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O texto consiste em um fragmento do prefácio: “Os jovens autores desta coletânea lidam com temas bem adultos, como utopias, narcisismos, o acelerar do tempo, as redes sociais, as questões de gênero, a cultura do ódio, os paradoxos da liberdade, os problemas sociais e as doenças que assolam nossa contemporaneidade. São moças e rapazes que se prenunciam como os lutadores de amanhã por uma sociedade mais justa, mais igualitária em todos os sentidos, sem amarras de classes, gêneros, etnias. Com evidente apreço pelo saber, apresentam ao leitor textos que valorizam o aprendizado em qualquer idade, a cultura e as artes, dentre elas a literatura e o cinema. E trazem inúmeras indagações quanto ao futuro, que no momento se encontra em suspensão.” Magda Velloso Fernandes de Tolentino Doutora em Estudos Literários e professora aposentada dos respectivos departamentos de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).
Se a violência imperial mais impactante consiste no epistemicídio e, portanto, sua sequela mais longeva incide sobre a identidade cultural, a fabricação dessa identidade constitui material revelador sobre os modos de gestão do legado colonial. Investida de conotação jurídica sucessória, a acepção de legado tem operacionalidade conceitual por sinalizar que a descolonização, longe de cumprida com a independência de jure, não prescinde, para se lograr independência de facto, da logística dos bens materiais e simbólicos herdados. Como o legado tem estatuto indeferível e o legatário não pode ignorá-lo de todo, mas pode, sim, investi-lo de sentido outro que não o original, o...
Organizador: João Paulo Silva Barbosa O sexismo, ao longo do tempo, vem fragilizando a cidadania e o combate aos seus efeitos tem sido pauta central de políticas públicas e de movimentos sociais e acadêmicos. Os discursos insurgentes irrompem, então, num cenário de construção de uma nova cultura política, num momento histórico marcado pelo levante de consciência e pela agência dos sujeitos. Nesse sentido, os capítulos que constituem a presente obra, partindo de variados campos epistemológicos, refletem sobre a coerção sofrida por grupos minoritários, propondo caminhos para a transformação social. ISBN: 978-65-88285-26-8 (eBook) 978-65-88285-25-1 (brochura) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.268
O objetivo do presente opúsculo é analisar a contribuição teórica de René Girard e avaliar o seu rendimento para a compreensão do fenômeno delitivo. Para tanto, inicialmente, esboçar-se-ão os postulados teóricos da obra desse autor, para, em seguida, testar seu potencial explicativo e preditivo relativamente aos problemas suscitados no campo de estudo do crime, da pena e das instituições responsáveis pelo controle social. Não se pretende, evidentemente, esgotar todas as possibilidades de repercussão criminológica dos aportes teóricos de Girard, nem infirmar as demais perspectivas de análise já consolidadas pelo pensamento criminológico. Mais modestamente, busca-se apresentar outra visão acerca de algumas questões que já vêm sendo debatidas nesse âmbito, na expectativa de que esse diferente olhar revele aspectos despercebidos dos problemas e auxilie na elaboração de novas formas de encaminhamento de soluções pela Política Criminal.
Laws, decrees, and administrative acts of government.
Feminist Views on the English Stage, first published in 2003, is an exciting and insightful study on drama from a feminist perspective, one that challenges an idea of the 1990s as a 'post-feminist' decade and pays attention to women's playwriting marginalized by a 'renaissance' of angry young men. Working through a generational mix of writers, from Sarah Kane, the iconoclastic 'bad girl' of the stage, to the 'canonical' Caryl Churchill, Elaine Aston charts the significant political and aesthetic changes in women's playwriting at the century's end. Aston also explores writing for the 1990s in theatre by Sarah Daniels, Bryony Lavery, Phyllis Nagy, Winsome Pinnock, Rebecca Prichard, Judy Upton and Timberlake Wertenbaker.
Along with The Posthumous Memoirs of Brás Cubas and Dom Casmurro, Quincas Borba is one of Machado de Assis' major works and indeed one of the major works of nineteenth century fiction. With his uncannily postmodern sensibility, his delicious wit, and his keen insight into the political and social complexities of the Brazilian Empire, Machado opens a fascinating world to English speaking readers. When the mad philosopher Quincas Borba dies, he leaves to his friend Rubião the entirety of his wealth and property, with a single stipulation: Rubião must take care of Quincas Borba's dog, who is also named Quincas Borba, and who may indeed have assumed the soul of the dead philosopher. Flush with his newfound wealth, Rubião heads for Rio de Janeiro and plunges headlong into a world where fantasy and reality become increasingly difficult to keep separate. Brilliantly translated by Gregory Rabassa, Quincas Borba is a masterful satire not only on life in Imperial Brazil but the human condition itself.
"Sonia Saldívar-Hull's book proposes two moves that will, no doubt, leave a mark on Chicano/a and Latin American Studies as well as in cultural theory. The first consists in establishing alliances between Chicana and Latin American writers/activists like Gloria Anzaldua and Cherrie Moraga on the one hand and Rigoberta Menchu and Domitilla Barrios de Chungara on her. The second move consists in looking for theories where you can find them, in the non-places of theories such as prefaces, interviews and narratives. By underscoring the non-places of theories, Sonia Saldívar-Hull indirectly shows the geopolitical distribution of knowledge between the place of theory in white feminism and the th...
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