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This book examines the works of four contemporary first-generation Chinese migrant writer-artists in France: François CHENG, GAO Xingjian, DAI Sijie, and SHAN Sa. They were all born in China, moved to France in their adulthood to pursue their literary and artistic ambitions, and have enjoyed the highest French and Western institutional recognitions, from the Grand Prix de la Francophonie to the Nobel Prize in Literature. They have established themselves not only as writers, but also as translators, calligraphers, painters, playwrights, and filmmakers mainly in their host country. French has become their dominant—but not only—language of literary creation (except for Gao); yet, linguisti...
The book traces the literary journey that Proust’s work made to China and back by means of translation, intertextual engagement, and the creation of a transcultural dialogue through migrant literature. It begins with a translation history of Proust’s work in China and studies the different (re)translations and editions of La Recherche highlighting their culturally conditioned thematic emphases and negligence, such as time and memory over anti-Semitism and homosexuality. The book then moves on to explore three contemporary mainland Chinese writers’ creative intertextual engagement with Proust against the backdrop of China's explosive development from modernity to post-modernity in the 1990s. Finally, back to France, the book examines the multifarious literary relations between Proust and the Franco-Chinese migrant writer François Cheng. It demonstrates how the cultural heritages of China and the West can be re-negotiated and put into dialogue through the fictional and creative medium of literature, as well as providing a means of understanding the economic, political, and cultural exchanges in our current global context.
Ao lidar com o texto literário editado e publicado confrontado com anotações, marcas e rabiscos e o processo de construção do texto, a crítica genética descortina o processo de criação em sua profundidade. Tal ciência, tendo avançado e ganhado musculatura com uma metodologia bem estruturada, não é de estranhar que passa a ser aplicada a outras formas de saber e de linguagem que envolvam algum processo de criação. Este livro trata de demonstrar as possibilidades de se esmiuçar os processos criativos de vária áreas do conhecimento humano para além da literatura, em busca da lógica que estrutura a construção do saber nas sociedades humanas. QUARTA-CAPA A crítica genética...
O leitor encontrará neste livro uma série de análises sobre a imprensa em língua estrangeira no Brasil, bem como sobre as conexões transnacionais proporcionadas por esses periódicos alófonos. De uma perspectiva abrangente e multidisciplinar, a obra aborda a miríade de trocas culturais e de problemáticas envolvidas na produção e na recepção desses periódicos, e as mediações e os mediadores que permeavam esses intercâmbios.
En conduisant le lecteur de l’Argentine au Canada, en passant par les nombreuses zones qui ont connu le développement d’une presse rédigée en français, cet ouvrage propose un panorama de la presse francophone des Amériques au XIXe siècle, et révèle la centralité de l’objet médiatique dans l’histoire de cette francophonie.
O objetivo deste estudo é analisar o conjunto de romances que possui o personagem Rocambole como protagonista, obra esta escrita por um autor que hoje caiu no ostracismo, mas que durante o Segundo Império francês (1852-1870) foi um verdadeiro fenômeno de leitura, o Visconde Ponson du Terrail (1829-1871). A publicação dos romances que analisaremos ocorreu entre os anos de 1857 e 1870 e fora impressa em pequenas doses diárias nos rodapés de alguns jornais parisienses. Essa forma de comercializar as produções literárias recebeu o nome de roman-feuilleton. Com este trabalho, esperamos desenvolver a complexidade que abrange o romance de folhetim francês que perpassa os anos de 1850 a ...
À la fin du XIXe siècle, la naissance du journal d’information et du reportage au Canada français contribue à l’émergence d’une littérature de terrain. À des kilomètres de la scénographie aventurière qui a nourri l’imaginaire du grand reporter en Occident, l’écrivain journaliste canadien-français circule sur le vaste territoire d’une population francophone éparpillée. Ce livre explore l’histoire du reportage littéraire au Québec : une littérature qui s’étend des « Deux mille deux cents lieues en chemin de fer » d’Arthur Buies jusqu’aux « Peuples du Canada » de Gabrielle Roy, en passant par l’enquête sur les Franco-Américains de Jules Fournier et ...
The Translocal Island of Okinawa reveals the underrepresented memories, visions and actions that are involved in the making of Okinawan resistance against its subordinated status under the US-Japan security system beyond the narrowly defined political, cultural and geographical borders of locality. As Okinawa's base politics is a problem deeply rooted in the context of East Asia, so is the history of the people's protest movement. The issue examined in this book is the arbitrary distinction of scale between 'local', which tends to be employed for a particular territory demarcated by a cohesive culture, and 'regional', a larger area that consists of myriad localities. Locality, Shinnosuke Tak...
Y a-t-il des rapports entre les études de genèse et les sciences ? Entre les processus de création utilisés par les écrivains et les artistes et ceux des inventeurs dans tous les domaines ? L'intelligence artificielle (IA) pourrait-elle un jour concurrencer les écrivains et les artistes ? La presse a-t-elle renoncé aux manuscrits ? Comment déterminer l'anthropologie de l'écriture ? Qui est Flusser, ce philosophe tchèque-brésilien ? Les manuscrits d'une partition musicale changent-ils son interprétation ? Élargissant la problématique soulevée par Louis Hay et son équipe de germanistes, créateurs de la critique génétique dans les années soixante-dix, les approches proposées, tout en n'oubliant pas l'apport essentiel des fondateurs, apportent des réponses pour ces savoirs non littéraires.
O primeiro volume da aguardada nova tradução de À procura do tempo perdido, uma das obras-primas da literatura mundial. Para o lado de Swann é o primeiro dos sete livros que compõem o romance À procura do tempo perdido. Neste trabalho inigualável, Marcel Proust parte das experiências do Narrador para investigar o significado do tempo, da arte, do amor e da existência. Publicado originalmente em 1913, este tomo apresenta o leitor às reminiscências da infância do Narrador e a personagens como Charles e Gilberte Swann, Odette de Crécy e conde de Forcheville. É também aqui que está presente o icônico episódio das madalenas — quando o Narrador, ao provar um bolinho, é tomado por uma alegria imensa, fruto da memória involuntária das férias que passava em Combray. Mario Sergio Conti, que assina a tradução, a introdução e as notas desta edição, destaca a polivalência temporal do Narrador, que "raciocina acerca do que acontece no presente, e também adota a perspectiva de quem está no futuro e analisa o passado". O volume inclui prefácio de Etienne Sauthier, que contextualiza a recepção da obra proustiana no Brasil.