You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
None
Christopher Dunn's history of authoritarian Brazil exposes the inventive cultural production and intense social transformations that emerged during the rule of an iron-fisted military regime during the sixties and seventies. The Brazilian contracultura was a complex and multifaceted phenomenon that developed alongside the ascent of hardline forces within the regime in the late 1960s. Focusing on urban, middle-class Brazilians often inspired by the international counterculture that flourished in the United States and parts of western Europe, Dunn shows how new understandings of race, gender, sexuality, and citizenship erupted under even the most oppressive political conditions. Dunn reveals p...
A publicação é fruto de anos de trabalho intenso, complexo, porém sempre prazeroso, pois mobilizado pelo anseio da autora por compreender os entrelaçamentos das linhas que formam as redes da festa, identificando os locais que precisam de remendos urgentes. A Festa de Iemanjá, realizada no Rio Vermelho, em Salvador, no dia 02 de fevereiro, tem características singulares. São muitas festas dentro da festa que se mantém a partir de redes de governança formais e informais. Neste livro, a autora apresenta esta manifestação cultural na perspectiva dos seus contextos e atores, dos arranjos gerenciais e dos múltiplos mercados na dinâmica social que viabiliza a execução anual da Festa. São imensos os desafios para manutenção das tradições simbólicas e dos espaços decisórios dos guardiões dos ritos no encontro com interesses divergentes, e muitas vezes conflitantes, de ordem econômica, social e política. (Trecho da Apresentação)
Impossível registrar os incontáveis agentes anônimos que contribuíram das mais diversas formas para a preservação e transformação por que passaram as diversas práticas da cultura afro-brasileira, assim como para a transformação da imagem e identidade do Brasil ao longo do século XX. Filhos de santo, empregadas domésticas, balconistas, cozinheiros... desempregados, ritmistas, enfim, pessoas que possuíam em comum o fato de serem negros, pobres e sonhadores. Era esse o mesmo perfil dos populares que compunham o elenco dos espetáculos do Teatro Experimental do Negro, os shows de Carlos Machado, o grupo Oxumaré, ou as rodas de capoeira das festas de largo, na Bahia, o bumba meu bo...
Examines how in the middle of the twentieth century, Bahian elites began to recognize African-Bahian cultural practices as essential components of Bahian regional identity. Previously, public performances of traditionally African-Bahian practices such as capoeira, samba, and Candomblé during carnival and other popular religious festivals had been repressed in favor of more European traditions.
Fruto de uma pesquisa de doutorado defendida na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA), esta publicação apresenta o viés mercadológico das festas privadas, de “camisa”, que, por vezes, é contrabalançado pelo espaço festivo – ainda que residual – dos terreiros frontais das casas ou das trilhas rurais, ao tempo que as festas nos espaços públicos, como em praças, são também espaços de expressão para manifestações culturais de caráter local e regional.
A Bahia e os fluxos economicos mundiais e regionais: a Bahia e os fluxos mundializados, o Nordeste e o Mercosul. Setores estrategicos da economia baiana e o Mercosul: petroquimica, agribusiness, papel e celulose, turismo. A espacializacao da economia baiana, o Mercosul e outras regioes.