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Rodrigo Barioni foi um professor e um processualista espetacular. Sua predileção por temas relacionados aos tribunais inspirou e ainda inspira novos estudos. Nessa obra, o leitor encontrará excelentes trabalhos sobre recursos, que, além de homenagear a memória de Barioni, certamente serão úteis aos profissionais da área.
A obra apresenta os aspectos principais do incidente de resolução de demandas repetitivas, um instrumento desenvolvido pelo CPC/15 para enfrentar a litigância de massa. O IRDR produz um precedente, a ser obrigatoriamente seguido no âmbito da competência dos tribunais de segundo grau, havendo possibilidades legais de expansão nacional da eficácia vinculante.
O livro Jurisdição nas Serventias Extrajudiciais e a Estabilização das Decisões Notariais e Registrais, resultado da tese de doutorado apresentada pela autora à Universidade Estadual do Rio de Janeiro, versa sobre o exercício da função jurisdicional pelos delegatários das serventias notariais e de registros, como decorrência da desjudicialização de procedimentos de jurisdição voluntária e contenciosa, e sobre a estabilização das decisões proferidas pelos notários e registradores em tais procedimentos. Além de analisar as temáticas relativas ao conceito e às características da jurisdição, das teorias clássicas às contemporâneas, a obra se debruça sobre as diversas correntes doutrinárias que, ao longo do tempo, buscaram identificar a natureza jurídica da função notarial e registral e as suas relações com a função jurisdicional.
O estudo da coisa julgada e da mitigação da estabilidade das decisões transitadas em julgado é fascinante. Porém, a abrangência da temática indica ser impossível contemplá-la em sua totalidade. Em vista dessa necessidade de delimitação do objeto de estudo, e por razões de concatenação lógica, optou-se por enfrentar genericamente alguns pontos essenciais que gravitam em torno da coisa julgada. Para contextualizar o tema, indispensável trazer à baila fundamentos históricos dos quais radicam os alicerces que sustentam a coisa julgada. Os aspectos históricos emergem como parte imprescindível do trabalho. Sem eles, é impossível que se reconheça o real papel da coisa julgada...
Um dos propósitos do Código de Processo Civil de 2015 é o de outorgar a cada processo o maior rendimento possível. Como uma das formas de atingir esse escopo, a Lei n. 13.105/2015 modificou o regramento sobre os limites objetivos da coisa julgada, passando a admitir a incidência da referida autoridade às questões prejudiciais, desde que atendidos os requisitos dos §§ 1º e 2º do art. 503 do CPC. Esse livro visa ao fornecimento de subsídios para auxiliar o intérprete a compreender cada um dos pressupostos formadores da coisa julgada sobre as questões prejudiciais, despontando como conclusões a relevância do modelo cooperativo de processo para o desenvolvimento do contraditório e a exegese sistemática dos institutos da competência, revelia e cognição para viabilizar a aplicabilidade da norma prevista no art. 503, §§ 1º e 2º, do CPC, à hipótese lamentada em juízo.
Nos dias 18, 19 e 20 de setembro de 2024, a charmosa e acolhedora cidade de Curitiba transformou-se, sem exagero, na capital mundial dos Precedentes, quando nela se reuniram duas centenas de processualistas, brasileiros e estrangeiros, para, refletindo sobre aquela temática, celebrar dois de seus maiores pensadores brasileiros, o Professor Luiz Guilherme Marinoni e a Professora Teresa Arruda Alvim. Foi a forma pela qual o Instituto Brasileiro de Direito Processual – IBDP, fundado em 1958, decidiu homenagear aqueles eminentes Professores, ao ensejo de suas XV Jornadas Brasileiras de Direito Processual.
After the success of The Northern Clemency, shortlisted for the 2008 Man Booker Prize, Philip Hensher brings us another slice of contemporary life, this time the peaceful civility and spiralling paranoia of a small English town.
In this book sixteen international scholars of language and social interaction describe their distinct frameworks of analysis. Taking conversation analysis and interactional sociolinguistics as their points of departure and investigating ordinary conversation as well as institutions such as health care, therapy, and city council meetings, they often incorporate gesture, prosody, and the listener's behavior in the analysis of talk. While some approaches are grounded in a critique of the major schools of interaction analysis, others integrate the interactionist perspective with ideas from fields such as systemic-functional linguistics, distributed cognition, and the sociology of knowledge. Each chapter combines a statement of the terms and methods of analysis with an exemplary analysis of a moment of interaction. "New Adventures in Language and Interaction" gives an excellent overview of the novelty and diversity of interaction-focused perspectives on language and of the heterogeneity of approaches that have evolved from the pioneering work of Sacks and Schegloff, Gumperz, and their co-workers.
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