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This book provides a critical analysis of the labor movement in the United States in the 20th and early 21st century. It explores ideological trends within the labor movement and its conflicts with capital and the state. It identifies class-collaborationism between the conservative labor bureaucracy and the capitalist class as the primary source of U.S. labor’s precariousness and fragility. It argues that the U.S. labor movement at its most radical and militant stage was an effective force for change against the power structure in the early 20th century. At the opposite end, it also argues that today’s institutionalized labor movement led by the AFL-CIO hinders labor’s historic struggle against capital and aids in the maintenance of the existing capitalist order. The book concludes by assessing the prospects for the future development of militant working-class activism and identifies essential components of an emerging radical labor movement that is capable of effectively challenging the capitalist system in the period ahead.
Este livro é fruto de encontros coletivos de autores e autoras de diversas partes do Brasil, cujas pesquisas e escritas aqui apresentadas giram em torno das diversas coações sofridas por indivíduos anônimos e conhecidos ao longo de um período que vai da fase imperial até anos recentes da República brasileira. As coações no Brasil – se pensadas no contexto de punições a atos contra pessoas indesejadas com deslocamentos forçados e forçosos – foram variadas, desde o período colonial. A partir dessa fase, já tivemos ou ainda temos penas como: degredos, desterros, exílios, banimentos e deportações. E ainda devemos lembrar do ato de se auto exilar, como forma de preservar sua vida em uma decisão limite frente aos riscos que se corre diante as injunções políticas, sociais, religiosas e de falta de liberdades. Talvez o ponto central em discussão que atravessa todos esses textos seja o da ausência, o descentramento do mundo de antes, tornado interditado pelas contingências que fogem às escolhas dos indivíduos afetados pelas coações.
O conceito de imprensa de massa é compreendido como um conjunto heterogêneo e complexo de órgãos componentes dos meios de comunicação social inseridos nos campos cultural e político. A reunião de estudos que compõem este livro objetiva contribuir, nesse sentido, para o debate e a produção de conhecimento acerca das variadas relações entre a imprensa de massa e os contextos de implantação, desenvolvimento histórico e crise transicional dos regimes ditatoriais de exceção, que se instituíram ao longo das décadas de 1960 a 1980 na Argentina e no Brasil. Busca-se, também, empreender uma abordagem de caráter multidisciplinar em torno desse tema central, reunindo e pondo em diálogo diferentes pesquisas acadêmicas, oriundas da História, da Sociologia e da Comunicação Social.
O livro é composto por uma coletânea de textos de pesquisadores provenientes de distintas Instituições de Ensino Superior do Sul e Sudeste do Brasil, que possuem como foco de suas análises as mídias, especialmente a imprensa periódica. Nesse sentido, encontramos textos mais conceituais, que trabalham a complexa relação entre História e Imprensa; textos que abordam metodologias de trabalho com imprensa como a Análise de Conteúdo e a Análise de Discurso; escritos que trazem dicas de como pesquisar no Arquivo Nacional, de como utilizar as charges e as Histórias em Quadrinhos nas pesquisas históricas; além de diversos capítulos com relatos de pesquisa que exploram as trajetórias e escolhas de seus autores.
A obra Avanço da Tecnologia e o Direito do Trabalho: necessidade de medidas de contenção do desemprego estrutural no Brasil, é resultado das pesquisas empreendidas pelo autor, Prof. Dr. Gustavo Henrique Paschoal, em seu doutoramento, junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Jurídica da Universidade Estadual do Norte do Paraná. O rico trabalho, agora apresentado ao público acadêmico em geral, traz luz sobre um grande problema: o irrefreável avanço da tecnologia, os efeitos que esse fato traz ao trabalho tradicionalmente desenvolvido e às relações jurídicas subjacentes, numa contribuição efetiva para a compreensão da necessidade da criação de nova matriz para distri...
Com o parlamento cercado, um grupo de deputados brigava com policiais próximo à rampa do Congresso. Jorge Uequed resolveu ignorar os soldados e entrar. Os policiais levantaram as baionetas. Um capitão olhou e disse: “Está proibida a entrada”. Uequed o encarou e respondeu: “Eu vou entrar”. O capitão retrucou, sem completar a frase: “Quem se atrever a entrar...”. Uequed insistiu: “Eu vou entrar! Eu sou deputado eleito, aqui é a minha Casa, este é o Poder Legislativo e ninguém vai impedir a entrada com atos arbitrários e prepotentes!” O capitão ainda replicou o alerta: “Quem entrar vai ser preso e pode sofrer danos físicos” [...] O deputado deu um passo à frente ...
El Caudillo Leonel Brizola tem Reedição de 2020 ampliada e atualizada Leonel Brizola morreu há 16 anos e, em 2022, terá seu centenário de nascimento. Que Brasil temos hoje para confrontar com a mensagem esfuziante do líder trabalhista que fez as escolas integrais e arrebatou a política brasileira com sua pregação nacionalista? Bolsonaro? A volta dos militares? A ascensão dos milicianos junto com o recrudescimento do neoliberalismo? A reedição digital de 2020 do livro El Caudillo Leonel Brizola, editado em papel, em 2008, vem com a ampliação de nove capítulos e outros acréscimos atualizados aos originais, pretendendo colocar estes questionamentos. E isto ocorre no exato moment...
O livro mostra Leonel Brizola pelo olhar de historiadores renomados. A razão indignada reúne 10 textos de historiadores sobre Leonel Brizola e aborda duas fases de sua trajetória política. A primeira, compreendida entre 1961 e 1964, se refere ao momento em que Brizola é elevado à prestigiosa posição de liderança das esquerdas, como governador do Rio Grande do Sul e deputado federal. A outra se delineia a partir do início dos anos 1980, quando Brizola refunda o projeto trabalhista e assume o governo do Rio de Janeiro ‒ tendo que lidar com críticas, tanto das esquerdas revolucionárias como de setores conservadores.