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O que nos define como humanos? O que define a espécie humana? Se alguém te fizesse essas perguntas, como você responderia? Nossas características únicas nos trouxeram e continuam nos guiando pelo caminho de sermos os únicos animais atuais a observar o entorno e a nossa própria espécie tentando decifrar e modificar o que vemos e o que não vemos. Tentamos interpretar, compreender e analisar a nós mesmos, por meio das religiões, da ciência ou da arte ― todas elas criações humanas. E é por esse motivo que os estudos que se propõem a investigar a nossa cognição e o comportamento simbólico devem ter um caráter multidisciplinar, buscando situar as variações do comportamento ...
O material aborda a discussão das relações da nossa espécie com o ambiente, relacionando elementos da evolução e ecologia do Homo sapiens com o atual quadro de extinções antropogênicas. O texto faz uma discussão da trajetória humana, do Pleistoceno Superior ao Antropoceno, usando como pano de fundo o impacto da nossa espécie sobre a biodiversidade. A partir das perguntas "Quem somos, de onde viemos e para onde vamos?", o texto aborda temas ligados a Evolução e Ecologia Humana, Biologia da Conservação, Manejo e Gestão Ambiental e Antropologia Ambiental, sempre com a discussão crítica sobre os principais fatores que levaram à crise ambiental e social no Antropoceno.
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O Caderno de estudos práticos em neuroanatomia tem como objetivo complementar os conhecimentos de Neuroanatomia adquiridos durantes as aulas teóricas e práticas. O caderno consiste de textos simples e objetivos que direcionam o aluno no estudo prático dos diversos tópicos em Neuroanatomia. Ao final de cada capítulo, uma série de exercícios, com desenhos e esquemas feitos pelo próprio autor, deve ser resolvida com auxílio de livros-textos e atlas de Anatomia. Para o melhor aproveitamento deste material, o aluno deve ter estudo prévio dos tópicos abordados.
Etnoecologias quilombolas e ribeirinhas desenvolve-se a partir de dois contextos de alta relevância socioambiental no Brasil. Um deles é o Vale do Ribeira paulista e seus quilombos, inseridos na maior mancha de Mata Atlântica ainda existente no país. O outro é o das populações ribeirinhas do Lago Amanã, Amazônia Central, em um dos maiores mosaicos de floresta tropical protegida da América Latina. Caça, roça, pesca e coleta. Constitutivas da vida cotidiana das comunidades estudadas, essas práticas são o ponto de partida dos capítulos, que avançam para tópicos que envolvem etnoconhecimentos, uso dos recursos naturais, percepção ambiental, medicinas tradicionais, gênero, memória, entre outros. Um olhar etnográfico para além do humano perpassa os diferentes capítulos e faz emergir processos relacionais entre pessoas, animais, plantas e outras agências, a partir de uma concepção alargada tanto de ecologia como de antropologia. Por entre florestas e águas, saberes e fazeres, o livro aproxima- nos de modos singulares de habitar sistemas socioecológicos no coração de dois de nossos principais biomas.
A luz não é uma entidade física inerte. Omnipresente na Natureza, exerce uma ação essencial sobre os seres vivos, desde os mais pequenos aos mais complexos incluindo os humanos. Todos estes seres dependem da luz para se desenvolverem e manterem a vida. De acordo com a composição espectral, os efeitos da luz podem ser benéficos ou nocivos. A luz regula processos biológicos circunscritos ou sistémicos e pode ser usada como meio terapêutico. A poluição luminosa pode causar efeitos funestos em plantas e animais, perturbando o equilíbrio dos ecossistemas. Todos estes aspectos são tratados em Luz, Vida e Saúde, numa abordagem científica, histórica e sócio-‐cultural. Em contexto internacional, expõe-se o trabalho que os portugueses realizaram no estudo e promoção destes assuntos e descreve-‐se a forma como as fototerapias se divulgaram e estabeleceram em Portugal.
Este texto trata de um dos mais importantes desafios da espécie humana no século XXI: frear a perda de biodiversidade causada pelo impacto das ações antropogênicas. No Brasil, país detentor do maior número de espécies no planeta e de alguns dos mais importantes "biomas" em termos de conservação, ocorreu um verdadeiro desmonte das políticas de conservação dos recursos naturais e biológicos a partir do golpe de estado de 2016 e da subsequente chegada ao poder de uma extrema direita ultraneoliberal, que, de imediato, implementou uma política de autêntico desmonte dos mecanismos de fiscalização e a efetiva destruição da legislação ambiental existente. O livro foi escrito ut...
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This edited volume adopts a global perspective to review how dogs interact with wildlife, how humans perceive these interactions, the potential importance of dog-wildlife interactions, and the scope of the problems.