You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
In the face of the ongoing climate emergency, can humanity keep chipping at its food sheds via urbanization? This is the paradoxical question raised by residential forms of urbanization: On the one hand, housing settlements across the world devour thousands of hectares of arable fields at the periphery of growing cities. On the other hand, housing is a human right. This publication investigates these complexities. After On Architecture and Greenwashing (2024), it is the second volume in the series The Political Economy of Space and presents a cross-section of positions on architecture and its political economies from different perspectives.
Authoritarianism has emerged as a prominent theme in popular and academic discussions of politics since the 2016 US presidential election and the coinciding expansion of authoritarian rhetoric and ideals across Europe, Asia, and beyond. Until recently, however, academic geographers have not focused squarely on the concept of authoritarianism. Its longstanding absence from the field is noteworthy as geographers have made extensive contributions to theorizing structural inequalities, injustice, and other expressions of oppressive or illiberal power relations and their diverse spatialities. Identifying this void, Spatializing Authoritarianism builds upon recent research to show that even when c...
Na última década, um termo tem se proliferado de maneira espantosa no discurso político. Moralmente carregado e lançado a torto e a direito em disputas de internet, mesas de bar, espaços acadêmicos e palanques políticos. Mas, afinal, o que é identitarismo? Neste livro, o psicanalista Douglas Barros propõe uma interpretação original do fenômeno. Para ele, o termo nomeia sobretudo uma forma de gestão da vida social contemporânea que engole esquerda e direita. Emblema maior do desaparecimento da Política (com p maiúsculo), o identitarismo é lido como um sintoma do século XXI. Implodindo a troca de acusações entre "identitários" e "anti-identitários", Barros provoca: "o pro...
Esse livro refunda e repactua perspectivas de pensadores brasileiros e estrangeiros que envergam a psicanálise em elipse decolonial. Se o giro reenviaria ao centro e produziria um novo mestre, como é o risco nos circuitos revolucionários, a subversão em elipse decolonial da Psicanálise desloca o próprio centro. E, com movimentos minimais, aponta o múltiplo no Um. Nos ensaios, excertos e artigos desta obra, parte da coleção >Decolonização e Psicanálise
O livro reúne uma seleção de trabalhos apresentados no seminário internacional “Financeirização e estudos urbanos: olhares cruzados Europa e América Latina”, realizado em São Carlos (SP) em maio de 2018 no Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU-USP). Trata-se do primeiro evento acadêmico que reuniu de maneira substantiva um conjunto de pesquisadores relacionados ao tema da financeirização da produção do espaço no Brasil e que contribuiu, de modo original, para o debate sobre a sociedade urbana no século XXI. Seguindo as pistas lançadas no seminário, este livro procura contribuir para a reflexão e a possibilidade de recriação da pesquisa urbana considerando de maneira conjunta o imobiliário e a infraestrutura, tal como o território e o cotidiano.
No livro, a centralidade do urbano se coloca para a pesquisa, a reflexão, o debate e as proposições em torno das grandes questões da sociedade brasileira, que se colocam cada vez mais como questões urbanas. A cidade, o urbano e a metrópole vêm desafiando sociedades, movimentos sociais, governos, profissionais e pesquisadores a debater os conteúdos urbanos de espaços, lugares, territórios e regiões, bem como a tomar parte diante da crise de sociabilidade que vivemos não apenas no Brasil, mas no mundo todo, em múltiplas escalas.
Este livro retrata as principais mudanças e permanências, desafios e perspectivas verificadas na Região Metropolitana de Belo Horizonte nas últimas quatro décadas. Para tanto, analisa as transformações nas dinâmicas metropolitanas, quer as de natureza intrametropolitana, quer as que alimentam as relações dessa região metropolitana com a rede urbana brasileira, procurando observar as transformações na configuração espacial da metrópole e suas tendências, à luz da base conceitual sobre a metrópole contemporânea. O livro, com 14 capítulos, está estruturado em três partes: economia, demografia e processos socioespaciais; mobilidade urbana, moradia, família e educação; governança urbana, participação e representação.
Nesse livro, o leitor encontrará uma experiência de pensamento que se interroga pelo impacto de um militante entregando panfletos a tarde pode ter para trabalhadoras e trabalhadores apressados, ao mesmo tempo em que mobiliza a teoria dos nós para dar conta da articulação entre lutas que se orientam pela conquista do Estado, pela crítica do valor e pela problematização dos modos de reprodução material da opressão presentes nas múltiplas dimensões da cultura. Esse desafio que consiste na passagem constante de níveis é o eixo real da indagação de um livro que traz as marcas das inquietações de nosso tempo. – Vladimir Safatle, professor de Filosofia da Universidade de São P...
Nesta nova edição de O Dezoito de Brumário de Luís Bonaparte, Sabrina Fernandes reapresenta e recontextualiza a clássica crítica política de Karl Marx sobre o golpe de Estado de Napoleão III frente à maré reacionária dos tempos atuais. Em O Dezoito de Brumário de Luís Bonaparte, Karl Marx expõe de que modo a França que, mais uma vez, inspirou o mundo a lutar contra o absolutismo monárquico, através da Revolução de Fevereiro de 1848, se revelou um exemplo caricato de suas próprias contradições. Após frear um refluxo conservador e destituir Luís Felipe I como rei, o país elegeu Luís Bonaparte, sobrinho do seu antigo imperador, Napoleão, como presidente da República ...
Em seu livro Vulnerabilidades, gestão de Segurança Pública e cidades: o papel dos Municípios no combate às violências, Claudio Alberto Gabriel Guimarães oferece uma análise profunda e científica sobre as consequências da adoção de políticas públicas municipais de abrangência social como mecanismo de prevenção e enfrentamento da criminalidade. Ressalta, o autor, a importância da efetivação de instrumentos capazes de mitigar as vulnerabilidades que se originam nas profundas desigualdades sociais, circunstâncias que se refletem por meio da desorganização social e urbana. Considera, ainda, em consonância com princípios insculpidos na Constituição da República brasileira de 1988 e como alternativa ao contexto reativo/repressivo, que as políticas públicas locais têm maiores condições de apresentar soluções concretas para a crescente onda de violências estrutural e criminal que afligem o país.