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(...) People have a very distorted view of science, religion, and the relationship between them. They immediately put science and faith as antipodes in constant confrontation. My vision is a little more historical and cultural. I see science as a manifestation of human effort to engage in the mystery of existence. And religion is also a manifestation of human effort to engage in the mystery of existence. In a certain way, both come from the same source. Refusing to talk is refusing to look at one side of our life, human existence, which is part of who we are. It's a perfectly natural conversation. Marcelo Gleiser Dossier Courtyard of the Gentiles
Curitiba has been considered a model city for the last 30 years towards sustainable urban development, and best known for the grand urban projects implemented by the city like its innovative public transport system, architecture, infrastructure and environment protection. The authors question the population about what is the real image of the city, an image constructed by a strong and convincing publicity programs. Through the detailed analysis of photographs, drawings and interviews, authors Fábio Duarte, Lucrcia D̓Alessio Ferrara, Kati Eliana Caetano, Luciana Berleze, Graciela Inés Presas Areu, Maria Arlete Rosa e Samira Kauchakje, Camillo Ferronato, Adriana Dittmar and Letícia Peret Antunes Hardt analyse how the social and cultural habits of its citizens are shaping this Brazilian model city.
A obra do professor César Collin Lavalle, resultado de seus trabalhos de investigação, procura mostrar que o ambiente filosófico é o último a sepultar seus cadáveres. Ao reconstruir com seriedade e profundidade o debate Hart-Dworkin, o trabalho coloca em xeque os problemas oriundos da visão lógico-científica que dominou o cenário jurídico da primeira metade do século XX, particularmente com os escritos de Kelsen. Mas não apenas isso: ele renova a esperança de que justiça, direito e moral são uma tríade fundamental para o estabelecimento de uma reflexão sobre os limites da interpretação judicial e do exercício do poder discricionário das autoridades constituídas.
A interdisciplinaridade é um ideal constantemente reafirmado da pesquisa universitária, assim como, no plano concreto das práticas de investigação e disseminação do conhecimento, a colaboração interinstitucional. Como costuma acontecer com os ideais acadêmicos, elas são muito mais dificilmente efetiváveis no mundo real, raramente apoiadas para além do incentivo verbal e retórico, mais raramente ainda financiadas. Diante disso, todo esforço bem-sucedido nessa direção merece ser celebrado e valorizado. É esse o tipo de trabalho que se pode encontrar neste livro. Os trabalhos que o compõem resultaram de uma colaboração interinstitucional organizada e mantida com disciplina ...
"A música, em Wittgenstein, como propusemos, demonstra também a importância que o filósofo dá ao aspecto relacional e à forma, pois ela pode ser pensada sob a forma lógica em uma perspectiva essencialista, sob a não forma do inefável na perspectiva ético-metafísica e sob a forma de vida na perspectiva pragmática. Acreditamos que há, de fato, um pensamento musical em Wittgenstein imbricado ao seu pensamento sobre a linguagem, que não só busca esclarecer suas reflexões linguísticas, mas também permite pensar a música a partir deste. E pensar a música a partir da filosofia de Wittgenstein é colocar em prática a própria metodologia do filósofo, aquela presente nas Investigações Filosóficas. É romper com a univocidade e o dogmatismo. É se debruçar sobre um objeto e nele refletir sobre suas nuances que podem se apresentar de um modo ou de outro, afinal, há sempre um ver assim e um ver de outra maneira. Pensar a música na obra e a partir da obra de Wittgenstein é, de fato, colocar em prática aquilo que o filósofo denominou ver aspectos".
De Descartes a Husserl, passando pela crítica kantiana, a verdade é reconhecida como objeto privilegiado da fi losofi a e propriedade do sujeito, tanto como consciência transcendental quanto como atividade empírica. No entanto, na arqueologia do saber de Foucault, aquilo normalmente designado de verdadeiro se refere ao jogo de regras discursivas que confere legitimidade a saberes diferentes em uma época determinada. Na genealogia do poder, esse jogo de regras está vinculado à produção de discursos qualifi cados como verdadeiros que se impõem mediante a desqualifi cação de outros, tidos como falsos. Os discursos operam como mecanismos de reprodução do poder, como é o caso da ps...