et des religieux, notamment des dominicains, en font partie. Ce livre marche sur les traces de l’un d’entre eux, Tito de Alencar. En 1968, le dominicain Tito a 23 ans quand il s’engage, avec plusieurs de ses frères, dans des actions de soutien à la...
Este livro reúne diferentes pesquisadores e a singularidade e inquietude de seus estudos para tratar de direitos sociais, muitas vezes, negados. O caminho percorrido pelas abordagens em diferentes perspectivas de investigação, demonstra as discussões em defesa de demandas sociais que representam grandes lutas na América como um todo, em especial na América Latina. O fio condutor dos capítulos é a força constante na luta contra as desigualdades dos direitos fundamentais, dentre eles a educação e a cultura. Um esforço que impulsiona muitos pesquisadores e militantes no enfrentamento e mobilização, com vistas a descortinar momentos históricos, relações sociais, controles, poderes.
Autor: Marcos Vinicius Ribeiro Resultado de pesquisa de doutorado em História que procurou investigar as conexões transnacionais do anticomunismo orgânico dos anos de 1970, o livro problematiza, a partir de fontes primárias e extensa bibliografia, a fundação, desenvolvimento e ações da Confederação Anticomunista Latino-americana (CAL). As ditaduras de Segurança Nacional e de Terrorismo de Estado, a Operação Condor e os congressos e reuniões da CAL são os temas e objetos privilegiados desta obra que espera contribuir para a historiografia e curiosidades sobre o tema. ISBN: 978-65-5939-036-6 (brochura) 978-65-5939-034-2 (eBook) DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.342
A publicação deste livro é um marco na crítica ao tratamento inaceitável que os povos indígenas vêm recebendo do Estado brasileiro ao longo da história. Tendo como referência as atrocidades relatadas no Relatório Figueiredo, os textos aqui reunidos dão uma ideia clara da amplitude dos atos de desrespeito a que esta população tem sido submetida: massacres e ações de extermínio; deslocamentos forçados e usurpação de seus territórios; abusos sexuais às mulheres; e imposição de práticas assimilacionistas, procurando impedir sua reprodução cultural. Caracterizemo-las como genocídio ou etnocídio, tais práticas constituem fortes exemplos de desumanização. Deste modo, o livro sugere uma reflexão importante sobre o contraste entre a romantização dos povos indígenas, via o mito das três raças formadoras da nacionalidade, e o total desrespeito aos mesmos quando se permite tratá-los como povos sem mérito ou valor, podendo ser dizimados sem gerar qualquer sentimento de culpa nos agressores.
A obra conta a história de Frei Tito, que combateu de forma direta a ditadura civil-militar no Brasil, até morrer em 1974, na França. Oficialmente, a causa da morte foi suicídio, mas ela ainda está cercada por desconfianças. Em outubro de 1968 Tito foi preso por participar do Congresso da UNE, em Ibiúna, e passou a ser perseguido pelo governo militar. No início de 1970, ele foi torturado na "Operação Bandeirantes" e fugiu do Brasil. Teve ajuda negada da Igreja Católica em Roma por considerá-lo um "frade terrorista".
Da Argélia ao Brasil – Como os militares franceses exportaram os esquadrões da morte e o terrorismo de Estado. Este é o primeiro livro publicado no país sobre a influência da "doutrina militar francesa" nas ditaduras do Brasil e de outros países latino-americanos. A partir de entrevistas exclusivas com o general Paul Aussaresses, relatórios secretos franceses e pesquisa bibliográfica extensa, a jornalista Leneide Duarte-Plon revela como foram aplicados no Cone Sul os métodos – entre eles tortura e execução sumária – da doutrina francesa de combate à "subversão" e ao "comunismo". O livro apresenta também entrevistas com dois personagens emblemáticos da Guerra da Argélia, Henri Alleg e Josette Audin, além do relato inédito de Cecília Viveiros de Castro, personagem-chave para a elucidação da morte do deputado Rubens Paiva.