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Com este livro, a Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) homenageia Jean-Claude Bernardet em seus 80 anos, reunindo artigos de profissionais de diferentes áreas do cinema. A produção do professor, pensador, crítico, roteirista, diretor e ator é analisada por 16 autores, entre cineastas, pesquisadores e críticos. A obra do multifacetado, polemista e provocador de ideias originais sobre o cinema brasileiro é descortinada em textos que revelam o percurso de Bernardet, demonstrando assim o impacto e a influência de seu pensamento.
Coletâneas de textos de críticos e estudiosos de cinema a respeito da vida e dos ofícios de Inácio Araujo -- crítica cinematográfica, roteiro, montagem e produção de filmes. Inclui textos inéditos do Inácio.
O Parque Indígena do Xingu (antigo Parque Nacional Indígena do Xingu) foi criado em 1961 pelo então presidente brasileiro Jânio Quadros, tendo sido a primeira terra indígena homologada pelo governo federal. Seus principais idealizadores foram os irmãos Villas Bôas, mas quem redigiu o projeto foi o antropólogo e então funcionário do Serviço de Proteção ao Índio, Darcy Ribeiro.
Coletâneas de textos de críticos e estudiosos de cinema a respeito da vida e dos ofícios de Inácio Araujo - crítica cinematográfica, roteiro, montagem e produção de filmes. Inclui textos inéditos do Inácio.
Embora muitas vezes relegado a segundo plano pelos veículos de comunicação – costuma ser uma das primeiras vítimas de cortes de pessoal e reduções de custos –, o jornalismo cultural continua entre os preferidos do público e ganha cada vez mais status entre os jovens que pretendem seguir a profissão de jornalista. Praticá-lo, no entanto, é muito mais do que emitir opiniões sobre filmes, livros, peças de teatro e novelas. é um exercício constante de aprimoramento e busca pela informação. Este livro descreve a fascinante trajetória do jornalismo cultural e dá orientações preciosas a quem se dispuser a produzi-lo.
A partir dos anos 2000, uma nova geração de realizadores transformou os rumos do cinema brasileiro do período. Começaram nas garagens, com filmes de baixíssimo orçamento, totalmente à margem dos sistemas oficiais de legitimação, mas, pouco a pouco, suas obras foram alcançando reconhecimento artístico no Brasil e no exterior, como símbolo de ousadia, criatividade e juventude. Entre eles, destacam-se coletivos como a Teia (MG), o Alumbramento (CE) e a Filmes de Plástico (MG), e cineastas como Adirley Queirós, Affonso Uchoa, Gabriel Mascaro, Marco Dutra e Juliana Rojas, Felipe Bragança e Marina Meliande, Petrus Cariry, Allan Ribeiro, entre outros. Fruto da pesquisa de doutorado d...
Partindo de um histórico do surgimento do jornalismo cultural no Brasil e no mundo, o autor mergulha nas principais áreas cobertas por ele: literatura, artes visuais, teatro, cinema e música. Ballerini fala ainda sobre os novos universos - como games, gastronomia e moda - e as novas plataformas - portais, redes sociais - em que os jornalistas podem atuar. Um capítulo sobre o ensino do tema completa a obra.
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