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In a time of terror for Europe's monarchs--imprisoned, exiled, executed--Napoleon's army marched toward Lisbon. Cornered, Prince Regent João had to make the most fraught decision of his life. Protected by the British Navy, he fled to Brazil with his entire family, including his mentally ill mother, most of the nobility, and the entire state apparatus. Thousands made the voyage, but it was no luxury cruise. It took two months in cramped, decrepit ships. Sickness ran rampant. Lice infested some of the vessels, and noble women had to shave their hair and grease their bald heads with antiseptic sulfur. Vermin infested the food, and bacteria contaminated the drinking water. No European monarch h...
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Originally published by Harvard University Press in 1958.
In the winter of 2002, Stupid White Men took America -- and the world -- by storm. Tired and skeptical of George W. Bush's high approval ating, frightened by the implications of the Enron scandal -- and generally just looking for a voice of honest dissent in the thick atmosphere of jingoism that followed 9/11 -- book buyers from coast to coast swiftly embraced Michael Moore's in-your-face anti-Bush-era manifesto, making it one of the bestselling nonfiction books of the year. With an unerring eye for greed, hypocrisy, and corruption, Michael Moore takes on the whole ugly mess of America at the dawn of the twenty-first century. Whether he's demanding U.N. action to overthrow the Bush Family Junta or calling on African Americans to place whites only signs over the entrances of unfriendly businesses, Stupid White Men is a pitch-perfect skewering of our culture of Malfeasance and Mediocrity.
Perto de completar 80 anos, quase todos dedicados a pensar e praticar os melhores ensinamentos da religião e das ciências sociais, Luiz Alberto Gómez de Souza nos surpreende ao publicar estas memórias. Amigos, encontros, embates, aprendizados, vida privada, vida pública, chegadas e partidas constituem a espinha dorsal desse itinerário, sempre pautado pelo esforço de fazer convergirem para um só caminho a perspectiva cristã e o desenvolvimento social amplo. Com o mesmo espírito apaixonado que o levou a lutar pelas grandes causas, Luiz Alberto nos conta aqui, de modo simples, os pequenos detalhes ou as grandes tramas que definiram o seu itinerário nos principais acontecimentos do seu tempo.
O que faz de um local uma favela? É o que este livro tenta responder com base no estudo de caso da Cidade Alta, zona Norte do Rio, conjunto habitacional criado em 1969, que abrigou removidos de favelas como a Praia do Pinto, dentro das remoções promovidas pelos governos federal e da Guanabara, entre 1968 e 1973. Surgido como solução à favela, após 40 anos o estigma paira sobre a Cidade Alta, sendo utilizado por órgãos do estado, imprensa, moradores, moradores do entorno... Analisando um período pouco estudado da história do Rio de Janeiro, o livro é oriundo de tese de Doutorado em História na UFF, com menção honrosa da Associação Nacional de História – seção Rio de Jane...
Nos termos propostos em Nostalgia Imperial, a história do Império é a história da formação da matriz de civilização escravista da Nação. Matriz que perdurou, e se renovou ainda por muito tempo, em novas bases, na sociedade brasileira, mesmo depois da Abolição. Daí a proposição central de que na raiz da nostalgia do Império, que ainda se percebe aqui e acolá, encontra-se, velada ou abertamente, uma nostalgia da escravidão.
Além das formas acadêmicas mais consolidadas sobre o estudo histórico do corpo, este livro pretende focalizar o "corpo" na história não somente como a "coisa" ou a "realidade" biológica de um sujeito, mas principalmente como forma aberta, moldável e mutável na relação sujeito/objeto, contribuindo assim para uma visão mais abrangente do corpo como lugar do encontro e da mediação sujeito/objeto. Neste sentido, alguns artigos transitam nas fronteiras da História com literatura, arte, antropologia e filosofia.
Mariel Reis, entre os escritores contemporâneos com menos de 40 anos, é um dos mais reconhecidos e acolhidos por leitores e críticos. Apesar de ser mesmo um ótimo escritor, não saiu por aí reclamando ao não ter sido selecionado pela Granta. Afinal, Mariel sabe que é preciso afinar o silêncio para elevar a potência da sua narrativa. É o que ele faz neste seu quinto livro muito peculiar, onde 16 contos independentes estão organizados na grade de uma suposta programação diária de um canal de TV. Entre o Telejornal e a Novela das Seis, ou entre o Programa Feminino e o Fora do Ar, Mariel conecta fatos e emoções que constroem a nossa rede narrativa. Sofisticado sem ser arrogante, Mariel escreve afinado para os nossos ouvidos arranhados pela dissonância da vida, encontrando na ilogicidade cotidiana pequenas pistas ou brechas que conduzem o leitor a novas reflexões sobre os mistérios nossos de cada dia.