You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
This groundbreaking study tells the story of the highly organised, international legal court case for the abolition of slavery spearheaded by Prince Lourenço da Silva Mendonça in the seventeenth century. The case, presented before the Vatican, called for the freedom of all enslaved people and other oppressed groups. This included New Christians (Jews converted to Christianity) and Indigenous Americans in the Atlantic World, and Black Christians from confraternities in Angola, Brazil, Portugal and Spain. Abolition debate is generally believed to have been dominated by white Europeans in the eighteenth century. By centring African agency, José Lingna Nafafé offers a new perspective on the abolition movement, showing, for the first time, how the legal debate was begun not by Europeans, but by Africans. In the first book of its kind, Lingna Nafafé underscores the exceptionally complex nature of the African liberation struggle, and demystifies the common knowledge and accepted wisdom surrounding African slavery.
Proceedings of the 12th International Conference on Human Interaction and Emerging Technologies, IHIET 2024, August 26-28, 2024, IUAV University of Venice, Italy.
Following the success of this Research Topic http://journal.frontiersin.org/ researchtopic/3298/regulation-of-gene-expression-in-enteropathogenic-bacteria, we are happy to launch a second edition of the project. Pathogenic bacteria have evolved numerous strategies to survive in and to attack hosts, which can be reflected by transcriptional and posttranscriptional changes in specific genes especially including those encoding virulence determinants. Regulation of gene expression by regulatory proteins and non-coding RNAs enables the pathogens to adapt their metabolic needs and to coordinately express virulence determinants during different stages of infection.
Este livro de Patrícia Teixeira Santos volta à cena em um contexto no qual os estudos africanos no Brasil ganharam uma vitalidade surpreendente, o que nos faz lembrar o seu lugar pioneiro. Movida por experiências pessoais, e buscando orientação de mestres de peso em momento que os estudos africanos eram quase inexistentes entre nós, Patrícia articulou o Brasil à África de uma forma absolutamente original, por meio de um missionário católico que atuou no Sudão e fez milagres no Brasil: dom Comboni. Este, por sua vez, teve uma existência também absolutamente original, fazendo parte da ação missionária austríaca no Sudão, no contexto da expansão do colonialismo no continente...
O livro O Terror Melodramático de Bollywood: a Índia imaginada no filme Mission Kashmir (2000) apresenta ao leitor uma análise histórica que evidencia como a Índia moderna foi pensada e representada pelas lentes de uma produção de ficção da indústria hindi, mundialmente conhecida como Bollywood. Ao mobilizar conceitos e referências fundamentais da história cultural e política, assim como os pressupostos incontornáveis ao uso do cinema como fonte histórica, a obra deslinda considerações sobre temas atuais como nacionalismo, identidade e terrorismo. O livro aparece como uma excelente fonte de erudição no que se refere à história da Índia e à história da Ásia, uma vez que demonstra uma contextualização histórica concisa e dinâmica sobre uma região ainda pouco explorada pela historiografia lusófona.
A obra Léopold Senghor e Frantz Fanon: intelectuais (pós)coloniais entre o político e o cultural, de Gustavo de Andrade Durão, aborda o pensamento anticolonial de dois importantes intelectuais, apresentando suas críticas e posicionamentos acerca dos processos de descolonização nos Estados africanos. Organizado em cinco capítulos, o livro apresenta relevantes questões tratadas pelo pensamento desses dois intelectuais, discutindo desde o conceito de negritude, passando pela crítica da assimilação, até o contexto político e cultural da nação africana.
None
Furono oltre 2000 i bambini d’origine subsahariana che nel corso del 1800 vennero riscattati dalla schiavitù ed educati in Europa da parte di missionari cattolici, con lo scopo di rimandarli in Africa come «missionari indigeni». Eppure, fino ad oggi questo fenomeno non ha quasi trovato posto nella storiografia e nella memoria collettiva. Dimenticato, forse, o rimosso. Vittime di scelte altrui, ma anche protagonisti delle proprie, i cosiddetti «moretti» non furono semplici satelliti orbitanti intorno ai missionari europei, ma veri e propri «agenti della storia». Questo libro è un primo tentativo di sottrarli alle periferie delle nostre narrazioni e di restituire loro un posto e un nome. Gli archivi parlano chiaro: gli afro-europei non sono protagonisti solo della storia europea più recente.
"Apresenta ao leitor um corpo fascinante sobre a produção artística na Índia e no Brasil, ambos conectados pelos interesses comerciais e perspectivas culturais entrelaçados pelo Império português, por sua vez permeado pela fé das crenças católicas romanas, que se fundiu com a dimensão econômica e artística dos artesãos hindus de Goa." (Edward A. Alpers – Department of History/ University of California)