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Revolutionary feminism, queer, and trans activist movements are traversing Latin America and the Caribbean. Bodies on the Front Lines situates recent performances and protests within legacies of homegrown gender and sexual rights activism from the South. Performances—enacted in public spaces and intimate venues, across national borders, and through circulating hashtags and digital media—play crucial roles in the elaboration, auto-theorization, translation, and reception of feminist, queer, and trans activism. Movements such as Argentina's NiUnaMenos (Not One Less) have brought masses of protesters and “artivists” on the streets of major cities in Latin America and beyond to denounce ...
Latin American literature has depicted warrior woman and trans warrior characters in armed conflicts, but literary critics have not paid much attention to their empowerment. They also have critiqued these characters using traditional gender binary concepts or have viewed their access to power as evil or abnormal. Warrior Women and Trans Warriors: Performing Masculinities in Twentieth-Century Latin American Literature introduces a new perspective by analyzing how one trans warrior and two warrior women from three canonical novels contest traditional codes of behavior and appearance. It examines Pintada in the Mexican novel Los de abajo (1915); doña Bárbara in the Venezuelan novel Doña Bár...
From Revolution to Power in Brazil: How Radical Leftists Embraced Capitalism and Struggled with Leadership examines terrorism from a new angle. Kenneth Serbin portrays a generation of Brazilian resistance fighters and militants struggling to rebuild their lives after suffering torture and military defeat by the harsh dictatorship that took control with the support of the United States in 1964, exiting in 1985. Based on two decades of research and more than three hundred hours of interviews with former members of the revolutionary organization National Liberating Action, Serbin’s is the first book to bring the story of Brazil’s long night of dictatorship into the present. It explores Braz...
Este livro é fruto de rigorosa pesquisa historiográfica, baseada em fontes documentais e depoimentos de testemunhas, levada a efeito por autoras e autores com sólida formação acadêmica e profissional nos campos da comunicação e da história. A obra descortina a participação de empresas integrantes do Grupo Folha —Litográfica Ypiranga, TV Excelsior, Fundação Cásper Líbero, TV Gazeta e os jornais Ultima Hora, Notícias Populares, Agência Folhas, Cidade de Santos, Folha da Tarde e Folha de S.Paulo — no golpe e na ditadura empresarial-militar que vigorou no Brasil de 1964 a 1985. A pesquisa revela que a participação do Grupo Folha ocorreu por diversas formas, desde a legiti...
O presente livro trata sobre essas contradições humanas que, por muitas vezes, a história oficial omitiu e ainda tende a ocultar. Esta coletânea de artigos apresenta um resgate da história realizado por pesquisadoras e pesquisadores que insistiram em denunciar o processo contínuo de desumanização vivenciado em contextos exploratórios. Assim, a obra nasceu para dar voz àqueles que foram silenciados ao longo do tempo, na intenção genuína de reconstituir simbolicamente a sua (e, por que não, a nossa) humanidade, principalmente e espeficiamente sob o ponto de vista de uma temática da saúde e segurança do trabalho.
Neste livro, os chamados "anos rebeldes" são tratados a partir de um ângulo muito particular, com foco na disputa internacional para ganhar corações e mentes no auge da Guerra Fria. Em meio à forte disputa por aumento das áreas de influência, no entanto, os intelectuais e artistas brasileiros não foram meras peças no tabuleiro: participaram ativamente do embate entre as grandes potências, apesar de não dominarem todas as regras do jogo nem conhecerem alguns segredos sobre o financiamento de suas atividades.
Mulheres na luta armada: protagonismo feminino na ALN (Ação Libertadora Nacional), de Maria Cláudia Badan Ribeiro, chega preenchendo algumas lacunas importantes para o estudo e compreensão dos anos e atos de resistência à ditadura de 1964. Houve um momento em nosso país em que a única oposição aberta ao sistema eram as ações armadas de guerrilha urbana, desencadeadas a partir de 1967 até 1973, seis anos de enfrentamento frequentemente ignorados pela história oficial. Seja escrita pela direita, seja pela esquerda institucional. Geralmente os relatos e análises do período falam do golpe de estado, das lutas estudantis, chegam à passeata dos cem mil e à promulgação do AI-5, ...
O livro se aventura em uma análise lúcida de como as relações diplomáticas entre os governos argelinos e brasileiro condicionou tanto os projetos revolucionários quanto a denúncia humanitária que envolveu os exilados, como suas vidas, vida cotidiana e suas possibilidades de integração na nova sociedade.
Este livro, O Cinema brasileiro na História: Ditadura Militar (1964-1985), destina-se aos professores de História do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, e demais disciplinas afins (Sociologia, Filosofia, Artes, Português), oferecendo um amplo material fílmico, com sugestões de atividades (modelos de fichas e roteiros) para instrumentalizar o professor em sala de aula. Servirão de base de como trabalhar metodologicamente como Fonte Histórica e como Recurso didático-pedagógico. Amparados pela Lei Federal no 13.006 de 26 de junho de 2014, que estabelece a obrigatoriedade de o professor de História utilizar filmes brasileiros, em sala de aula, durante pelo menos duas (2) horas semanais. Listamos 286 filmes sobre a temática Ditadura Militar no Brasil. O objetivo essencial é levar aos professores um manual de procedimentos científicos de como trabalhar o cinema em sala de aula.