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Em um mundo em constante evolução tecnológica, as implicações da Inteligência Artificial (IA) nas relações de consumo se tornam um foco de crescente interesse e importante debate. Este livro, idealizado pelo IBRAC – Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional, reúne uma série de ensaios e análises que abordam os desafios e oportunidades desta intersecção entre a IA e o Direito do Consumidor. Desde os conceitos iniciais e o estágio atual de utilização da IA no Brasil e no mundo, passando pela regulamentação tanto no cenário nacional quanto internacional, o livro explora amplamente as oportunidades e riscos desse universo, como a responsabilidade civil ligada aos sistemas de IA, a aplicação das regras já em vigência do Código de Defesa do Consumidor nesse contexto, as questões de governança e até mesmo como a IA pode auxiliar na definição e implementação de políticas públicas relacionadas ao direito do consumidor.
A proteção dos consumidores é uma temática da maior importância devido ao amplo reconhecimento dos direitos dos consumidores e da necessidade da sua afirmação por todo o mundo. O trabalho desenvolvido pela UNCTAD - Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento, guardiã das Linhas Diretrizes das Nações Unidas sobre a Proteção dos Consumidores (1985), o único instrumento plenamente global neste domínio, assim o confirma. A crescente digitalização da economia tem vindo a proporcionar o acesso dos consumidores a novos produtos e serviços, envolvendo, todavia, muitos desafios em matéria de dados pessoais, práticas enganosas e fraudulentas, resolução de ...
Au sommaire, notamment : Le lecteur blanchotien (C. G. Willits) ; Une éthique de l'écriture (L. Kaplan) ; André Malraux et Maurice Blanchot à l'instant de la mort (J.-L. Jeannelle) ; Les anagrammes de Blanchot (E. Grossman). Avec un texte inédit de l'écrivain intitulé Le livre existera toujours.
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A study of how coins, riches and lands were gained and distributed among the soldiers, warriors, and mercenaries in the Antiquity and Early Medieval times. Land was the ideal store of wealth in the ancient Mediterranean world. It brought social respectability, and its possession allowed participation in the politics of the cities governed by landowning elites. Crucial defense of the interests of a given polity through armed services often involved the distribution of lands to laborers still not integrated in these societies. Mediterranean urban dynamics also involved paid labor and were always in need of short-contract manpower, including skilled soldiers and warriors. For short-time militar...