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Judaísmo Humanista , Do Autor Jayme Fucs Bar, Discorre Sobre A Essência Da Interpretação Das Fontes E Da Cultura Judaica Como Elementos Vitais Para O Povo Judeu Sob A Ótica Humanista. Escrito De Um Modo Claro E Envolvente, O Livro Prende O Leitor, Fazendo Com Quem Ele Passe A Refletir Sobre Suas Ações E, Com Isso, Compreenda Melhor Como Judeus Não Religiosos Vivem Ativamente Seu Judaísmo.
É o protótipo da geração "nem-nem" (nem trabalha, nem estuda); ainda sem um rumo definido em sua vida, dependente dos pais e a abusar das benesses da tolerante namorada Diana Helena, romanticamente acredita no poder de sua intelectualidade, como fio condutor de seu progresso. Estando em "outro patamar", acima dos "seres humanos comuns", e ladeado pelos pets Bilau (o cãozinho fox terrier) e Baretta (a cacatua), o jovem aspirante a detetive embarca numa jornada progressiva de amadurecimento e desenvolvimento de seus talentos natos, tendo (mesmo sem assim o perceber) em Diana um porto seguro, a sutilmente nortear suas ações. Em onze capítulos, em sua maioria bem-humorados, acompanhe a saga de nosso investigador interiorano e seus voos cada vez mais amplos, onde a imatura presunção, paulatinamente, se converte em aprendizado e cooperação. Inspirado nas histórias de detetives e mistério, com seus grandes criadores e personagens clássicos, os quais sempre fizeram e continuarão a fazer parte de nossas vidas.
Em Memórias de um rabino secular humanista, o autor Jayme Fucs Bar nos apresenta passagens de sua vida marcada pela identidade judaica. Essas memórias misturam-se aos relatos de pensadores e movimentos sociais e judaicos que influenciaram sua visão da história e seu modo de ser e viver: um judeu humanista. Numa narrativa envolvente, o livro traz, ainda, estudos e argumentos que convidam à reflexão sobre povo tão singular. Jayme Fucs Bar, com lirismo e erudição, coloca em segundo plano o fervor religioso e conduz o leitor interessado a compreender melhor como vive um rabino secular humanista.
Por que o trem em nossa vida pode representar nossa caminhada? Qual é a melhor estação para descer e conviver com a escolha? Cada capítulo pode representar uma estação ou todas podem ser uma só, no entanto o que nos marcará não é para onde vamos, mas como vamos. Em um ciclo de diversas histórias, Alex de França Aleluia nos convida a entrar em um trem invisível e que o único caminho é para o nosso coração.
Literatura para destemidos é o segundo livro de ensaios do autor, professor e literato Alex de França Aleluia. O livro é uma sequência do Literatura para quem?, onde o autor discorre sobre o papel da Literatura em nossas vidas. Sempre relacionando obras clássicas portuguesas e brasileiras, às vezes, até mundiais, para nos convencer que a Literatura nos ajuda muito em diversas fases de nossas vidas. Uma leitura dinâmica, criativa, mas bem reflexiva.
Esta obra: Educação de Jovens e Adultos em debate, volume I é uma obra que está sendo apresentada como resultado de todos aqueles que acreditaram nesse projeto com a participação de alunos do curso de História, Matemática e Pedagogia da Universidade Federal de Roraima e de alguns pesquisadores, que contribuíram oferecendo seus trabalhos para fazerem parte desta compilação de artigos que formam esse primeiro volume. A publicação desta obra é inédita no nosso Estado, e espero que siga com o volume II no próximo ano e assim por diante, nesse momento da história em que a EJA e a educação popular como um todo vêm sofrendo golpes de todos os lados desse governo golpista que não tem compromisso com os menos favorecidos desse país, e também não demonstra nenhum respeito com os educadores da rede pública que atuam nas nossas escolas, já tão sucateadas e relegadas.
avenidazinha qualquer Palmas entre tuas feiras avenidas entre mil palmeiras pensar calor contar Um coletivo vai devagar Um mototaxi vai devagar O sol queimando vai devagar Devagar...os sonhos derretem Mais um guaraná da Amazônia, Amadeu! Pra quem não sabe, Palmas além de uma cidade no Paraná é também nome da capital do Tocantins, Estado mais jovem da federação. Morei nessa cidade entre 2002 e 2015. Fiz faculdade, trabalhei, namorei, solterei, gritei. Cantei por entre suas quadras, fiz amigos, desenhos, canções, poemas – comi o pão que o diabo amassou, pisou, sentou e esqueceu no forno. Fervorosamente me iludi. Ardorosamente me desiludi. Aprendi. E foi justamente em todo esse conjunto de encontros e desencontros (ambivalências de uma vida comum, mas bem vivida), que sempre repousou minha felicidade.
"Bico fio" é tecido entre pássaros e flores, mas traz também um fio antigo de conversa de fim de tarde, ou conversa consigo mesmo. "Bico fio" é licor doce de bebericar ou bordado brejeiro. Aline de Castro, a autora, é cantora Lírica, mas se considera Cantadeira de pé de roseira e livre. Assim, escreve tecendo e canta, contando história.
"A busca por uma educação, notadamente, transformadora, passa por um longo processo de entendimento coletivo nas tomadas de decisões; obviamente que, para tal proeza, é necessário que haja as condições, criadas essencialmente por meio de uma gestão de caráter essencialmente democrático. Isto é, a experiência que buscamos compartilhar e recuperar, bem como os estudos que mobilizamos, permite-nos afirmar que não há possibilidade de mudança e transformação do ambiente escolar, nem tampouco do processo pedagógico rumo à melhoria do ensino-aprendizagem, no sentido de uma educação emancipadora, se não estivermos assentados nos princípios da democracia participativa, alicerçada nos desejos do bem comum".
Talvez o segredo da longevidade, com saúde, algo um tanto raro depois que se atravessa a casa das nove décadas de vida, esteja nos genes. Talvez. Certamente, porém, o ingrediente mais ativo dessa fórmula é a alegria de viver. Algo que sempre acompanhou Orlando Donadio, mesmo em tempos de guerra.