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Descontrolada apresenta os desafios cotidianos para cuidar da saúde, em especial dos "problemas de pressão". Os moradores e as moradoras do bairro histórico da Guariroba, localizado na cidade de Ceilândia/Distrito Federal, são, em geral, migrantes nordestinos, goianos e mineiros que vieram construir a capital federal nos anos 1950 e 1960. Em meio às suas narrativas heroicas de desafiar a pobreza na região de origem e enfrentar os perigos e aventuras na região de destino, eles vão chegando mais perto da atualidade, com corpos mais velhos, corações mais fracos e os nervos mais suscetíveis. A pressão se descontrola e razões precisam ser encontradas para compreendê-la, bem como tratamentos e serviços precisam ser acionados para dela cuidarem. A partir de uma extensa pesquisa antropológica, o livro descreve esses caminhos de interpretação e cuidado da pressão alta, passando por diferentes atores, espaços, estratégias.
Tentando não deixar as dores de seu passado impedirem sua chance de ser feliz, Marcos se joga de cabeça em um romance que, aparentemente, tem tudo para não dar certo. Rafaela o assusta e cativa na mesma proporção, mas o que lhe deixa mais apaixonado e decidido a tentar é ver que ela também se interessa, mas não quer admitir. Rafaela tem uma vida difícil, mas isso a ensinou a lutar ainda mais. Tem dois empregos na mesma empresa, almoxarife na parte da manhã e faxineira três noites por semana, para conseguir arcar com dívidas de um passado que não vê a hora de esquecer, mas que ainda é difícil, porque nunca se livrou totalmente de seus gatilhos. Vindos de relacionamentos abusivos e carregando marcas completamente diferentes, esses dois vão entender que o amor é capaz de curar qualquer coisa. Basta você querer ser curado e não desistir na primeira adversidade.
No início da pesquisa da família Lara, conversando com pessoas que carregam este apelido, em Carmópolis de Minas e em Piracema, fui montando a “árvore”. Em contato com o senhor Geraldo de Oliveira Pinto, o Zizico e mais tarde com o senhor Antônio Pinto de Góes e Lara, residente em São João del Rei, este começou a pesquisar os inventários e testamentos que constam nos arquivos daquela cidade, norteado por uma lista, por mim enviado. Certa ocasião em que estive em Mariana para pesquisar o processo de ordenação de um padre de minha família, e aproveitando pesquisei também três padres da família Lara, sendo um deles o Padre Francisco Pinto Rodrigues de Góes e Lara, filho le...
Uma história baseada em fatos reais. A história de uma família muito pobre de uma cidadezinha interior! O pai se chama José Antônio Torres Alvarenga, a mãe se chama Maria Olinda Alvarenga que esse casal possui um casal de filhos. O menino Que se chama Antônio Marcos Torres Alvarenga e a menina se chama Rosemary Torres de Alvarenga. A família de Antônio Marcos foi morar em um sítio onde a casa era mal assombrada, era um “Deus nos acuda” para conseguir dormir lá. Nessa casa havia um enorme cachorro, que era anormal, coisa de outro mundo. Foi até que seus pais se mudaram dessa casa indo para outra próxima dali. O pai espancava muito aos seus filhos principalmente ao menino Antônio e a mãe de Antônio por ser muito submissa acabava não fazendo nada para defender as suas crias ou corria o risco de apanhar junto com as crianças, pois José Antônio dizia que queria ensinar ao filho másculo do casal a ser homem de verdade.
O volume 1 da coleção "A pesquisa científica e seus desafios nas Ciências do Movimento Humano" focaliza o impacto da pandemia de covid-19 sobre a vida pessoal e profissional de pais, mães e filhos/as que também são docentes e pesquisadores/as. Diante da realidade pandêmica que assolou o mundo, a pós-graduação foi atingida no seu cerne, e os projetos de investigação tiveram que ser reinventados, cancelados, suspensos ou reformulados. Um pouco da visão de quem faz pesquisa em diferentes campos de atuação é retratado neste volume, expondo os diversos contextos que foram absorvidos por uma realidade digna de filme de ficção. O livro apresenta também as estratégias utilizadas para que as pesquisas científicas fossem levadas a cabo no campo das Ciências do Movimento Humano.
Com o avanço da tecnologia e suas ferramentas, crianças e adolescentes acabaram tornando-se consumidores frequentes de telas interativas, como smartphones, tablets, etc., fazendo com que se isolem a ponto de os próprios pais não conhecerem mais seus filhos. Quase todas as crianças hoje em dia estão conectadas por meio de algum dispositivo, mas desconectadas dos pais, amigos e sociedade. Telas interativas e crianças apresenta as possíveis consequências causadas por esse uso excessivo de dispositivos eletrônicos, mas também mostra aos pais como podem ensinar aos filhos uma forma de fazer o uso da tecnologia de forma consciente e equilibrada. Hoje não ouvimos as vozes e os pensamentos de nossos filhos; eles estão presos em um mundo virtual global. Com tantos estímulos, estamos perdendo-os dentro do quarto, onde constroem suas expectativas sem os pais saberem. Vamos transformar crianças sedentárias em crianças mais ativas?