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Revista Volume 1, no 2 - Dezembro de 2021. ISSN: ------- Curitiba/PR - Brasil Expediente Publicação: Semestral Idioma: Português Distribuição: Gratuita online em pdf Conselho editorial: Andreia Moema, Belise Campos, Jéssica Iancoski, Monique Sandrielly Editora-Chefe: Jéssica Iancoski Diagramação: Monique Sandrielly Revisão: Textos foram revisados pelos autores, não houve nenhuma modificação por parte da revista. Capa Fotografia: Reginaldo [L] Cardoso Capista: Jessica Iancoski Contato: tomaaiumpoema@gmail.com Instagram: @TomaAiUmPoema *Algumas funcionalidades não estão disponíveis em PDF Direitos Autorais Fair Use. Os textos e imagens publicados podem ser reproduzidos, desde q...
This practical guide covers every region of Portugal. Medieval castles, museums, festivals, Algarve beaches, and much more.
Un guide culturel et pratique sur la capitale portugaise.
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Em nova edição, o primeiro romance de Luiz Vilela, Os novos, traça o retrato de uma juventude com aspirações literárias em meio ao turbulento período da ditadura militar de 1964. Lançado originalmente em 1971 sob elogios entusiasmadas e críticas vorazes, e aqui em edição com novo projeto gráfico, Os novos é um romance de geração que trata dos sonhos, angústias e dificuldades de um grupo de jovens universitários em Belo Horizonte diante da escalada autoritária da ditadura militar no Brasil. Em meios aos encontros, os amigos produzem a revista Literatura e alimentam o desejo de iniciar-se na carreira literária, deparando-se com a necessidade de ter outras atividades, como o ...
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O terceiro volume de Redenção e Escatologia contém a investigação realizada no âmbito de um projeto interdisciplinar sobre os temas da salvação do homem e da consumação do mundo na cultura portuguesa da contemporaneidade. A reflexão do terceiro tomo destaca o inconformismo dos nossos escritores com a ordem social e religiosa de uma época de antagonismo e conflito entre a fé e a ciência, a espiritualidade e a racionalidade, que inclui a denúncia dos males morais da Igreja e do poder político e inclui a justificação pelas opções do monoteísmo cristão, do politeísmo pagão, do ateísmo, do deísmo, do agnosticismo ou do panteísmo. Apresenta a importância da linguagem poética na experiência da espiritualidade, como meio adequado para dizer a relação do homem com Deus, que já não surge de modo objetivo e evidente, sob as formas dogmáticas de fideísmo ou sob as formas míticas e teosóficas de absoluta imanência, mas apenas se vislumbra na ausência mistérica de uma silenciosa presença.