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New advances of the neuroscience supported by a refined, reliable and valid phenotyping (e.g., at the level of symptoms and not at the level of disorders), are bringing some promising results. The mapping of clinical phenomenology on specific brain dysfunction is now becoming plausible and the resulting functional psychopathology may in the future significantly replace the present nosology (Jablensky, 2010). Nevertheless, as Andreasen (2007) points out: “Applying technology without companionship of wise clinicians with specific expertise in psychopathology will be a lonely, sterile and perhaps fruitless enterprise.” Some of the chapters of this Ebook deal with aspects which are essential to the historical understanding of mental symptoms and disorders.
A metodologia das narrativas memorialísticas aqui apresentada é fruto do esforço e trabalho de um grupo que buscava novas alternativas de pesquisa ancoradas na psicanálise. Assim, na interface dessa com a literatura, cria-se a possibilidade de deixar os sujeitos falarem livremente, num espaço emoldurado pela arte e os requisitos acadêmicos. Narrar, criar e compartilhar são os três tempos do método que aqui se apresenta. Os jovens são convidados a narrar sua história, da qual são recolhidos pelos pesquisadores os enunciados e enunciações que incluem os ditos e não ditos. Num segundo ato da pesquisa, alguns artistas convidados criam histórias tendo com ponto de partida as narrativas juvenis e, num terceiro tempo, há um ato restituitivo de partilha das obras com todos os atores envolvidos na pesquisa. Trata-se de um método inovador o qual, alertam os autores, está em constante construção, dado os efeitos recolhidos no après-coup. Um método destinado à investigação das possibilidades da psicanálise perante os fenômenos sociais complexos.
"Com o intuito de bordejar a complexidade do conceito de sujeito, propomos então uma discussão sobre alguns dos fundamentos da ideia de subjetividade e seus movimentos no interior do saber psi. Pensamos em sustentar o conceito de subjetividade como uma ferramenta crítica, ou seja, manter a reflexão da subjetividade/subjetivação como uma força de oposição contra possíveis movimentos de objetivação do humano. Os trabalhos aqui apresentados buscam trazer sonoridade ao campo polissêmico dos modos de subjetivação, não no sentido de apreendê-lo para dominá-lo, mas para se indagar sobre o campo aberto a transformações dos modos de subjetivação."
Nesta coletânea, é possível localizar alguns desafios da pesquisa qualitativa, especificamente aquela que parte da escuta narrativa de vidas pulsantes. Esperamos que o livro possa contribuir para uma inquietante e instigante discussão sobre metodologias de pesquisa qualitativas nas ciências humanas. Acreditamos que a metodologia de pesquisa narrativa pode promover uma topologia da horizontalidade no campo da ciência, pois coloca no sujeito o poder de elaborar livremente sua história na forma de discurso dirigido ao seu interlocutor.
A posição transdisciplinar que esse trabalho assume está anunciada nos significantes que, torcidos, compõem o título. Quer justificar uma certa obviedade acadêmica ainda pouco assimilada pelo senso dito comum, que de comum nunca tem nada...: a insuficiência de intenções científicas desatentas à transdisciplinaridade nas ciências humanas e sociais. Como um psiquismo neuroticamente dividido, o livro separa os trabalhos em dois blocos: primeiro os que tratam e denunciam fissuras no tecido psicossocial, depois os que tratam sobre os laços sociais e suas possibilidades de construção e reconstrução.
O livro Gênero, Sexualidade e Direito: dissidências e resistências é resultado dos encontros e debates promovidos durante o III Congresso de Diversidade Sexual e de Gênero, em sua segunda edição internacional, realizado na cidade de Ouro Preto, Minas Gerais, entre os dias 31 de outubro e 03 novembro de 2018. Initia Via Editora
Ser terapeuta exige repertórios como coragem, amor, aceitação e transformação pessoal. A flexibilidade e a abertura para vivências transformadoras anunciam uma maneira inovadora e criativa em proceder no contexto da terapia comportamental e da psicologia clínica atual. O livro Terapia Comportamental: relatos de experiências e práticas atuais, aborda temas de interesse atual, como: habilidades terapêuticas, criatividade e religiosidade na terapia, estratégias inovadoras em terapia de casal, aceitação, aspectos de transformação pessoal da terapeuta, entre outros, sem abrir mão das bases conceituais e científicas que fundamentam a prática e a filosofia da terapia comportamental desde seus primórdios. Relatar experiências foi a maneira mais simples e amorosa que encontramos para compartilhar algo importante de nosso trabalho: a terapia comportamental e seu poder de transformar vidas.
É um título surpreendente, especialmente para uma atividade de psicanalistas. A grande maioria dos mesmos está convencida de que Freud com sua teoria descobriu algo que é real [...]. Esse real que Freud e que os psicanalistas consideram ser real, em geral poderia ser descrito como a divisão da personalidade psíquica, concebida como uma pedra ou um osso que não evoluciona nem progride, é o que é. Alfredo Eidelsztein A conceitualização de neurose feita por Lacan exige abandonar a série de (pre)conceitos articulados no modelo da neurose infantil [...]. As noções associadas com este modelo (fixação, regressão, séries complementárias etc.) fazem parte desta concepção evolutiv...
Para fundamentar uma resposta, o trabalho parte da explicitação dos fundamentos da responsabilidade civil, da apresentação da compreensão mais atual sobre a responsabilidade parental, para, após apresentar estudos doutrinários e identificar decisões judiciais, concluir equilibradamente pela afirmação da possibilidade indenizatória. Tal conclusão é assentada do dever de cuidado, obrigação fundada na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente, que não se confunde com falta de afeto, e requer demonstração da conduta, dano e nexo causal, dependendo, portanto, de exame em cada caso concreto.