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Um testemunho de vida incrível para os tempos atuais. Jovem, leigo, professor, promotor de justiça, Marcelo Câmara deixou esta vida em 20 de março de 2008 com fama de santidade. Esta obra narra a trajetória de alguém que buscou santificar-se na vida cotidiana, ordinária, em meio às realidades temporais, celebrando as alegrias e carregando as cruzes da sua existência, sobretudo identificando-se com o sofrimento redentor de Cristo no oferecimento da sua enfermidade (leucemia), vivida com alegria e paz cristã. Retrata a essência da santidade como a abertura generosa e constante à graça de Deus, e nos abre os olhos para o verdadeiro milagre da caridade – realizar as atividades mais comuns, aparentemente sem qualquer transcendência, com o coração grande, voltado para Deus, conferindo-lhes, assim, valor de eternidade. No começo deste terceiro milênio, em meio aos desafios de um mundo altamente secularizado, nos confirma que a santidade é um chamado para todos. É possível ser jovem, e ser santo. Mais que isto, é preciso!
O instituto das candidaturas apartidárias atravessa a história política brasileira desde os primeiros períodos coloniais até a posterior Declaração de Independência, desde as épocas imperiais até a Proclamação da República, de intervalos de estabilidade democrática a hiatos de governos autoritários. Apesar de o constituinte de 1987-1988 ter optado por alçar a filiação partidária à condição de elegibilidade da República Federativa do Brasil (art. 14, §3º, V, CF), recentes discussões hermenêuticas e propostas de emenda à Constituição têm aventado a possibilidade de o âmbito de abrangência dessa exigência ser mitigado por não consagrar uma adequada concepção de sufrágio universal (art. 14, caput, CF). Porquanto o preceito do art. 14, §3º, V é de inquestionável constitucionalidade em razão da sua gênese originária, o livro examina se a amplitude exegética que tem sido atribuída ao dispositivo desde 1988 - de vedação às candidaturas apartidárias - mantém-se harmônica, contemporaneamente, aos fundamentos da República, aos direitos fundamentais da Constituição e às normas internacionais de Direitos Humanos.
O presente estudo visa analisar a evolução interpretativa do instituto da fidelidade partidária, especialmente no que se refere à configuração dada pelo Supremo Tribunal Federal, advinda da Resolução no 22.610/07 do Tribunal Superior Eleitoral. A atribuição do mandato ao partido constituiu importante mudança nas regras de fidelidade partidária. Porém, esse passo importante mostrou-se insuficiente para a consideração acerca do troca-troca de partidos, isto porque a prática continua ocorrendo. Ademais, a fidelidade partidária não se efetiva sem sua combinação com a educação para a cidadania no ensino fundamental, visto ser direito social fundamental previsto no art. 205, ...
No ano em que se comemora os 30 (trinta) anos da Constituição Federal brasileira de 1988, os 70 (setenta) anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e os 50 (cinquenta) anos do curso de Direito da Universidade Regional de Blumenau (FURB), esta obra, contando com a participação de diversos colaboradores, é o primeiro dos três volumes que formam a coleção 'Ensaios sobre Direito Público', cuja temática central é Direito Constitucional e Direito Administrativo. Sob a coordenação geral de Guilherme Christen Möller e a coordenação temática de Cláudia Fernanda Souza de Carvalho Becker Silva, Livia Solana Pfuetzenreiter de Lima Teixeira, e Raul Ribas, reúnem-se, aqui, o t...
Este livro reúne capítulos que abordam o diálogo teórico ou prático entre Direitos Humanos e as todas as áreas do conhecimento, de modo multidisciplinar e interdisciplinar, destacando seus diversos desafios, saberes e perspectivas por meio dos resultados das diferentes abordagens, fontes de pesquisa e metodologias. Participam da coletânea professores, pesquisadores e alunos de vários níveis de escolaridade com relevantes contribuições na promoção dos processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos sobre os diferentes temas em, sobre e para os Direitos Humanos.
Should we fear or welcome the internet’s evolution? The “internet of things” is the rapidly growing network of everyday objects—eyeglasses, cars, thermostats—made smart with sensors and internet addresses. Soon we will live in a pervasive yet invisible network of everyday objects that communicate with one another. In this original and provocative book, Philip N. Howard envisions a new world order emerging from this great transformation in the technologies around us. Howard calls this new era a Pax Technica. He looks to a future of global stability built upon device networks with immense potential for empowering citizens, making government transparent, and broadening information access. Howard cautions, however, that privacy threats are enormous, as is the potential for social control and political manipulation. Drawing on evidence from around the world, he illustrates how the internet of things can be used to repress and control people. Yet he also demonstrates that if we actively engage with the governments and businesses building the internet of things, we have a chance to build a new kind of internet—and a more open society.
This book intends to be an alert to the fact that the curve measuring environmental costs against the economic benefits of capitalism has irreversibly entered into a negative phase. The prospect of an environmental collapse has been evidenced by the sciences and the humanities since the 1960s. Today, it imposes its urgency. This collapse differs from past civilizations in that it is neither local nor just civilizational. It is global and occurs at the broadest level of the biosphere, accelerated by the convergence of different socio-environmental crises, such as: Earth energy imbalance, climate change and global warming Sea-level rise Decrease and degradation of forests Collapse of terrestri...
This book won the INDIEFAB 2015 Bronze Award for Science (Adult nonfiction).Genetically modified organisms (GMOs) including plants and the foods made from them, are a hot topic of debate today, but soon related technology could go much further and literally change what it means to be human. Scientists are on the verge of being able to create people who are GMOs.Should they do it? Could we become a healthier and 'better' species or might eugenics go viral leading to a real, new world of genetic dystopia? GMO Sapiens tackles such questions by taking a fresh look at the cutting-edge biotech discoveries that have made genetically modified people possible.Bioengineering, genomics, synthetic biology, and stem cells are changing sci-fi into reality before our eyes. This book will capture your imagination with its clear, approachable writing style. It will draw you into the fascinating discussion of the life-changing science of human genetic modification.