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Although Brazil is home to the largest African diaspora, the religions of its African descendants have often been syncretized and submerged, first under the force of colonialism and enslavement and later under the spurious banner of a harmonious national Brazilian character. Relocating the Sacred argues that these religions nevertheless have been preserved and manifested in a strategic corpus of shifting masks and masquerades of Afro-Brazilian identity. Following the re-Africanization process and black consciousness movement of the 1970s to 1990s, Afro-Brazilians have questioned racial democracy, seeing how its claim to harmony actually dispossesses them of political power. By embracing African deities as a source of creative inspiration and resistance, Afro-Brazilians have appropriated syncretism as a means of not only popularizing African culture but also decolonizing themselves from the past shame of slavery. This book maps the role of African heritage in—and relocation of the sacred to—three sites of Brazilian cultural production: ritual altars, literature, and carnival culture.
Moving beyond the "main dishes" of traditional literary works, Side Dishes offers a provocative and delicious new understanding of Latin American women's authorship and activism. The book illuminates a wealth of creative and intellectual work by Latin American women—editors, directors, cartoonists, academics, performance artists, and comedians—and explores them in light of their treatment of women's sexuality. Side Dishes considers feminist pornography and literary representations of masturbation, bisexuality, lesbianism, and sexual fantasies; the treatment of lust in stand-up comedy and science fiction; critical issues in leading feminist journals; and portrayals of sexuality in four contemporary Latin American films. Melissa A. Fitch concludes with a look at the rise of women's and gender studies programs in Latin America.
Primorosa história de uma menina cega que entra para a escola e busca seus novos limites. Ela enfrenta o bullying e a incompreensão, e desenvolve um novo mundo seu aprendendo o balé. O que serve de exemplo para todos, ainda que às custas de medo, dor e inseguranças.
Paris, 1888. As férias do Liceu começam tranquilas para o jovem Arsène Raoul Lupin – mais conhecido entre seus colegas de escola como Raoul D'Andrèzy. Mas isso é só até ele se envolver no assassinato de um amigo e na disputa sangrenta por uma herança. Em jogo, a coroa de um reino: a Coroa de Ferro.
Chegamos ao número 5 do Multiverso Pulp. Em Multipunk, você encontrará histórias de aventura e ficção científica com investigadores e xoguns, hackers, conflitos entre humanos e máquinas, robôs com emoções, uma sociedade utópica, vampiros digitais, tecnologias futuristas, o funcionamento social em uma fantástica Casárvore, a Primeira Guerra Mundial representada em uma história alternativa e uma sabotagem rebelde contra um governo ditatorial. Siga em frente e divirta-se com mais este lançamento da Avec Editora.
O título “Sim, se discute” é um trocadilho com a bem conhecida (e mal humorada) expressão “não se discute”. Significa dizer, pelo contrário, que na contemporaneidade “se discute, sim”, a respeito de qualquer assunto (e o tempo todo). Justo seria dizer que os ensaios, resenhas e artigos aqui reunidos são discussões muito particulares de assuntos que ao longo desses anos me chamaram a atenção - pelo bem ou pelo mal.
Fruto de uma extensa pesquisa, "Fantástico Brasileiro: o insólito literário do romantismo ao fantasismo", de Bruno Anselmi Matangrano e Enéias Tavares, percorre quase 200 anos de história literária para mostrar que o fantástico sempre motivou interesse de escritores, críticos, editores e leitores em nosso país. O livro apresenta um percurso pelos grandes movimentos literários que marcaram nossa história. Partindo do romantismo até chegar ao recente fantasismo, o volume discute os diversos modos narrativos de ontem e de hoje, como as várias fantasias, a distopia, o horror, o steampunk, dentre outros, sem perder de vista a importância de quem escreve, publica, divulga e estuda ta...
No volume 3 de Multiverso Pulp, cuidado ao abrir as páginas... Delas podem escorrer sangue, cair ossos ou escapar gritos de loucura. Você, caro leitor, encontrará por aqui zumbis, um trem-fantasma, uma criatura congelante, um demonologista, um vampiro, aberrações científicas, músicos alienígenas, entre outros seres oriundos de mentes férteis e doentias. Nunca esqueça de carregar consigo amuletos, crucifixos, machados e livros mágicos para se livrar do mal que nos rodeia. Venha se divertir encarando os pesadelos de nossos autores!
Eis aqui, em suas mãos, o volume 4 do Multiverso Pulp. As narrativas que você vai encontrar o levarão para mundos fantásticos. Neles você vai conhecer a história das filhas do Vento e do Fogo, de uma princesa e seus companheiros buscando a cura para um feitiço terrível, a guerra entre os Beluiu e os Sauruds, um misterioso evento em um mosteiro, a busca de um artefato mágico por uma pogan, a saga de uma menina em um jogo de videogame, uma fantasia sombria protagonizada por amazonas, uma aventureira caçando um monstro feito de monstros, a luta de um eremita pela própria vida contra um dragão e as peripécias de ladrões na cidade fantástica de Gigamir. Folheie as páginas do nosso livro e divirta-se!