You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
This book recovers Dionysus and Apollo as the twin conceptual personae of life’s dual rhythm in an attempt to redesign contemporary theory through the reciprocal but differential affirmation of event and form, body and thought, dance and philosophy.
O livro tem como hipótese que o ensino de filosofia precisa ser repensado para lidar com os tempos urgentes que vivemos, rompendo com a abordagem eurocêntrica e com a concepção de humanidade racional que alicerça o fascismo e o especismo que destroem as condições de vida no planeta. Com uma perspectiva filosófica ecológica defende-se uma compreensão do ensino de filosofia de forma emaranhada ao contexto e os seres que, como nós, compõem o ambiente, tendo como professores/as da vida o solo, as árvores, as ervas, as bactérias, os fungos, os microrganismos e os mangues. Um filosofar-com conectado com os devires da vida no planeta através de linhas de fuga das ideologias de superioridade de um tipo de humanidade, aprendendo com as sabedorias da terra na forma de uma ecosofia que articula ética, política e estética como dimensões de uma mesma percepção sobre a existência.
A obra Vozes do Pluriverso constitui um experimento coletivo de imaginação-intelectual que reúne sentipensamentos, corazonamentos e sentidos expandidos do que a academia tem chamado decolonialidade. Sua principal contribuição é pensar-refletir sobre práticas educativas decoloniais e antirracistas desde a experiência e em diálogo com vozes, sujeitos e epistêmes frequentemente desperdiçadas nas engrenagens de poder/ser/saber do eurocentrismo. O pluriverso, que dá nome à obra, é consubstanciado na pluralidade de temas, estilos de escrita e loci enunciação das/os autoras/es, posicionados em diversos territórios de aprendizagem: universidade, escola, comunidades quilombolas, retireiras, ribeirinhas, extrativistas e de terreiro. A partir de referenciais acadêmicos, afrodiaspóricos e indígenas, essas intelectualidades formulam sentidos de educar/conhecer/saber enquanto experiências essencialmente colaborativas e, ao mesmo tempo, corpóreas, afetivas, espirituais, estéticas e cognitivas.
Para além de uma discussão que parece estar na moda, a proposta desse livro é contribuir, de fato, para as reflexões e práticas que dinamizam e movimentam o ambiente escolar. Quando se pretende articular ética, formação, interculturalidade e decolonialidade para pensar as coisas da educação, ele quer dialogar não apenas com os pesquisadores das temáticas aqui tratadas, mas sobretudo chegar ao ambiente da escola e da sala de aula. São nesses lugares que, efetivamente, emergem situações desafiadoras que, no mais das vezes, as pessoas têm dificuldades em compreender, reconhecer e construir soluções. Sempre recorrendo ao mais do mesmo, o que geralmente acontece é um olhar supe...
We are all fascinated by the mystery of metamorphosis – of the caterpillar that transforms itself into a butterfly. Their bodies have almost nothing in common. They don’t share the same world: one crawls on the ground and the other flutters its wings in the air. And yet they are one and the same life. Emanuele Coccia argues that metamorphosis – the phenomenon that allows the same life to subsist in disparate bodies – is the relationship that binds all species together and unites the living with the non-living. Bacteria, viruses, fungi, plants, animals: they are all one and the same life. Each species, including the human species, is the metamorphosis of all those that preceded it –...
Além das formas acadêmicas mais consolidadas sobre o estudo histórico do corpo, este livro pretende focalizar o "corpo" na história não somente como a "coisa" ou a "realidade" biológica de um sujeito, mas principalmente como forma aberta, moldável e mutável na relação sujeito/objeto, contribuindo assim para uma visão mais abrangente do corpo como lugar do encontro e da mediação sujeito/objeto. Neste sentido, alguns artigos transitam nas fronteiras da História com literatura, arte, antropologia e filosofia.
Na intersecção entre história indígena e teoria da história, este livro investiga a experiência histórica e política recente de duas comunidades indígenas da América do Sul: os Ashaninka do rio Ene, da Amazônia peruana e os Misak de Guambia, dos Andes colombianos.
Organizadores: Fabrício Silveira, Nísia Martins do Rosário Os corpos resultam aqui ambientados às mídias, assimilados por elas (narrados, simbolizados), apreendidos num interfaceamento, num jogo de assimilação e captura. É a tensão entre esses pólos – corpo(s) e mídia(s) – que nos interessa como questão fundamental. Como eles se interpelam? Como se (re)dimensionam, se provocam e se afetam? Que estratégias desenvolvem, ao se atraírem? Como se atualizam? ISBN: 978-65-5939-090-8 (eBook) DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.908
Este livro reúne mais de 20 textos que são o resultado de palestras e comunicações proferidas durante a I Jornadas do Laboratório de Estudos de Gênero e História - LEGH, intitulada Gênero, Poder e Subjetividades, realizada na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, em Dezembro de 2015. O livro, produção que comemora os 10 anos do LEGH, é composto por capítulos produzidos por pesquisadoras que integraram e integram um dos principais grupos de estudos de gênero do país. A obra está dividida em 4 partes: Gênero e interdisciplinaridade; Gênero, ensino e trajetórias de pesquisa; Gênero, feminismos e sexualidades e Gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul.