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New advances of the neuroscience supported by a refined, reliable and valid phenotyping (e.g., at the level of symptoms and not at the level of disorders), are bringing some promising results. The mapping of clinical phenomenology on specific brain dysfunction is now becoming plausible and the resulting functional psychopathology may in the future significantly replace the present nosology (Jablensky, 2010). Nevertheless, as Andreasen (2007) points out: “Applying technology without companionship of wise clinicians with specific expertise in psychopathology will be a lonely, sterile and perhaps fruitless enterprise.” Some of the chapters of this Ebook deal with aspects which are essential to the historical understanding of mental symptoms and disorders.
A partir da década de 1960, houve avanço nas pesquisas que metodologicamente tinham como objeto de estudo o próprio comportamento, isto é, aquilo que os organismos fazem, incluindo comportamentos-problema, ao invés de manifestações sintomáticas de estruturas mentais inobserváveis não reveladas em exames laboratoriais. Por conseguinte, dizer que uma pessoa é portadora de um diagnóstico devido a fator genético, fisiológico ou mental ao invés de investigar a relação deficiente entre o seu comportamento e a contingência de reforço a que ela está exposta, obscurece a base conceitual e empírica da Análise do Comportamento. Em 1968, assiste-se o início oficial do campo Applie...
Esse livro é um convite ao leitor para refletir sobre os impasses e mistérios que o corpo nos coloca a partir de sua articulação com os conceitos psicanalíticos, seja enquanto sujeitos, analistas ou analisandos. Articula teoria e clínica convocando o leitor a se debruçar sobre os desafios que os possíveis abusos do corpo nos colocam.
É inegável que o fenômeno religioso está presente em nosso cotidiano e que tanto a crença quanto a descrença religiosa são traços constitutivos da subjetividade. Contudo, seu estudo nem sempre encontrou acolhimento no meio acadêmico, chegando a ser rechaçado em particular na Psicologia. No Brasil, esse cenário tem se alterado de modo progressivo e consistente com o aumento contínuo de estudos na área da Psicologia da Religião. Apesar disso, ainda é comum a ausência do tema em grande parte de cursos de formação em Psicologia. Ou, por vezes, há abordagens enviesadas em prol de crenças pessoais de docentes sem o devido preparo para lidar com essa temática de modo a preserva...
O Laboratório de Trabalho, Sofrimento e Ação (LATRASA) é jovem, mas este livro pontua uma década de trabalho da criadora do laboratório no Programa de Pós-Graduação em Psicologia na Universidade Católica de Brasília (UCB). O nome dela é Lêda Gonçalves de Freitas, mulher, negra, militante, professora e pesquisadora. A obra reúne as pesquisas da professora com suas orientandas que, juntas, olharam para diferentes ocupações, sejam professores do ensino médio, motoristas de aplicativos, entregadores-ciclistas, negros e negras que vivenciam o racismo estrutural, magistrados, agricultoras, servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada. Fizeram escutas clínicas com b...
Ao longo de vinte anos no ensino público estadual e municipal no Rio de Janeiro e nos últimos cinco anos de atuação no coletivo Pais Pretos Presentes junto a famílias pretas, pobres e periféricas em situação de vulnerabilidade social, percebo algumas inquietações predominantes entre tais famílias, o poder público e os profissionais que mediam essa relação. O que é a paternidade? Como se comunicar com filhos adolescentes? O cuidado tem gênero? Do que as famílias precisam? Como interromper o ciclo de reprodução de preconceitos, julgamentos e padrões socialmente impostos nas famílias? Como se qualificar para a adoção? De quais formas a violência doméstica pode ser comba...
O abuso sexual contra crianças e adolescentes tem sido considerado um grave problema de saúde pública devido aos altos índices de incidência e às sérias consequências para o desenvolvimento da vítima e de sua família. No Brasil, a situação não muito diferente, se estima que no Brasil, a cada 15 minutos uma criança ou adolescente seja vítima de abuso ou exploração infantil. Diante desse delicado tema, a compreensão, por parte do terapeuta, sobre a realidade do abuso sexual infanto-juvenil, a partir do estudo teórico é essencial, pois este deve, em primeiro lugar, ter uma visão ontológica da pessoa, e a responsabilidade de trabalhar na prevenção e promoção da saúde, pois cada vez se faz mais necessária a intervenção do psicólogo no combate ao abuso sexual contra crianças e adolescentes, visando evitar que novas violências possam vir a ocorrer e se perpetuar.
Neste manual, exploramos estratégias, insights e orientações com uma linguagem acessível e direta, que visa simplificar conceitos, permitindo que leitores com diversos níveis de conhecimento possam absorver o conteúdo com facilidade. O foco na didática não apenas torna a informação mais digerível, mas também capacita os leitores a se tornarem defensores mais eficazes no processo de inclusão, colaborando ativamente na criação de ambientes favoráveis ao desenvolvimento das crianças com transtornos do neurodesenvolvimento.