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Esta obra se insere na gama de discussões das funções educativas do museu e das representações do conhecimento histórico por professores da educação fundamental, especificamente da 3a série da rede pública de Londrina/PR. Aponta para dilemas oriundos da compreensão dos museus históricos como espaços concebidos a partir de uma perspectiva ora como templos de memórias a serem protegidos e conservados, ora como extensões de um saber escolarizado. Nesse sentido, apresenta algumas questões sobre os debates entre história e memória e sua inserção no plano de constituição dos museus históricos. A ideia da espetacularização da memória, em concomitância ao nascimento do Mus...
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Este trabalho lança luz sobre a utilização de imagens como fonte histórica e sua utilização como expressão da diversidade social e da pluralidade humana. Após um estudo detalhado sobre a análise de imagens, nos detemos aos usos das imagens de Theodor de Bry no ensino de História da América. Demonstrando como a popularização das imagens sobre o Novo Mundo é relevante, tanto no século XVI, período de sua produção, como nos dias atuais, nos materiais didáticos. Atentando para essas abordagens, em diferentes períodos, apresentamos como essas imagens estão sendo empregadas no estudo da História da América, levando em conta as pesquisas atuais sobre o tema, a busca por uma educação desvinculada do eixo europeu – através dos documentos oficiais da educação que regem a elaboração do material didático – e a utilização de imagens como ferramenta de ensino.
Este livro propõe uma reflexão sobre a trajetória do ensino de História ao longo do tempo, no Brasil, e sobre as suas múltiplas faces, expressão da complexidade que o envolve desde que a História tornou-se uma disciplina escolar. Partindo de uma discussão metodológica sobre a história das disciplinas escolares, o texto caminha para a exploração sobre a história do ensino de História na Europa e nas Américas, verticalizando o olhar sobre este ensino no Brasil desde o século XIX. Numa confluência com alguns dos pressupostos teórico-metodológicos mais em voga na historiografia contemporânea, o livro analisa aspectos singulares da trajetória do ensino de História no Brasil durante o século XX, não deixando de preocupar-se também com as diversas formas de apropriação do conhecimento histórico pela escola e fora dela.
É alentador tornar públicas pesquisas sobre a História da Alfabetização, pelo que contribuem para fomentar a discussão sobre balizas investigativas para a pesquisa da temática. As relevantes perguntas propostas pelos professores Sônia Maria dos Santos e Juliano Guerra Rocha, organizadores da obra, para orientar a elaboração dos capítulos do livro justifi cam essa contribuição: “Como utilizar as fontes selecionadas na historiografi a da alfabetização? Quais são as potencialidades dessas fontes?”. A contribuição vai além, entretanto. As pesquisas iluminam a compreensão de aspectos marcantes da tradição teóricometodológica do campo e também podem ser relevantes para a contextualização de políticas públicas que possam se organizar tomando como norte o processo de alfabetização.
Combates pelo Ensino de História reúne uma amostra dos resultados preliminares de parte da primeira turma (2020) do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História / Mestrado Profissional (PROFHISTÓRIA) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Campus Xinguara que se somam a dois convidados externos e cujos intentos visam, no conjunto, entrelaçar reflexões sobre a distância entre normas e práticas educacionais, mediante temas e abordagens inovadoras, além de debater os desafios e as conquistas do universo escolar.
Em 2022, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação do IFG – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, publicou o edital PROAPP 42/22 para estruturação dos eixos de pesquisa do Polo de Inovação. Para estruturar o eixo de Cultura, Memória e Patrimônio, pensou-se, entre outras atividades, em integrar os pesquisadores da instituição na produção de um livro sobre a Cidadania e a Democracia no Brasil. Isso porque, em 2024, o golpe que interrompeu a democracia brasileira em 31 de março de 1964 completou 60 anos. Ao longo de nossa história, a democracia brasileira já foi defendida e interrompida por civis e militares, ricos e pobres, religiosos e ateus, ca...
Agrupando os ensaios dos comunicadores do 1o Simpósio Eletrônico Internacional de Ensino de História da UNESPAR, nesse volume encontramos experiências, ensaios e reflexões sobre a educação histórica no Brasil