You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
None
None
Este livro não é uma antologia da literatura do futebol, mas, sim, uma narrativa da cumplicidade amorosa entre grandes vultos da literatura de lÃngua portuguesa e o futebol, entendido não como uma mera actividade lúdica, mas como algo que se tornou manifestamente importante na vida dos povos que, nestas terras unidas pelo Atlântico, pensa e se entende em português.
O livro mais aguardado sobre os meandros do futebol português. Octávio Machado é uma figura incontornável do futebol português, não só pelo seu percurso profissional como também pela personalidade forte que o caracteriza. Sempre o ouvimos dizer que um dia ia contar tudo o que sabia sobre o desporto favorito dos portugueses. Por isso este livro é tão aguardado. Um registo onde, finalmente, Octávio revela toda a verdade do mundo do futebol na primeira pessoa! O ambiente dos balneários do FC Porto e do Sporting, o convite para ser treinador-adjunto de Artur Jorge na Selecção Nacional (que não se concretizou, porque Octávio não quis dar uma entrevista elogiando os irmãos Olivei...
None
With Following the Ball, Todd Cleveland incorporates labor, sport, diasporic, and imperial history to examine the extraordinary experiences of African football players from Portugal’s African colonies as they relocated to the metropole from 1949 until the conclusion of the colonial era in 1975. The backdrop was Portugal’s increasingly embattled Estado Novo regime, and its attendant use of the players as propaganda to communicate the supposed unity of the metropole and the colonies. Cleveland zeroes in on the ways that players, such as the great Eusébio, creatively exploited opportunities generated by shifts in the political and occupational landscapes in the waning decades of Portugalâ€...
None
A cultura olÃmpica assumiu o desporto como uma prática de promoção da paz. Nos Jogos OlÃmpicos da antiguidade clássica, o resultado das competições passou a disputar-se entre vitoriosos e perdedores, e não já na fronteira entre a vida e a morte. O inimigo mortal passou a adversário, que deve ser respeitado, pois, na próxima edição dos Jogos, pode ser ele o vitorioso. Também o desporto moderno se consolidou em torno de causas comuns. Esse é o caminho de construção de um valor universal não hegemónico, que acolhe e respeita todas as diferenças, em tensão com a cultura tóxica da competição imperialista e supremacista.