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Marcelo Câmara criou a primeira e única ficha de degustação de Cachaças. Neste livro, ele explica, didaticamente, quais são as características sensoriais da Cachaça. E justifica por que cada uma delas é importante para você saber se uma Cachaça possui Excelência Sensorial – o que significa que ela é superior, rara e preciosa –, ou se ela é mediana ou ruim. Depois de ler este livro, você vai saber: o que é uma verdadeira e boa Cachaça, quais são as características indispensáveis de uma Cachaça com Excelência Sensorial e também irá: degustar com mais sabedoria, inteligência e prazer, escolher melhor e comparar, julgar com valores e critérios técnicos e objetivos.
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"Cachaças Bebendo e Aprendendo - Guia Prático de Degustação" é o primeiro livro do mundo sobre a arte e a técnica da degustação de cachaças. Em belo formato portátil, primorosa edição bilíngue, ricamente ilustrada com fotos coloridas - a obra contém todas as informações, dicas e segredos pra quem quer conhecer as qualidades e virtudes sensoriais de uma cachaça.
Em O tempo do havia o autor vai além do seu diário literário e traz o cotidiano de um homem comum em seu tempo e espaço. Todavia nesse tempo comum temos diários dentro do diário, onde os personagens reais da cidade de Mangaratiba aparecem na narrativa mostrando suas marcas na memória do autor.
Marcelo Câmara nos mostra por que a Cachaça é a bebida do Brasil, uma das mais desejadas do mundo, uma das mais belas e autênticas expressões da Cultura Brasileira. Para saborear uma boa pinga, é preciso escolher, com sabedoria, uma Cachaça com Excelência Sensorial, qualificação raríssima e preciosa. E degustá-la com ternura, com todos os sentidos. Em segunda edição, revista e ampliada, este é um guia prático sobre a nossa Cachaça, onde o leitor aprenderá a identificar as raríssimas cachaças artesanais de Excelência Sensorial, escolher as melhores, degustar com sabedoria, escolher os “bota gostos” que se comem com ela... e muito mais!
“Esta é uma poesia que se preza de suas origens e de sua função. Uma poesia marcada, de um lado, por um forte sentimento do mundo e, de outro, por um domínio quase absoluto do verbo – domínio que, não sendo absoluto, já o revela, ao poeta, consciente de seu ofício, o árduo e enganoso ofício de encantar palavras”. (...) (...) Da leitura dos agora quase 50 poemas de seu livro ressaltam duas coisas. A primeira é a justeza do título. O poeta tem consciência disso e o revela numa epígrafe: “O Verbo me anuncia / feliz e menor. / A razão é a Lira”. (...) A segunda decorre em parte da primeira. Na contramão de Drummond, o poeta de Nudez – que escreve, desnudando-se: “Não cantarei amores que não tenho / e, quando tive, nunca celebrei” –, Marcelo se mostra, dominantemente, um lírico amoroso. (...) De resto, ninguém melhor que Marcelo para falar de poesia. De sua poesia (que é linguagem, mas também metalinguagem). (Fragmentos do texto da apresentação por Jayro José Xavier poeta, ensaísta e professor)
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